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sábado, 30 de novembro de 2013

ONDAS GRAVITACIONAIS

Na teoria da relatividade, Albert Einstein previu a existência de ondas gravitacionais, um fenômeno físico exótico dentro do espaço-tempo. Essa teoria, comprovada pela bomba sobre o Japão, é o respaldo dos engenhos fantásticos usados por toda a tecnologia espacial, sendo que um dos produtos mais conhecidos é o telefone móvel, conhecido no Brasil com o nome de celular.
Essas ondas gravitacionais foram detectadas, nos idos de 1974, pelos astrônomos Russel Hulse e Joseph Taylor, mediante o estudo dos pulsares, núcleos de estrelas explodidas.
Assim como existem as ondas atômicas gravitando nos espaços siderais, existem também as ondas cerebrais, quando impulsionadas no decorrer da vida física do homem, como também em sua trajetória pela erraticidade ou nos espaços de luz onde se formam imagens ideoplásticas de impressionante beleza.
Os pulsares estelares, abrangendo colapsos binários, estão sendo observados pela NASA, no programa Goddard Space Flight Center, com ênfase principal para o James Weeb Space Telescope, futuro substituto do telescópio espacial Hubble.
Os pensamentos humanos, gerando ondas mentais, se estabelecem nos espaços tanto nesta densa dimensão planetária, com nos mundos multidimensionais, os mundos felizes, onde não existe mais nenhuma fragmentação de consciência planetária dissociada.
O que vemos e sentimos é que na Terra pode ser criada, por cada um de nós, a multidimensionalidade. A egrégora de pessoas afins é um estímulo, mas a obra tem que ser nossa, individual, sem salvador externo, que não pode receber a transferência do trabalho que devemos fazer. Dentro dessa percepção sem trabalho, leva-nos a escravidão, em paradoxo de quem é o libertador.
O confinamento a que está preso o planeta Terra é dentro das gravitações do pensamento humano que o cerceia a ambientes onde se acostumou a dominar, mediante paixões tresloucadas em que o retém a conceitos de felicidades, ideologias no apelo religioso, o culto à personalidade e ao corpo físico, unicamente, nesse aceitar de sugestões do mundo hedonista.
Nesse sentido, as mulheres recebem sugestões para a vivência do que seja moda, estilo de vida, usufruir de prazeres, perdendo de vista a vista de seu interior, único lugar que lhe traz a amenidade nestes dias tumultuados pela procura.
No campo afetivo e sentimental, as ondas mentais, tanto desta esfera física como nos espaços em que a nossa realidade existencial vive, há interferência de ondas sobre ondas. No modelo dualista (bem/mal, certo/errado e outras expressões correlatas), há um abismo em nosso caminho.
Quantos relacionamentos de casais acabaram por essas ondas mentais gravitando nos interesses que as fazem prender para o abismo. Só o amor liberta, mas não esse amor conjugado na polaridade em que as extremidades se chocam.
Nossos amores do passado continuam sendo nossos amores. Não importa a medicação que a faz ficar dopada, como recurso que buscou para recuperar a saúde física, de pouca possibilidade de cura, sem a participação efetiva do paciente.
A doença psíquica existe porque é alimentada pelo próprio paciente que, a maioria das vezes, nem sabe disso, mas que percebe, em algum ponto de seu ser, que algo está sendo feito diferente daquilo que sempre sonhou, quando antes a realidade não tinha a medicação de drogas lícitas.
Como a Psiquiatria gravita em ondas da subjetividade, as ondas mentais de pacientes e de não pacientes se misturam nos intercâmbios que denotam uma realidade que não transcende à realidade única de uma consciência planetária mais sutis e com leveza, onde a dor não existe mais.
No início da prece de Ali-Omar: “Senhor, no silêncio desta prece, venho pedir-te a paz, a sabedoria, a força”, devemos mentalizar os amores de nossa alma, a fim de que sejam dissipadas as teias sombrias que são muito diferentes daqueles pensamentos de amor quando pensavam em nós, em nossos idílios de amor.
Sigamos com leveza junto aos amores que nos sensibilizam o nosso coração, o nosso ser profundo que se liga a fonte, em quatro pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria.
As ondas gravitacionais existem tanto nas esferas estelares quanto nos mundos de beleza onde o pensamento cria, irradia e dissemina fulgores, criando o nosso mundo, o que somos em essência: criado na luz e resplandecendo na luz.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

LIÇÃO DE VIDA

Enquanto a Terra não vivenciar os amores venusianos, esses amores que não estão mais no dualismo humano, haverá sofrimento dentro do amor. Haverá sempre uma história de amor, independente das circunstâncias e dos fatos que se interligam.
Os papéis são múltiplos: no binômio amantes e amores surge alternativas que modificam o que sentimos no íntimo, como se estivéssemos a jogar na mesa com as cartas que fazemos a combinação. Trunfos quem é quem não quer?
Na reflexão diante do espelho, vem-nos a ideia como estamos fisicamente e remete-nos à introspecção como estamos de astral e o resultado do que fizemos num relacionamento amoroso.
Na voz de Roberta Miranda, a Lição de Vida é embalada em orquestração de bolero, onde a letra derrama a dúvida se ele gostou dela e os pensamentos interrogativos que a fazem a olhar no espelho: “Será que a estrada tem fim? Será que a vida ensinou a só representar? Será que esse gozo foi meu?”
Na retrospectiva não vem apenas um amor, nem o último, mas toda a conjuntura amorosa em que a nossa vida viveu intensamente. Os amores mais carentes de atenção vêm-nos com uma força muito grande.
Será que a namorada, a bola da vez, irá puder ver essa tripulação que o nosso coração, em pleno voo, carrega? Ninguém caminha sozinho, nem mesmo aqueles que estão sozinhos, na aparência.
O mergulho no mundo astral, tanto na esfera física ou nos campos mais densos ou mais sutis, há a presença de amores vivenciados nos arcanos insondáveis que os engramas do passado adormeceram num sono letárgico, é o nosso caminho sem fim.
Não abandonamos nenhuma mulher que se foi, fomos expulsos por circunstâncias que não nos favoreceram as horas, desprendemos para não ficar presos e libertos estendemos as mãos para quem também, em algum momento da vida, estendeu as mãos para nós. Há uma reciprocidade interminável. A música pergunta se a estrada tem fim? Aqui está a resposta.
Quantas vidas tivéssemos, tantas vidas daríamos a esses amores que fazem parte do mundo que acompanhamos a transição planetária, agasalhando em nosso coração. No silêncio da noite, onde não existe as amarras que nos amarravam, o nosso amor resplandece em luz e cores, imantando-se na egrégora que nos envolve.
Na densa consciência planetária em que a Terra está envolvida, a terceira dimensão dissociada, em ascensão para a quinta dimensão unificada, ninguém sabe o que fez por amor, pois aqui mil caras são apresentadas na conquista e apenas uma para ferir quando o amor se vai. É o que a canção diz.
Ciúme, posse, apego, nada disso é amor, pois o amor é doação. Não é apenas com as pessoas mas também com as coisas, pois isto irá nos fazer sofrer quando não as tivermos mais. No conceito freudiano, a melancolia dos antigos gregos ou a depressão dos contemporâneos deste século, surge sempre com a perda de algo ou de alguém.
O bolero, estilo de música que nos embala a momentos românticos, no passado tinha uma carga de emoções que faziam oscilar o nosso estado emocional, hoje recrudescida em um novo embalo que a voz de Roberta Miranda nos leva a sorrir de amor. É um encantamento que nos faz suspirar.
Ao ouvir a música, não é necessário o acompanhamento de bebidas, a presença feminina é o suficiente, é o que basta. Amo Roberta Miranda.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

MARGARIDA PERFUMADA

É muito comum encontrarmos garotas indo ou saindo do trabalho dando risadas, elas querem mesmo é rir, qualquer coisa desatam o sorriso, suave sorriso ou mesmo em gargalhadas quando estão reunidas em grupos.
Nos encontros pelas ruas a saudação é sempre um sorriso, mesmo que não tenhamos aproximação, mas porque já somos conhecidos na cidade e elas nos reconhecem facilmente, nesse enlevo sempre sai uma breve saudação. Como as mulheres gostam de ser saudadas e sempre fazemos enaltecendo seus encantos. E sempre nos respondem: “são os seus olhos.”
A voz de Ivete Sangalo manda a ver, ela que diz: “Encontrei margarida perfumada, como dava risada por também me encontrar, seu olho já me espionava, indo pra Timbalada pra me ver timbalear.”
O solo da orquestra de Ivete Sangalo faz um solo igual ao que se vê na Estudantina, a gafieira símbolo do Rio, já estivemos por lá várias vezes vendo samba dançado por quem é gente bamba. Quem estivesse de camisa listrada e calça branca já era reconhecido no local, nem precisava levar pandeiro na mão.
Notícias de vulcões em erupção não aparecem na mídia. Ressaltamos apenas o que está ocorrendo no Sudeste asiático: em fevereiro de 2013, 4 vulcões entraram em erupção na península de Kamchatka, Rússia, os vulcões Marapi e Sinabung, na Indonésia, no final de semana, atiraram cinzas quentes vermelhas e rochas numa altura de quilômetros de distância, e em Sakurajima, Japão, também ocorreu erupção vulcânica.
Naquela região asiática, residem as nossas amigas do facebook, Amy Soriano, Makati, Filipinas, Jaylyn Suan Libre, Zamboanga, Filipinas, Linda Volkov, Moscou, Rússia, Lyuba Kuznetsova, Rússia, Melitte-Hill Refamonte Coquilla, Singapura, Ariny Khan, Medan, Indonésia, e Fenee Rahayu, Jawa Barat, Indonésia, Galina Lukyanova, Penza, Rússia, Hara Baciota, Adygeya, Rússia, Inna Chebotareva, Omsk, Sibéria, Rússia, Irina Orlova, Rostov, Rússia, Nadia Vasyuta, Rússia, Tatiana Eskova, Slavgorod, Rússia, Yulia Shumkova, Rússia, e um único homem, Osíris Martinelli, gerente do Banco do Brasil em Tóquio, Japão.
Nesse ranger de dentes, o que se ouve naquelas plagas distantes é o “Purucutum pa pum, pa pum, purucutum pa pum, pa pum.” Não se assustem: toda a cadeia de vulcões do Cinturão de Fogo do Pacífico está aquecida, como dissemos na crônica O QUINTO ELEMENTO – 23 de junho de 2012. Vale salientar três parágrafos, a seguir:
A nosso ver, o sinal do fim dos tempos desta civilização, na superfície da Terra, é o aquecimento do Cinturão de Fogo do Pacífico, onde se concentra uma gigantesca cadeia de vulcões, espalhada por continentes, agora completamente aquecida, ameaçando o surgimento de sismos, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, em cataclismos planetários, em proporções catastróficas.
No entanto, o final dos tempos somente a fonte sabe.
Antes que isto ocorra, vamos desenvolver a nossa vibração, enriquecida em 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria, sem críticas a comportamentos alheios, recolhimento interior, buscando as lições da natureza, fixando o pensamento na imortalidade de nosso ser mais profundo, revestido da luz que resplandecemos, e, principalmente, nossos corpos sutis alinhados à fonte onde se irradia toda a luz.
A Margarida encontrada na música é Margarida chorona, pedindo carona, para onde ele for, ela vai junto, os olhos dela espionava e não sabia o que dizer. No carro, dominada porque quis ser dominada, vai na pegada, sentindo o batuque de samba: “Purucutum pa pum, pa pum, purucutum pa pum, pa pum.”
Margarida Perfumada vai andando soltando risada, é a minha gente do Rio, gente que desce ladeira de morro para encantar com requebros e mexidos de ancas quem está passando na rua. Quem não olha? Olhar sem sensualidade também vale.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

ADEUS MANGUEIRA

Do filme É de Chuá, direção de Victor Lima (1958), estrelado por Grande Otelo e grande elenco, o samba Adeus Mangueira, de Herivelto Martins foi cantado pelo Trio de Ouro: Herivelto Martins, Raul Sampaio e Lourdes Bittencourt.
No canto há um chamado do Juscelino para trabalhar na construção de Brasília, morrendo de saudades da Mangueira e de Vigário Geral, o operário, nascido e criado no morro, diz que vai prá lá com a família e enfatiza: “Mangueira, estação primeira, é testemunha que eu não quis lhe abandonar.”
Da Exposição BANCO DO BRASIL ATRAVÉS DOS TEMPOS – Presidência do Banco do Brasil (3/6/1959 a 6/10/1960) - Curadoria: Fernando Pinheiro – Acervo: Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, destacamos algumas fotografias de executivos do BB que estavam servindo, nos idos de 1960, na capital da República:
Fotos n°s 246, 247 – BANCO DO BRASIL – Brasília – DF – 21/04/1960 – 1ª Reunião da Diretoria em Brasília – Maurício Chagas Bicalho, presidente do Banco do Brasil (3/6/1959 a 6/10/1960) e os diretores Ricardo Xavier da Silveira, Carlos Cardoso, Ignácio Tosta Filho, Paulo Poock Corrêa, Pedreira de Freitas, Cylon Rosa, Mendes de Souza e Arthur Santos – Autorização concedida, em 04/08/2006, por Célia Roscoe Chagas Bicalho, viúva de Maurício Chagas Bicalho, e, em 05/02/2007, por Arthur Claudino dos Santos, filho de Arthur Santos, ao escritor Fernando Pinheiro.
Foto n° 253 – BANCO DO BRASIL – Presidência – abril/1960 – Ao centro, de terno escuro, Maurício Chagas Bicalho, presidente do Banco do Brasil (3/6/1959 a 6/10/1960), acompanhado de Juscelino Kubitschek, presidente da República, mostra o projeto das obras residenciais do Banco do Brasil. - Autorização concedida, em 04/08/2006, por Célia Roscoe Chagas Bicalho, viúva de Maurício Chagas Bicalho, e, em 2/3/2007, por Maria Estela Kubitschek Lopes, filha de Juscelino Kubitschek, ao escritor Fernando Pinheiro.
Fotos n° 255, 256, 257 – BANCO DO BRASIL – Brasília – DF – abril/1960 – Juscelino Kubitschek, presidente da República, acompanhado de Maurício Chagas Bicalho, presidente do Banco do Brasil, visita as instalações do edifício–sede. – Autorização concedida, em 04/08/2006, por Célia Roscoe Chagas Bicalho, viúva de Maurício Chagas Bicalho, e, em 2/3/2007, por Maria Estela Kubitschek Lopes, filha de Juscelino Kubitschek, ao escritor Fernando Pinheiro.
Foto n° 258 – BANCO DO BRASIL – Agência Central – Brasília – DF – abril/1960 – Juscelino Kubitschek, presidente da República, acompanhado de Maurício Chagas Bicalho, presidente do Banco do Brasil, assina a ficha de depósitos de conta–corrente. – Autorização concedida, em 04/08/2006, por Célia Roscoe Chagas Bicalho, viúva de Maurício Chagas Bicalho, e, em 02/03/2007, por Maria Estela Kubitschek Lopes, filha de Juscelino Kubitschek, ao escritor Fernando Pinheiro.
Fotos n°s 259, 260 – BANCO DO BRASIL – julho/1960 – Juscelino Kubitschek, presidente da República, e Maurício Chagas Bicalho, presidente do Banco do Brasil, examinam as maquetes dos conjuntos residenciais da EDBRA. – Autorização concedida, em 04/08/2006, por Célia Roscoe Chagas Bicalho, viúva de Maurício Chagas Bicalho, e, em 02/03/2007, por Maria Estela Kubitschek Lopes, filha de Juscelino Kubitschek, ao escritor Fernando Pinheiro.
Não conhecemos o autor da música, o gaúcho Herivelto Martins, mas temos grata recordação do ator Grande Otelo (1915/1993) que foi assistiu, na década de 90, a um sarau poético na Biblioteca de Copacabana, onde o poeta Homero Homem, ao ser homenageado, elogiou a obra A Sarça Ardente, de Fernando Pinheiro, preferindo falar mais da nossa obra do que ao prêmio recebido.
No Youtube Trio de Ouro “Adeus, Mangueira” [Herivelto Martins, Grande Otelo], ao som de bateria, o compositor Herivelto Martins dá um show de interpretação, acompanhado de um bloco de samba onde mulheres de saia rodada dançam com muita alegria e fez-nos recordar hoje, numa tarde ensolarada (dia 22/11/2012), na portaria do Tropical Barra Hotel, na Praia do Pepê, 500, uma linda mulher de saia rodada, saindo do elevador, atravessou o saguão onde havia um grupo de pessoas reunidas, lembrando-nos que ela só poderia ser dos recantos lindos do Rio Grande do Sul, a mesma terra do compositor.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

HENRIQUE PIZZOLATO

O nome de Henrique Pizzolato é mais noticiado do que o Banco do Brasil, a empresa que tivemos a honra de desenvolver um projeto de pesquisa que culminou com a HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL (1906 a 2011), de Fernando Pinheiro, obra amparada pela Lei dos Direitos Autorais, ao que se lê da documentação expedida pelo Ministério da Cultura:
"O uso da Marca Registrada aludida nesta Obra Histórica, amparada pelo registro no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura, dependerá de autorização de seu Titular.
OBS.: A publicação, a transmissão ou emissão, retransmissão e reprodução das obras que versem sobre personalidade(s), de acordo com o registro no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional, concedido ao autor Fernando Pinheiro, dependerá da prévia e expressa autorização da(s) mesma(s), ou, de seus sucessores, no caso de falecimento."
Os acontecimentos sociais sempre nos levam à reflexão e o funcionário aposentado pelo Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, com elevados rendimentos pagos pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, está na mídia nacional e internacional.
Conhecemos de vista, en passant, Pizzolato, na ocasião em que presidimos por duas vezes solenidades no Auditório da Presidência do Banco do Brasil, em Brasília, prestigiado pela presença do presidente do Banco do Brasil, em que a Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil empossou os seguintes acadêmicos: José Carlos Moreira Alves, ministro do Supremo Tribunal Federal, Geraldo Magela da Cruz Quintão, advogado-geral da União, Ruth Lima, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sérgio Pinheiro Rodrigues, diretor da DITEC, atualmente vice-presidente de Gestão de Pessoas da Caixa Econômica Federal.
Não comentamos assuntos inadequados para não entrarmos na inadequação, no entanto podemos elogiar a posição do governo italiano que ordenou a todos os seus ministérios um silêncio total a respeito do caso Pizzolato [Coluna Mensalão - Estadão.com.br – 20 de novembro de 2013 /2h20].
Segundo o governo italiano, informa ainda o jornal O Estado de S.Paulo, na referida edição: "Pizzolato é cidadão italiano, sem antecedentes criminais na Itália e que, estando no país, não teria por que ter sua vida privada revelada ou ser constrangido por controles estatais."
Esses controles estatais dizem respeito ao Brasil e à Itália e não a estatais (empresas). Esse silêncio total inclui o escritório italiano da Interpol que está situado dentro do Ministério do Interior.
É oportuno transcrever textos de nossa crônica FOGO-FÁTUO – 30 de setembro de 2013, publicada no blog Fernando Pinheiro, escritor, na qual nos levará à reflexão:
Quando o lutador Alistair Overeem desfilou, entre aplausos de torcida, cheio de vida, um ar de triunfo estava em seu rosto por ser um lutador do selecto grupo de pugilistas mundiais. Nas oscilações do poder e da glória, há também fogo-fátuo que no sentido figurado é uma glória de pouca duração.
Para Overeem o brilho do fogo-fátuo durou apenas alguns minutos quando foi nocauteado pelo brasileiro Antônio “Pezão” Silva no UFC 156 – 22/9/2013 - Categoria peso-pesado – Antes da luta, Bruce Buffer, o apresentador do octógano, disse o bordão: “ladies and gentlemen, we are live" e antes da apresentação dos lutadores: “it´s time”.
Tudo é fugidio nesta vida efêmera em que vivemos de passagem pela Terra, um minuto de brilho, que faísca num minuto – fogo-fátuo -, pode obscurecer momentos que teríamos pela frente para usufruir de nosso caminhar semeando o que sentimos.
Pensemos na egrégora que tem afinidade com o mundo de beleza que buscamos e não mais atrairemos esses embaraços que se convertem em desencantos. Não criticar as dificuldades que surgem ao nosso redor, vendo que tudo são flores, umas já floridas e outras a desabrochar.
Dentre os nomes que compuseram a Diretoria Executiva do Banco do Brasil – 6/1/1999 a 31/12/2009 – inclusive os períodos de interinidade (por ordem alfabética), consta o do funcionário Henrique Pizzolato, diretor de Marketing e Comunicação (17/2/2003 a 14/7/2005) – HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL, de Fernando Pinheiro, obra disponibilizada ao público pela internet no site.