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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

AVE DE RAPINA

Neste planeta reptiliano, onde o bem e o mal disputam o mesmo espaço, vemos o alvoroço que faz as pessoas se preocupar com o momento em que vivem. Os confrontos de rua em Caracas, Kiev e Rio de Janeiro, ultimamente, mostram claramente que não há um regime político que dê estabilidade e garanta o suprimento de todas as necessidades humanas.
Seria, sim, modificar o paradigma de consciência planetária onde não houvesse mais a separatividade nem a competitividade em todos os grupos sociais, inclusive nos grupos familiares, onde a separação de casais é algo irreversível nesta conjuntura social.
Tudo tende a acabar, no entanto a Terra possui duas humanidades distintas, a maioria vivenciando a experiência de vida centrada no crânio reptiliano. As aves de rapina se alimentam dos répteis, pássaros e peixes.
No samba interpretado pelo cantor Benito di Paula há uma visão espalhada no horizonte aberto e os cismares surgem quando surge a ave de rapina que vem em busca de alimentos, algo está prestes a acontecer.
Não há definição do que está pairando no ar, apenas um pressentimento, machuca a mente, por um instante, como diz a canção. Ora, se não sabemos o que está acontecendo já é uma grande coisa, pois não estamos ligados a esse desconforto.
Os noticiários dos jornais e da televisão são instrumentos que espalham o medo quando a referência é morte, assalto, escândalos na política e no governo, confronto de população com a polícia e outros desaires que não é bom comentar, pois estamos em outra alternativa do viver onde sentimos a felicidade.
A aura poética se desdobra na letra da canção e podemos senti-la com a fome e a sede saciadas, indícios de proteção: “eu vou mandar embora, vai nascer a aurora sem nos preocupar, não vai ser preciso a gente suspeitar.”
Na caminhada em direção ao destino que escolhemos, não olhar para trás é condição primordial de aceitação.
“Deixai os mortos enterrar os mortos” é uma citação que fazemos de um ser multidimensional que no momento está nas Plêiades, especificamente em Alcione, o sol das Plêiades, e em Sagitário, centro da Via-Láctea, fazendo-nos lembrar da profecia de Nostradamus para os tempos atuais: “a luz retornará pela seta de Sagitário”.
“Os selos do Apocalipse, anunciando o final dos tempos, foram abertos: a descoberta do rompimento da camada da magnetosfera, realizada por aeronaves da missão Themis da NASA, nos idos de 2007, e aquele astro intruso em viagem de aproximação ao planeta Terra, o planeta Elenin, romperam, neste mês, as camadas de magnetosfera, ionosfera, heliosfera que estavam isolando a penetração dos raios adamantinos, os raios-gama dos cientistas.” – In ABERTOS OS SELOS DO APOCALIPSE – Blog Fernando Pinheiro, escritor – Post de 22 de junho de 2012.
“No momento em que o sistema solar, que envolve a Terra, está mergulhado no grande oceano astral, a denominada camada de fótons de Alcione, uma das 7 Plêiades da constelação de Touro, no périplo que se completa nos idos de 2012, segundo a previsão dos cientistas, com a permanência de 2.000 anos, nesse anel ou cinturão de Alcione, ou ainda a onda galáctica, evidenciando a transição planetária, é necessário refletirmos sobre a realidade em que vivemos.
A confirmação científica dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hese, José Comas Solá e Edmund Halley de que “o sistema solar gira em torno da estrela Alcione” é a prova irrefutável do que está acontecendo no Universo.” – A TRANSIÇÃO PLANETÁRIA – Blog Fernando Pinheiro, escritor – Post de 21 de novembro de 2012.
A águia é o símbolo do poder, esta afirmação nós a tivemos quando sonhamos, dentro do sono, com uma águia descendo das alturas para os nossos ombros, no dia seguinte em que fomos eleitos presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, com um detalhe que nos distingue, com muito orgulho, fomos elogiados em solenidade no Auditório da Presidência do BB, em Brasília, em discurso proferido pelo presidente interino Synval Guazzelli, que governou por duas vezes o estado do Rio Grande do Sul, o último estadista a presidir o Banco do Brasil.
Ave de rapina, no sentido em que a música sugere, é a rapinagem ou o roubo, como vemos acompanhando, nos meios de comunicação, a lapidação do patrimônio público convertendo-se em riquezas pessoais. Não as comentamos, pois há bastante matéria a respeito e não é a nossa praia.
A nossa praia é a transição planetária, os amores que o destino nos dá em nossos momentos de enlevo e elevação à nova consciência planetária que está surgindo nos corações dos humildes neste alvorecer que a canção diz.

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