No balneário às
margens do Mar Negro, Sochi, Rússia, foram abertos, no dia 7 de fevereiro de
2014, os Jogos Olímpicos de Inverno, com destaque para as competições de esqui
alpino e biatlo por estar numa região vizinha ao Cáucaso onde estão localizadas
Daguestão e a Chechênia que sempre lutaram contra a Rússia e a diante da
possibilidade de atentados, o presidente Vladimir Puntin determinou o uso do
crachá nesse balneário. Essa é uma região militarizada.
Em nossa área
de narrativa histórica, salientamos que o Serviço de Vigilância do Banco do
Brasil, criado nos idos de 1942, na gestão do presidente João Marquês dos Reis,
e o sistema de identificação individual, mediante o uso do crachá, implantado
em outubro de 1987, no Edifício SEDAN - Rua Senador Dantas, 105, na cidade do
Rio de Janeiro, são medidas de segurança que protegem o patrimônio da Empresa,
a segurança dos funcionários e a dos contratados, bem como a dos visitantes que
têm necessidade de ter acesso a dependências do BB. Hoje o crachá é eletrônico.
No sentido bem
mais amplo, a nível nacional, vale transcrever as palavras de nosso confrade
Geraldo Magela da Cruz Quintão, membro da Academia de Letras dos Funcionários
do Banco do Brasil, ministro da Defesa (24/01/2001 a 03/01/2003), ao ensejo da
abertura do Seminário sobre Diretrizes Estratégicas de CT&I de Interesse
para Defesa Nacional, realizado em 26 de novembro de 2002, em Brasília, in
verbis:
“Como pode ser
depreendido, segurança não pode ser associada somente ao efeito resultante dos
atos do uso da força derivados das capacidades militares, mas conformando-se
também na adoção de medidas de proteção no campo social, do meio ambiente,
econômica, da diplomacia, e do segmento científico.”
Quanto a
capacidades militares, destacamos a atuação de nossa amiga do facebook, a
piloto Ana Fernandes que dirige com destreza e habilidade a aeronave Dassault
Mirage prefixo 2000C 4943, de fabricação canadense, da Força Aérea Brasileira.
James
Lovelock, autor da teoria revolucionária denominada Gaia, a Terra, um
superorganismo, disse nos idos de 2007, que o aquecimento global é
irreversível, com a previsão da morte de 6 bilhões de pessoas neste século [UOL
– Rolling Stone – 14 de novembro de 2007]. Depois, em outra ocasião, o
cientista falou que exagerou na notícia alarmante.
Há outros
cientistas que contestam que não há aquecimento global. Anteriormente, dissemos
que a cadeia de vulcões que compõem o Cinturão de Fogo do Pacífico está todo
aquecido e alguns desses vulcões nessa extensão área, que se espalha em vários
continentes, estão em erupção, isto é a prova de que há aquecimento global.
Notícias
alarmantes as ouvimos diariamente pelos meios de comunicação sempre divulgando
desencantos que fazem as pessoas ficar preocupadas, com medo, aumentando os
sintomas de psicose de grande parte da população.
O único lugar
seguro é dentro de nosso coração na vivência do que somos em essência, luz, que
não deixa a sombra penetrar por um princípio da Física quântica, pois a luz é
energia que está em expansão. Fixemo-nos em nós mesmos e não demos mais peso e
referência a essas notícias que nada tem a ver com o nosso mundo íntimo que já
transcendeu a essa barreira da dualidade humana onde a separatividade existe.
Libertemo-nos dessas algemas.
A
dimensionalidade se expande em nosso ser fazendo com que a consciência
planetária em expansão em qualidade de pensamentos, Gaia, se estabeleça em
grande egrégora que elimina as densas camadas de vibrações espalhadas pelos
meios de comunicação.
Não nos
liguemos a notícias em desencantos nem tampouco demos ouvidos a boatos,
intrigas, comentários, inclusive na internet, que possam nos colocar para
baixo, se assim os atrairmos para dentro de nós. Não é a notícia que nos faz
assim, somos nós que a alimentamos pela identificação do que trazemos conosco.
A doença
mental é sempre desenvolvida pelas próprias energias mentais do paciente,
embora tenha estímulo das vibrações mentais deletérias das pessoas que as
circundam na esfera física como nos espaços ocupados pela sombra que está sendo
erradicada na transição planetária.
A segurança é
sair do ego, do dualismo humano, do apelo religioso que contém esse dualismo e
nos integrar a nós mesmos pela essência do que somos, essência que se conecta
com a fonte.
Reafirmando
esse pensamento, vale transcrever os parágrafos da crônica O QUINTO ELEMENTO –
23 de junho de 2012, no blog Fernando Pinheiro, escritor, a seguir:
A nosso ver, o
sinal do fim dos tempos desta civilização, na superfície da Terra, é o
aquecimento do Cinturão de Fogo do Pacífico, onde se concentra uma gigantesca
cadeia de vulcões, espalhada por continentes, agora completamente aquecida,
ameaçando o surgimento de sismos, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas,
em cataclismos planetários, em proporções catastróficas.
No entanto, o
final dos tempos somente a fonte sabe.
Antes que isto
ocorra, vamos desenvolver a nossa vibração, enriquecida em 4 pilares:
simplicidade, humildade, transparência e alegria, sem críticas a comportamentos
alheios, recolhimento interior, buscando as lições da natureza, fixando o
pensamento na imortalidade de nosso ser mais profundo, revestido da luz que
resplandecemos, e, principalmente, nossos corpos sutis alinhados à fonte onde
se irradia toda a luz.
Em clima de
emergência, ao invés de preocupação, propomos abandonar-se à Luz (entregar-se à
Luz), mediante a postura do orai e vigiai, sem temor algum; ajudar somente se
for solicitado, não ter apego a pessoas ou coisas, não tentar convencer ninguém
a nada, não olhar para trás para ver as cenas de nostalgia e saudade, deixar os
mortos enterrar os mortos e manter a alegria como vibração constante em nosso
coração.
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