Transição planetária. Acontecimentos que envolvem milhões de pessoas, memória institucional, narrativa de sonhos, relacionamentos, saúde mental, música, cinema e balé.
sábado, 30 de junho de 2012
sexta-feira, 29 de junho de 2012
A SEDUÇÃO
Na mitologia grega, Eros se juntou a Psichê e gerou Luxúria. Não é apenas essa união de Eros e Psichê que a humanidade faz recrudescer. O mito de Prometeu está presente em tudo e ensejou a falsificação de todos os sistemas sociais.
Daí nasceu uma sociedade do medo. O medo é do ego, o ego é complicado e não admite simplicidade.
O orgasmo sexual tem conexão com o chacra mais poderoso que existe, por ser o chacra ligado à reprodução humana. É importante o orgasmo sexual, como é importante o intase (ausência de ilusões) e o êxtase, que é a prova do que temos, neste caso, sem dúvida colocando-se no nível mais elevado de consciência do que o orgasmo.
O êxtase ultrapassa o campo mental, esse campo onde o homem divide, separa, discrimina, se contradiz e se complica por critica e julgamento.
O êxtase nos dá o Samadhi e nos liberta dos engramas que ficaram no passado. A consciência do ser etéreo já é o êxtase que chega em ascensão ao todo, onde tudo ser interliga. Pois, na verdade, todos somos um.
A busca de uma aproximação amorosa entre os casais, geralmente, é antecipada pela sedução. O desejo, fluindo como expressão de conquista, não revela as necessidades reais que estão guardadas no íntimo de cada um.
Nesses casos, a vontade pessoal de realizar os sonhos, que têm ligação com a realidade tangível, deve prevalecer sobre os desejos de situações superficialmente conhecidas.
Muitas vezes, o conquistador abandona a conquista tão logo a obtém, simplesmente porque ela não corresponde à sua vontade que desvenda uma realidade contrária aos sonhos que idealizou.
Essas situações existem porque o homem comum está envolvido com os planos físico, emocional e mental. Se ele conseguisse fazer o alinhamento desses níveis ao centro de sua essência, elevaria o seu grau de consciência e teria visão de suas verdadeiras necessidades.
Enquanto isto não ocorrer, a avalanche de paixões e frustrações se desencadeará em círculos sucessivos, até que haja o desgaste de suas buscas.
Mesmo cansado e vencido, é preciso que o homem se erga e se comprometa a colaborar com a sua evolução que começa no conhecimento de si mesmo.
Quando o envolvimento amoroso tem apenas a curiosidade de conhecer alguém, pode resvalar para o terreno da leviandade, causando sérios prejuízos para quem usou a sedução como arma de conquista.
No banquete de Sócrates, na Antiguidade, ele buscou a apreciação de seus discípulos acerca do amor. Todos eles se referiam a este sentimento essencialmente no nível emocional.
O Mestre da civilização grega estabeleceu, naquela oportunidade, que ‘‘aquele que ama está divinizado’’, pois é o primeiro a reconhecer na pessoa amada a presença divina. Quem não conhece a expressão: minha deusa, referindo-se à mulher amada?
No salto quântico empreendido em que surge a quinta dimensão associada já não existe o desejo.
No entanto, aqueles que ainda mourejam nos caminhos da terceira dimensão, em direção desse salto, a vontade que sentem, diante dos variados campos sociais, deve ser dirigida partindo do núcleo do ser ao nível tridimensional, buscando em outra dimensão ampliar seus conhecimentos, a fim de aquilo que buscam tenha uma conotação de perenidade.
Não podemos avaliar o grau de envolvimento nas relações humanas, por que a maioria delas está vinculada a compromissos a serem cumpridos, mesmo que haja apenas um olhar, um gesto ou carinhos que podem levar à sedução, pois nada no Universo fica incompleto, na opinião do poeta indiano, Tagore, amado e traduzido, aqui no Brasil por Cecília Meireles.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
quinta-feira, 28 de junho de 2012
LUA ENSOLARADA
No início da noite, quando surge a lua ensolarada, vemos que há forte influência da luz do dia. O sol se despede, poeticamente, com as cores que lembram o fogo, a paixão, depois diminui a tonalidade, refletindo, dentro de nós, o lirismo, o romantismo, o lado místico e espiritual.
Quando os olhares dos amores se cruzam, há uma ligação profunda que pode até dispensar as palavras, os gestos de confirmação. Mas ninguém abre mão dos encontros que fazem transformar os sonhos em realidade.
Na gravidez dos contrastes, a vida também nos reserva os amores, que ainda vão nascer em nossos corações, que vêm nos chegando em número e qualidade, até vermos em expansão um círculo de amizades tão numeroso como os rebanhos que pastam em prados verdejantes.
Quantas pessoas conhecemos em nosso dia-a-dia, apenas dando-lhes uma pequena saudação (“bom dia”, “boa tarde”, “boa noite”), sem ainda termos uma aproximação maior! Depois de perguntarmos “tudo bem contigo”, “como vai a vida”, podemos contribuir com tantas outras palavras e gestos para que a amizade se transforme num amor verdadeiro.
Pensemos em amor, falemos em amor, mesmo que haja diferentes apreciações da palavra amor, pois é natural que cada um sinta a intensidade que vibra em seu coração. Um olhar, um gesto de carinho podem representar milhares de palavras do mesmo significado.
O romantismo que influenciou as letras, as artes, a música clássica, tem como símbolo, o símbolo da poesia: a lua. Em plena noite, a lua cheia derrama lençóis transparentes de prata. A luz suave que sentimos das noites enluaradas desperta bem mansinho a nossa alma enternecida.
Contemplando o crepúsculo desta civilização, pensamos que o momento em que vivemos se assemelha à lua ensolarada. O fogo, como símbolo das transformações, atinge o clima romântico que se reveste de novas roupagens para sobreviver. Na queima dos valores e símbolos transitórios, vemos o despertar da beleza em sua pureza original. Sempre depois da devastação, a bonança revela o princípio da vida renascendo sempre.
Chegou a hora de sabermos quem é quem na vida e não ficarmos mais sendo manobrados pelos vendedores da ilusão que colocam à venda milhares de informações que desviam a atenção de nossos caminhos.
A falsificação deste mundo, em que os sistemas sociais se comprazem, e que estão se extinguindo, passa como verdade a inexistência de outro mundo fora deste onde vivemos e, o que é pior, impede, nessa concepção, aos homens o acesso à sua multidimensionalidade.
Quantos anos a Terra permaneceu na terceira dimensão dissociada? Desde o fim da Era Atlântica, há 26.000 anos. De 26 a 26 mil anos, há mudança de dimensionalidade de consciência no planeta.
A fusão dos éteres, o quinto elemento no espaço sideral, a onda galáctica esparzindo os raios adamantinos, os denominados raios-gama dos cientistas, o retorno da luz pela seta de Sagitário (Nostradamus), são aqueles sinais do céu do final dos tempos que indicam a chegada da quinta dimensão unificada.
Assim como o corpo físico rejeita alimentos estragados, a nossa mente não pode se alimentar de desencantos que nos tiram a visão do paraíso. Fiquemos ao lado dos amores iludidos, se assim for preciso, mas não deixemos a ilusão deles nos atingir.
Esses amores nos chegam no clima da agitação, da pressa incontida, do apelo desesperador, da queixa por tudo, como se estivessem envolvidos pela claridade da lua ensolarada e vissem apenas o fogo romântico que dela se desprende.
Vamos estender o olhar àqueles que vêm ao nosso encontro, em situações que muitos fogem com medo, fazendo-lhes sentir que somos os amores de sua vida, como os pássaros, os peixes, os ventos, as chuvas, a luz do dia que se reflete na lua para transformá-la na lua ensolarada.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
segunda-feira, 25 de junho de 2012
OS TRIGAIS
É comovente apreciarmos a beleza feminina.
Encantos que se derramam da voz, do olhar que revela situações que gostaríamos
de estar envolvidos e do andar gracioso e veloz que lembra a gazela, a tigresa.
Como é natural, depois de uma experiência malsucedida, sente-se bloqueada para não ser atingida por outro golpe no mesmo lugar. Às vezes, para se recompor emocionalmente, é preciso passar por um certo período de tempo, até que tudo fique claro como naqueles dias em que desabrochou para a adolescência.
A vida caminha em frente descortinando novas paisagens íntimas em que podemos apreciar a beleza crescendo como os trigais que nos lembram a cor amarela, o sol, a sabedoria, o fulgor de uma época.
E, novamente, a mulher sente-se como esses animais dos campos e das selvas que correm à frente de todos os laços e, numa velocidade mais precisa, ninguém consegue prendê-la.
A conquista sempre esteve mais ligada à mulher do que ao seu parceiro. Se ela possui esses encantos e atrativos, sem dúvida merece ter o prêmio maior. Mas o homem não se apercebe disso e se atribui as honras de conquistador.
É necessário ainda pensar em conquista amorosa quando os casais não percebem mais o encanto da primeira hora e deixam-se ser envolvidos pelos momentos que lhes fazem lembrar sempre o trabalho, a roupa, a alimentação, a moradia, as contas a pagar.
Todos nós precisamos satisfazer as necessidades da matéria, mas a vida não se resume apenas nisso. Há os anseios do coração, os sonhos que estão mergulhados no sentimento maior.
Estamos atentos à observação dos que precisam de recursos materiais para realizar seus sonhos de amor, no campo da afetividade, do trabalho social e nas searas que exigem dinheiro para a divulgação.
O casal ou o grupo de pessoas que precisa se manter em expansão aos seus objetivos, antes de tudo necessita do amor, pois com isto atrai novas forças que o apoia ou novos investimentos daqueles que estão cientes da credibilidade dos negócios. Lisboa Serra, o presidente-fundador do Banco do Brasil, disse: o crédito é confiança.
A mulher que confia no amor tem maior chance de reconstruir um lar desfeito do que aquela que se liga mais na contagem dos bens materiais, colocando o candidato à parceria em segundo plano.
O outro aspecto fundamental da vida da mulher é manter seus encantos e gestos que saem de seus olhos, de seu andar, do seu falar, do respirar revelando emoções, dos sorrisos que colocam alegria em nosso coração.
A natureza feminina é revestida de sutileza e meneios que sacodem a alma de qualquer homem. Se as fêmeas dos animais selvagens já possuem atrativos que despertam a atenção de todos, a mulher realça ainda muito mais.
Para quem teve um grande amor e se foi por outros caminhos à procura de distrações ou deixou marcas de uma saudade, a preocupação material será sempre secundária, pois estará disponível a receber um novo amor que sente o mesmo que vai em seu coração.
Os ventos sacodem os trigais, a mulher o homem, nos movimentos que enriquecem as searas - o trigo, a alimentação, a vida presente.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
domingo, 24 de junho de 2012
LÍRIOS QUE CRESCEM
A ministra Nancy Andrighi, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ao finalizar conferência em recente seminário, em Brasília, citou o poeta Carlos Drummond de Andrade: "os lírios não nascem nas leis". Certamente, nas leis não se encontram o que está ao redor dos lírios.
São tantas as situações de desconforto que passam as pessoas, principalmente nas grandes cidades. Há uma procura interminável pelos bens de consumo em escala maior àquela que lhes dá o conforto emocional.
Como a maioria das festas sociais tendem a cair ao nível da viciação mórbida, onde se vê olhares lânguidos de paixão se entredevorarem como se houvesse uma luta pela sobrevivência. A sensibilidade por aquilo que está acima dos momentos fugazes quase não é notada.
Ainda vitimado pelo desejo de se completar, o homem busca, de qualquer maneira, o momento de não ficar solitário. Como existe a afinidade de tendências exercendo uma força de aproximação entre os seres semelhantes, os encontros acontecem.
Mas, em poucos dias, com a avaliação de valores íntimos, de uma ou de outra parte, há um desgaste no relacionamento que veio com sorrisos aparentemente alegres. Quantos liames de paixão são desfeitos, um longe do outro, após uma noite de dormir, onde o sono fez o papel regenerador!
No entanto, aqueles que persistem perambular nos lugares de consumo do álcool e dos tóxicos, estarão acumulando desencantos, desperdiçando energias, encurtando o tempo que eles têm para viver.
Cada um tem a hora de despertar. O momento de decisão por hábitos sadios só pode ser percebido por aqueles que sentem quando é chegada a hora. Mas podemos contribuir, com nossos pensamentos de amor, para que isto aconteça o quanto antes possível.
Quando o viajante dos caminhos de muitas voltas entende que a reta está em seus planos, um novo alento lhe dá forças a caminhar. Percebe, então, que o desconforto emocional, provocado por essas buscas perdidas, não tem mais nenhum sentido.
Como a crisálida, sente um renascer que lhe descortina paisagens íntimas, antes desconhecidas, agora ao seu alcance, à sua sensibilidade plena. A leveza de seus pensamentos o reconforta como os ventos de verão.
Não pensa mais buscar os encontros que se desmancham nas manhãs como os sonhos ao acordar. Vive simplesmente, esquecido dos planos que não pode executar, sabendo que seu caminho tem espaços próprios, diferentes daqueles que seguem em outra direção.
Convertido pelos argumentos da
vida, sente piedade e respeito pelos embaraços humanos. Desaparece a
condenação.
A princípio, sente tristeza por tanta desolação mas aos
poucos, vai percebendo que não há violação na natureza e o que terá de ser
feito, em benefício daqueles que ainda não se encontraram, virá sempre na hora
certa.
Tudo caminha em direção do
destino. As águas da fonte para os rios, os rios para o mar e o mar se
movimentando nas marés e nas chuvas num ritmo de círculos que se alteram.
Há um sentido pleno de grandeza quando se entende a
finalidade dos recursos colocados em nossas mãos, como os talentos, a
inteligência, a beleza, entre tantos outros que modificam circunstâncias
aparentemente irreversíveis.
Quando o homem compreender o seu destino, ele se sentirá feliz, vendo em tudo a manifestação divina, embora haja lodo e lama nos lírios que crescem.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
sábado, 23 de junho de 2012
O QUINTO ELEMENTO
O quinto elemento é o éter ou a fusão dos éteres (do céu e da Terra) que estende uma esteira de irradiações luminosas onde está instalada a merkabath interdimensional por onde passa os pensamentos de seres multidimensionais em direção à Terra.
Nessa merkabath interdimensional é por onde irá passar todo o trigo que se separará do joio que está indo para os mundos afins. Cada um vai para onde a própria vibração se manifesta e determina.
Quando houver o basculhamento dos pólos provocado pelo aquecimento da Terra, que nem mesmo os cientistas e ninguém sabe quando ocorrerá, esse evento será mais acentuado.
A nosso ver, o sinal do fim dos tempos desta civilização, na superfície da Terra, é o aquecimento do Cinturão de Fogo do Pacífico, onde se concentra uma gigantesca cadeia de vulcões, espalhada por continentes, agora completamente aquecida, ameaçando o surgimento de sismos, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, em cataclismos planetários, em proporções catastróficas.
No entanto, o final dos tempos somente a
fonte sabe.
Antes que isto ocorra, vamos desenvolver a nossa
vibração, enriquecida em 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e
alegria, sem críticas a comportamentos alheios, recolhimento interior, buscando
as lições da natureza, fixando o pensamento na imortalidade de nosso ser mais
profundo, revestido da luz que resplandecemos, e, principalmente, nossos corpos
sutis alinhados à fonte onde se irradia toda a luz.
Em clima de emergência, ao invés de preocupação, propomos abandonar-se à Luz (entregar-se à Luz), mediante a postura do orai e vigiai, sem temor algum; ajudar somente se for solicitado, não ter apego a pessoas ou coisas, não tentar convencer ninguém a nada, não olhar para trás para ver as cenas de nostalgia e saudade, deixar os mortos enterrar os mortos e manter a alegria como vibração constante em nosso coração.
A resposta de Jesus aos discípulos: “olhai os céus”. Ele também não disse que tinha outros rebanhos? Então, esse rebanho, uma parte dele, os arcturianos (Arcturius), os vegelianos (Vega de Lira), os venusianos (Vênus), os sirianos (Sirius), os pleiadianos (Plêiades) e muitos outros seres multidimensionais, seres que estão além do antropomorfismo, estão agora a serviço daquela luz encarnada há 2.000 neste vale da sombra e da morte.
A Terra está sendo sacralizada. Vamos todos nós sacralizar o relacionamento entre as pessoas. A volta de Jesus, no éter da Terra, é gloriosa e triunfal com a presença desses anjos e arcanjos.
A música que o cinema adaptou em The Fith Element é "Il dolce suono" da ópera "Lucia di Lammermoor" de Gaetano Donizetti. Vídeos de música no YouTube: Fifth Element Diva song - full version. Singing- Evgeni Laguna Mad Scene 2006: "Il dolce suono"- Christiane Boesiger (Lucia).
Somente o que é verídico no cinema é a música de Donizetti, o enredo é ficção, com a apresentação do ator Bruce Willis, no papel de um motorista de táxi, vivendo em New York, no século XXIII, que se vê em aventuras, em busca de 4 pedras antigas e o quinto elemento representado pela atriz Milla Jovovich, com estas providências evita que a Terra seja invadida por seres demoníacos. Não vale a pena assistir a cenas que nada tem a ver com o nosso mundo íntimo.
A nossa recomendação é para ouvir no YouTube
as árias de Donizetti, interpretadas por: Convien partir Maria Callas -
Il dolce suono Joan Sutherland
A luz não luta, como dissemos, mas tem o direito de se manifestar. No entanto, para a compreensão dos que ainda estão vivendo a dualidade, a luta do bem e do mal, nos final dos tempos, o Armagedon bíblico, já acabou.
Os seres infernais que tinham interesse de ver a Terra falsificada já foram embora para os mundos afins que possuem o mesmo padrão vibratório em que eles se encontram. No entanto, ninguém está desassistido em qualquer parte do Universo.
A presença de seres multidimensionais, os anjos e arcanjos, é imensa na psicosfera da Terra, como nunca houve antes.
MÚSICAS
SELECIONADAS NO YOUTUBE
|
Compositor Música Intérprete
|
Albinoni Adagio in
G minor Karajan
|
Autor desconhecido A
caravana Agnaldo Timóteo
|
Autor desconhecido Dle
Yaman Zara Miladze
|
Autor desconhecido El
Cant dels Ocells Pablo Casals
|
Autor desconhecido Hine Ma Tov (“a
la soul”) Ola Egbowon
|
Autor
desconhecido Sombras Lucho Gatica
|
Bach Cantata BWV
82 Robert Shaw
|
Bach Erbarme dich
Eula Beal
|
Bach O Haupt
voll Blut und Wunden Holland
Boys Choir
|
Bach Quia Respexit Elena Egorova
|
Bach St Matthew
Passion, Final Chorus
Dan–Olof
|
Bach Siciliano (largo) Kyung Wha Chung
|
Bach Suite n° 1
in G major Mischa Maisky
|
Bach Suite n° 3– Air
Vienna Philarmonic Women´Orchestra
|
Bach Toccata
& Fugue in D minor Kurt Ison
|
Beethoven Fidelio – O,
Welche Lust Coral de S.Jose, Azores
|
Beethoven Moonlight
Sonata – Adagio Horowitz
|
Beethoven Sonata n° 12,
op. 26 Azusa Ichijo
|
Beethoven Symphonia n° 7 – 1st
mov. Carlos
Kleiber
|
Beethoven Symphonia n° 7 – 4th mov. Mariss
Jansons
|
Bellini Ah, non credea
mirarti Maria Callas
|
Bellini Casta Diva Maria Callas
|
Bellini Fenesta che
lucive Marko
Lampas
|
Berlioz Fantastic
Symphony – 2nd mov. Noam Sheriff
|
Berlioz Lélio, op. 146
(2/7) – 2nd mov. Choer d´ombres
|
Berlioz Nuits d´été – Le spectre
de la rose Janet Baker
|
Berlioz Nuits d´été –
Sur les lagunes Janet
Baker
|
Bizet Je crois
entendre encore Javier Camarena
|
Bizet A la voix d´un amant fidèle Bruce Ford
|
Borodin Nocturne The Pacif
Strings
|
Borodin Polovtsian Chorus Elena Egorova
|
Borodin Réquiem Geoffrey Simon
|
Borodin Steppes of Central Asia Sammamish Symphonic Orch.
|
Brahms Hungarian
Dance n° 1 Evgeny Kissin
|
Brahms Hungarian
Dance n° 5 Tomomi
Nishimoto
|
Brahms Lullaby Slava
Kagan–Paley
|
Brahms Rhapsody for
alto Maria Anderson
|
Brahms Requiem Elisabeth Schwarzkopf
|
Brahms Symphony n° 3 , op. 90 in F Major – 3th movement
|
Brahms Symphony n° 4
– 4th mov. Carlos Kleiber
|
Brasílio
Itiberê A Sertaneja Mayra Albano
|
Britten Simple
Symphony – 3° mvt. Bend0erski
|
Bruckner Symphony n° 7 – Adagio Mariss
Jansons
|
Bruckner Symphony n° 9 Berliner Orchestra
|
Caccini Ave Maria Pyatigorskaya
|
Cesar Franck Nocturne Gérard Souzay
|
Cesar
Franck Panis Angelicus Renee Fleming
|
Chiquinha
Gonzaga Lua Branca Maria Bethânia
|
Chopin Fantasie Impromptu Valentina Igoshina
|
Chopin Nocturne Sarah Chang
|
Chopin Nocturne in C
# minor Seth King–Gengler
|
Chopin Nocturne op.
9, n° 1 Guiomar Novaes
|
Chopin Nocturne op.
9, n° 2 Horowitz
|
Chopin Nocturne n°
19 Cláudio Arrau
|
Chopin Nocturne n°
20 Cláudio Arrau
|
Chopin Nocturne op. 27, n°
2 Dinu Lipatti
|
Chopin Nocturne n°
48–2 Livia Rév
|
Chopin Prelúdio op. 28, n°
4 Sérgio Tiempo
|
Chopin Tristesse Danielle Licari
|
Cocciante Ave Maria
Paien Hélène Ségara
|
Cocciante Bella Cocciante
|
De Curtis A Canzone
“E Napule” Marko Lampas
|
De Curtis Non ti
scordar di me Franco Bonisolli
|
De
Curtis Torna a
Surriento Tito Schipa
|
Debussy Clair de
Lune Moura Lympany
|
Debussy Nocturne in
D flat Gieseking
|
Debussy Reverie David
Delucia
|
Delibes The Bell Song – Lakmé Gruberova
|
Delibes Flower Duet Sumi Jo
& Olga Borodina
|
Donizetti Convien partir Maria
Callas
|
Donizetti Il dolce
suono Joan Sutherland
|
Durante Vergin, tutto
amor Maria Horvath
|
Dvorak Cello
Concerto Jacqueline du
Pre
|
Dvorak Largo –
Symphonie 9 m´ New World Alan Cook
|
Dvorak Song to the
Moon Natalia Ushakova
|
Dvorak Tempo di
Valse Sushanskaya
|
Edispuma e outros Eu Acredito em você! E você? Grande Rio
2012
|
Elgar Chanson de
Matin n° 2 Kenneth Page
|
Elgar Chanson de
Nuit George Weldon
|
Elgar Nimrod – Enigma Variations Barenboin
|
Elgar Salut D´Amour Sarah Chang
|
Elgar Serenata Española, op. 23 Orquestra Gran Canaria
|
Elgar The Snow The Female
Choir of Shanghai
|
Elio
Isola La voce
de silencio Andrea Bocelli
|
Erotides de Campos Ave Maria Altemar Dutra
|
Eugen Doga Moi Laskoviy Zara Miladze
|
Eugen
Doga Portrait (piano)
|
Fauré Après un
rêve Veronique Gens
|
Fauré Ave Maria Coral Cariunas
|
Fauré Clair de
Lune Veronique Gens
|
Fauré Élégie op.
24 Yo-Yo
Ma
|
Fauré Les Berceaux Gerard Souzay
|
Fauré Pavane Ashkenazy
|
Fauré Sicilienne op.
78 Minako Honda
|
Gluck Che Faro
Senza Euridice? Elena Egorova
|
Gluck Dance of the
blessed spirits Rachmaninov
|
Gluck J´ai perdu
mon Eurydice Roberto Alagna
|
Gluck O del
mio dolce ardor Dubravka Zubovic
|
Gounod/Bach Ave Maria Anna
Moffo
|
Gounod Source délicieuse Roberto Alagna
|
Grieg Peer
Gynt – Solveig´s
Song Sissel
|
Grieg Peer
Gynt – Suite n° 1, op. 46–03 Gabriela Guzzo
|
Grieg Peer
Gynt – Anitra´s
Dance
|
Grieg Peer
Gynt – Ingrid´s
Lament
|
Haendel Ombra Mai Fu Dubravka Zubovic
|
Haendel Lascia ch´io
pianga Suzie LeBlanc
|
Haendel Scherza infida Annie
Sophie von Otter
|
Herivelto
Martins Ave Maria
no Morro Dalva
de Oliveira
|
Joaquin
Rodrigo Concierto Aranjuez (Adagio) Narciso Yepes
|
John Lennon Imagine John Lennon
|
John Williams Schindler
´s List Katica Illenyi
|
José
Luis Perales Marinero
de luces Isabel
Pantoja
|
Juan
Gabriel Recordándote Isabel Pantoja
|
Jules Massenet Elégie Lia Origoni
|
Jules Massenet “Le Reve” – Manon Richard
Crooks
|
Jules Massenet Pourquoi me
réveiller Pavarotti
|
Jules Massenet Thais – Air de la Meditation Elizabeth Vidal
|
Jules Massenet Thais – Meditation de Thais Sarah Chang
|
L. Uebba Pie Jesu Elena Egorova
|
Leoncavallo Mattinata Mario Lanza
|
Leoncavallo Recitar! Vesti
la giubba Pavarotti
|
Liszt Ave Maria
Stella
Maria Horvath
|
Liszt Consolation n° 3 Horowitz
|
Liszt Hungarian
Rhapsody n° 2 Lang
Lang
|
Liszt Oh! quand
je dors Elizabeth Schumann
|
Liszt Um Sospiro
Cláudio
Arrau
|
Mahler Sinfonia n° 5
– Adagietto Karajan
|
Mikroutsikos Il canto
di un´Eneide diversa Milva
|
Madredeus Vem Madredeus
|
Manuel Alejandro Cancion
para una reina Placido Domingo
|
Manuel
Alejandro Hablame del
mar marinero Marisol
|
Manuel de Falla Asturiana (suite
popular) 5 th
mov.
|
Manuel de Falla Nocturne for
piano Esteban Sandrez
|
Manuel de Falla Romanza del pescador Ariana Burstein & Legmani
|
Manuel
de Falla Serenate Andaluza Alicia
de Larrocha
|
Marco
Frisina Nada te
turbe Mina
|
Max Bruch Violin
Concert n°1, 1st mov. Itzhak Perlman
|
Max Bruch Kol Nidrei Vienna
Philarmonic Women´s Orchestra
|
Mendelssohn Fingal´ Cave Treasury
Symphony
|
Mendelssohn Violin Concerto
2nd mov. Sarah Chang
|
Mendelssohn Violin Concerto
– 3–4 Janine Jansen
|
Mignone Pequena valsa de esquina n.2 Maria
Josephina
|
Miguel
Mejica Malagueña Salerosa Roberto Polisano
|
Mikroutsikos Il canto di un´Eneide
diversa Milva
|
Monteverdi Rosa del
ciel Orfeo:
Furio Zanasi
|
Mozart Ave Verum
Corpus Berstein
|
Mozart Concerto n° 21 – Andante Citlalli Guevara
|
Mozart Der
Schauspielddirektor Gabriela
Guzzo
|
Mozart Et incarnatus
est Barbara Bonney
|
Mozart Nozze di
Figaro Rise Stevens
|
Mozart Parto, ma
tu ben mio Elina Garanca
|
Mozart Piano Concerto n° 21
–Andante Lupu
|
Mozart Queen of
the night Elena Egorova
|
Mozart Requiem
– Lacrimosa Karl Böhm
|
Mozart Symphonie n° 40 Fairouz (chant)
|
Naomi Shemer Yerushalaym
Shel Lahav Ofra Haza
|
Nelson
Cavaquinho Juizo Final Luiz Melodia
|
Nelson
Sargento Agoniza mas
não morre Teresa Cristina
|
Paganini Concerto n° 1, op. 6, em ré
maior
|
Pergolesi Nina Fatima Vaillancourt
|
Pergolesi Stabat Mater
(Dolorosa) Katia Ricciarelli
|
Pietro Mascagni Intermezzo – Cavalaria
Rusticana Bernstein
|
Pietro
Mascagni Siciliana Marko Lampas
|
Puccini Addio mio
dolce amor
Angela Gheorghiu
|
Puccini Che gelida
manina Eugene
Conley
|
Puccini Crisantemi Yann
Molenat
|
Puccini Donde lieta
usci Barbara
Frittoli
|
Puccini Donna non
vidi mai
Placido Domingo
|
Puccini E Lucevan
Le Stelle
Plácido
Domingo
|
Puccini Edgar (Aria) Nina
Rautio
|
Puccini Fidelia
´aria (Edgar) Angela Gheorgiu
|
Puccini Humming Chorus – Madam
Buttefly Preston
|
Puccini Manon Lescaut – Intermezzo
Pablo Varela
|
Puccini Non piangere Liu – Turandot Gianfranco Cecchele
|
Puccini O mio
bambino caro Kiri
Te Kanawa
|
Puccini Preludio Atto
III – Edgar
Debrineat
|
Puccini Quando Me´n Vo – La Boheme
Anna Netrebko
|
Puccini Recondita armonia
(Tosca) Placido
Domingo
|
Puccini Requiem Coro
Palestrina
|
Puccini Senza mamma – Suor Angelica Catherine Malfitano
|
Puccini Signore ascolta (Turandot) Olga
Basystyuk
|
Puccini Sola perduta
abbandonata Angela
Gheorghiu
|
Puccini Stum Chor – Madame Butterfly
|
Puccini Suor Angelica – Intermezzo
Montebello
|
Puccini Tu, che
di gel sei
cinta Maria Callas
|
Puccini Um bel
di vedremo
Angela
Gheorghiu
|
Puccini Vissi
d´arte – Tosca
Angela
Gheorghiu
|
Purcell A New
Ground Sofia Gvirts
|
Purcell An Evening
Hymn Alfred Deller
|
Purcell Sweeter than
roses Alfred Deller
|
Rachmaninoff Oh never sing to me again Nina
Vitol
|
Rachmaninoff Prelude op.
23, n° 5 Gilels
|
Roberto
Musumarra Il canto Pavarotti
|
Rodolfo
Falvo Dicitencello Vuie Franco Corelli
|
Roger Williams Autumn Leaves Tom Jones
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Adagio
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Appassionata
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Ilumination
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Moongate
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Poéme
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Sleepsong
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Serenade to Spring
|
Rolf Lovland Secret Garden
– Spirits of Nature
|
Rossini Assisa a pie d´un salice Frederica von Stade
|
Rossini Ecco
ridente in cielo Ramon Vargas
|
Rossini Inflammatus Montserrat
Caballe
|
Rossini Largo al
factotum John Rawnsley
|
Rossini Sombre
foret (Guillaume Tell) Olga
Basystyuk
|
Rossini Una Voce
Poco Fa Maria
Ewing
|
Saint–Saens Ave
Maria Elena Egorova
|
Saint–Saens Mon coeur s´ouvre à ta voix Elina Garanca
|
Saint–Saens The Swan Yo–Yo Ma
|
Samuel
Barber Adagio for Strings, op. 11 BBC Orchestra
|
Sarasate Aires gitanos Sarah Chang
|
Schubert Ave Maria Elena Egorova
|
Schubert Der Hirt auf dem Felsen Edita Gruberova
|
Schubert Erlkoenig Eula Beal
|
Schubert Impromptu Artem Lyahovich
|
Schubert Nacht und
Träume Nicolai Gedda
|
Schubert Serenata Nana Mouskouri
|
Schumann Études Symphoniques Clélia Iruzun
|
Schumann Traumerei /Reverie Gionex
|
Shostakovich Jazz
Suite Waltz n° 2 Russian
Orchestra
|
Sibelius The Swan of
Tuonela Avi Ostrowsky
|
Sibelius Valse Triste,
op. 44 Vladimir Ashkenazy
|
Stradella Pietá Signore Luciano Pavarotti
|
Tchaikovsky Concerto n° 1 Zubin Metha
|
Tchaikovsky Concerto n° 1
(arr. voix) Danielle Licari
|
Tchaikovsky Eugene Onegin – Kuda, kuda Vladimir Atlantov
|
Tchaikovsky The Nutcracker –Arabian Dance Volker Hartung
|
Tchaikovsky Serenate for Strings, op. 48 Whiting
|
Tchaikovsky Valse Sentimentale Sifei Wen
|
Vaughan Williams Fantasia
on Greensleeves Daniel Cummings
|
Vaughan Williams The Lark
Ascending Michael Bochman
|
Vaughan Williams Tallis Fantasia Andrew Davis
|
Verdi Addio del
passato Angela
Gheorghiu
|
Verdi Caro nome – Rigoletto Natalie Dessay
|
Verdi Chorus of the Hebrew Slaves Vladimir Válek
|
Verdi De
Miei Bollenti Spiriti Scott Piper
|
Verdi Falstaff – Nanetta´ aria Anna Moffo
|
Verdi Forse La
Soglia Attinse Placido
Domingo
|
Verdi La
vergine degli Angeli Anush Avetisyan
|
Verdi Pace, pace,
mio Dio Galina Vishnevskaya
|
Verdi Parmi Veder
Le Lagrime Ramon Vargas
|
Verdi Requiem 4 – Lacrimosa
Atlanta Symphony Orch.
|
Verdi Se Quel Guerrier – Io
Fossil Scott Piper
|
Verdi Tacea la
notte placida Raina Kabaivanska
|
Verdi Va, Pensiero (Gefangenenchor) Kendlinger
|
Victor Herbet Ah! Sweet Mystery of Life Jan Peerce
|
Vieuxtemps Elegy –
op. 30 Duo Simonide
|
Vieuxtemps Capriccio per
viola Anna Serova
|
Villa–Lobos Bachianas n° 4 Gabriel
Ferraz
|
Villa–Lobos Bachianas n° 5 Anna Moffo
|
Villa–Lobos Canção do
poeta do sec.XVIII João
Ferreira
|
Villa–Lobos Canto do
pajé Elizeth Cardoso
|
Villa–Lobos Floresta do Amazonas (finale) Luisa Tamez
|
Villa–Lobos Impressões Seresteiras Clélia Iruzun
|
Villa–Lobos Invocação em
defesa da Pátria
Coral Paulo VI
|
Villa–Lobos Melodia Sentimental Maria Bethânia
|
Villa–Lobos O canto
do cisne negro Ralff Barreto
|
Vivaldi La Notte Spinosi
|
Vivaldi Sinfonia
Al santo sepolcro”
n° 7 Giulio Menichelli
|
Vivaldi Sol da
te – Aria Sonia Prina
|
Vivaldi Sposa son
disprezzata Cecilia Bartoli
|
Vivaldi Spring (from 4
seasons) Alma Popovici
|
Vivaldi Storm
(3°mov.from “Summer”) Israel Chamber Orchestra
|
Vivaldi Vedro con
mio diletto Jarousssky
|
Wagner Parsifal – Vorspiel Wilhelm Furtwängler
|
Wagner Tannhäuser – Ouverture Matthias
Kendlinger
|
Wagner Lohengrin – Prelude Wilhelm
|
Wagner Pilgrim´s
Chorus – Tannhaüser Wilheim
|
Wagner Tristan und Isolde – Prelude Wilhelm
|
Waldemar Henrique Chorinho Renê
|
Waldemar Henrique Valsinha do Marajó Renê
|
Waldemar
Henrique O uirapurú Any
Lima
|
William
Gomez Ave Maria Elina Garanca
|
Yakovleo Elégie Sergei Lemeshev
|
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
Assinar:
Postagens (Atom)