Ao dar
prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos,
constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo
astral:
A ideia ideoplástica é a
matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O
pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção
do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do
espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo
com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como
também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias
que a degeneram.
O mundo subjetivo em que o sonho está
mergulhado é um recurso valioso para avaliar as reais necessidades de cada ser
humano que se defronta com a aparência física do que pode ser, tido como real.
O cenário em que eu estava era de
expectativas nupciais. Mulheres lindas à flor da pele me encantava
demoradamente. Em termos ocidentais, há poucas opções, dentro da variedade
colocada à frente, por causa do modelo ocidental de casamento ou união estável.
Interessei-me por uma jovem mulher
que se encontrava um pouco mais distante, a cintura fina dela me levava à
imaginação do que ocorre em contos de fadas que a arte imortaliza. Os sonhos na
Terra são parecidos com os de Don Quixote de La Mancha, inspiração constante
para romance, cinema, teatro, ópera e balé.
No entanto, há sonho diferente
vivendo em voto de castidade, como o do clero, pois a situação tem outro
aspecto como se vê em matéria divulgada pela mídia:
Segundo notícia veiculada ao site da
arquidiocese de Filadélfia, EE.UU., o cardeal Charles Chaput orientou as
pessoas divorciadas, casadas de novo, a viver como irmãos consanguíneos, isto
porque os “casais formados por pessoas que se divorciaram anteriormente não
podem comungar se estiverem mantendo relações sexuais.” [O Globo – 08/07/2016].
No sonho, vi um homem se aproximar de
uma mulher que o rejeitava, mas ele insistia. Outro homem ao lado investiu em
cima da mesma mulher que também não se manifestou interessada. Vi o que
acontece atualmente na aproximação dos casais: falta sincronicidade de
interesses.
Uma mulher ao meu lado estava
admirando o interesse que tive por outra mais longe e, sem pestanejar, deu-me
um beijo também revestido no clima dos casais em frente. Beijo roubado sem
retribuição não prospera, pois o meu pensamento continuou focando o corpo da
mulher que estava mais longe onde me encontrava.
Nas minhas lembranças que o facebook
está publicando outra vez, transcrevo uma muito interessante de Irina Orlova,
Rostov, Rússia, nos idos de 2012, que disse me amar como o seu melhor amigo.
What is the
beauty and why people idealize it? The vessel, she, in which the emptiness or
the fire, flickering in the vessel?
Qual é a beleza e por que as pessoas
idealizam? O vaso, ela, na qual o vazio ou o fogo cintilando no vaso?",
assim se expressou a minha amiga Irina Orlova, honrando-me o espaço do
facebook.
O vaso que ela se referiu é o corpo
da mulher que é um instrumento da beleza ou do desvanecimento dessa beleza,
dependendo da opção escolhida. Não existe certo nem errado, o que existe é a
busca da beleza, portanto não existe crítica nem julgamento.
Libertemo-nos do jugo mental de todas
as crenças, aceitas por esta civilização decadente e que será extinta,
escravizando-nos, e aceitemos o que somos, em essência e na realidade, um ser
etéreo que se liga à fonte. Vamos transcender a um nível de consciência
superior em que a Terra está sendo ascensionada. Vamos todos juntos, vamos.