Neste planeta
reptiliano, onde o bem e o mal disputam o mesmo espaço, vemos o alvoroço que
faz as pessoas se preocupar com o momento em que vivem. Os confrontos de rua em
Caracas, Kiev e Rio de Janeiro, ultimamente, mostram claramente que não há um
regime político que dê estabilidade e garanta o suprimento de todas as
necessidades humanas.
Seria, sim,
modificar o paradigma de consciência planetária onde não houvesse mais a
separatividade nem a competitividade em todos os grupos sociais, inclusive nos
grupos familiares, onde a separação de casais é algo irreversível nesta
conjuntura social.
Tudo tende a
acabar, no entanto a Terra possui duas humanidades distintas, a maioria
vivenciando a experiência de vida centrada no crânio reptiliano. As aves de
rapina se alimentam dos répteis, pássaros e peixes.
No samba
interpretado pelo cantor Benito di Paula há uma visão espalhada no horizonte
aberto e os cismares surgem quando surge a ave de rapina que vem em busca de
alimentos, algo está prestes a acontecer.
Não há
definição do que está pairando no ar, apenas um pressentimento, machuca a
mente, por um instante, como diz a canção. Ora, se não sabemos o que está
acontecendo já é uma grande coisa, pois não estamos ligados a esse desconforto.
Os noticiários
dos jornais e da televisão são instrumentos que espalham o medo quando a
referência é morte, assalto, escândalos na política e no governo, confronto de
população com a polícia e outros desaires que não é bom comentar, pois estamos
em outra alternativa do viver onde sentimos a felicidade.
A aura poética
se desdobra na letra da canção e podemos senti-la com a fome e a sede saciadas,
indícios de proteção: “eu vou mandar embora, vai nascer a aurora sem nos
preocupar, não vai ser preciso a gente suspeitar.”
Na caminhada
em direção ao destino que escolhemos, não olhar para trás é condição primordial
de aceitação.
“Deixai os
mortos enterrar os mortos” é uma citação que fazemos de um ser multidimensional
que no momento está nas Plêiades, especificamente em Alcione, o sol das
Plêiades, e em Sagitário, centro da Via-Láctea, fazendo-nos lembrar da profecia
de Nostradamus para os tempos atuais: “a luz retornará pela seta de Sagitário”.
“Os selos do
Apocalipse, anunciando o final dos tempos, foram abertos: a descoberta do
rompimento da camada da magnetosfera, realizada por aeronaves da missão Themis
da NASA, nos idos de 2007, e aquele astro intruso em viagem de aproximação ao
planeta Terra, o planeta Elenin, romperam, neste mês, as camadas de
magnetosfera, ionosfera, heliosfera que estavam isolando a penetração dos raios
adamantinos, os raios-gama dos cientistas.” – In ABERTOS OS SELOS DO APOCALIPSE
– Blog Fernando Pinheiro, escritor – Post de 22 de junho de 2012.
“No momento em
que o sistema solar, que envolve a Terra, está mergulhado no grande oceano
astral, a denominada camada de fótons de Alcione, uma das 7 Plêiades da
constelação de Touro, no périplo que se completa nos idos de 2012, segundo a
previsão dos cientistas, com a permanência de 2.000 anos, nesse anel ou cinturão
de Alcione, ou ainda a onda galáctica, evidenciando a transição planetária, é
necessário refletirmos sobre a realidade em que vivemos.
A confirmação
científica dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hese, José Comas
Solá e Edmund Halley de que “o sistema solar gira em torno da estrela Alcione”
é a prova irrefutável do que está acontecendo no Universo.” – A TRANSIÇÃO
PLANETÁRIA – Blog Fernando Pinheiro, escritor – Post de 21 de novembro de 2012.
A águia é o
símbolo do poder, esta afirmação nós a tivemos quando sonhamos, dentro do sono,
com uma águia descendo das alturas para os nossos ombros, no dia seguinte em
que fomos eleitos presidente da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do
Brasil, com um detalhe que nos distingue, com muito orgulho, fomos elogiados em
solenidade no Auditório da Presidência do BB, em Brasília, em discurso
proferido pelo presidente interino Synval Guazzelli, que governou por duas
vezes o estado do Rio Grande do Sul, o último estadista a presidir o Banco do
Brasil.
Ave de rapina,
no sentido em que a música sugere, é a rapinagem ou o roubo, como vemos
acompanhando, nos meios de comunicação, a lapidação do patrimônio público
convertendo-se em riquezas pessoais. Não as comentamos, pois há bastante
matéria a respeito e não é a nossa praia.
A nossa praia
é a transição planetária, os amores que o destino nos dá em nossos momentos de
enlevo e elevação à nova consciência planetária que está surgindo nos corações
dos humildes neste alvorecer que a canção diz.
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