A alegria é
imensa ao ver a cantora Isabel Pantoja, o sorriso de chegada, usando vestido
petit pois, o mesmo modelo de roupa que vi, em suíte de apartamento de mulher,
no entardecer que enlutou os meus últimos momentos na capital paulista, esse
entardecer que nos envolveu, em épocas distintas, a mim em 17 de julho de 2013,
e a ela, em 26/9/1984, quando da morte do seu amado, o famoso toureiro
Francisco Rivera (Paquirri), na arena de touros, em Córdoba, Espanha.
O luto tem os
seus dias contados para sair dos costumes dos povos porque está surgindo a
transparência, um dos quatro pilares (simplicidade, humildade, transparência e
alegria) que possibilitam a humanidade ascender a consciência planetária
unificada na qual vive 1,7 bilhão do total de 7 bilhões da população mundial, o
nosso mundo.
Na consciência
planetária dissociada, o sofrimento de 5,3 bilhões de pessoas na Terra
prossegue na mesma frequência de onda vivida, tanto aqui como do outro lado
daqui, unindo essa frequência com os semelhantes que estão no mesmo enredo
comportamental. O luto está nesta frequência de ondas.
Na consciência
planetária unificada, a morte já não existe como torpor, e o despertar em outro
campo vibratório já tem o conhecimento elucidativo dos enigmas do caminhar,
antes desconhecidos quando da fase em que vivia dissociado desta realidade, em
muitas etapas que teve de se reajustar com o equilíbrio do Universo.
Mesmo nesta
densa consciência, a pessoa pode sonhar e vislumbrar sinais que indicam os
entes amados nos mundos felizes que buscou, quando na fase terrena, e prossegue
no mesmo encantamento da primeira hora. O amor não conhece a morte é tanto que
o homem que caiu do cavalo, na estrada de Damasco, disse em suas cartas: “o
salário do pecado é a morte.”
Correndo na
garupa do cavalo, como diz a canção Igual que tu, nascida no ventre de
Andaluzia, Isabel Pantoja, ao lado do esposo, em seus sonhos perseguiu uma
estrela, tentando encontrar a glória que está além, compartilhando as noites
vazias com a solidão nele presente.
A transição
planetária é uma realidade mesmo diante da egrégora da maioria dos habitantes,
cerca de um pouco mais de 5 bilhões, que não saem da zona de conforto, porque a
vida que vivem não comporta a transparência. O que existe para eles é o viver
trivial (comer, beber, dormir, trabalhar, fazer amor, viajar) nada mais, o que
resta é o desconhecido, o mistério, coisas de destino.
O viver
trivial também permite a transcendência, pois ainda não vivemos no mundo
celestial onde os seres multidimensionais já possuem a transparência. Todos
estão a caminho dessa realidade, uns chegam logo, outros vem depois, não
importando o decorrer dos séculos, porque essa contagem de tempo humano, na
física quântica, tem outra correlação.
A nossa
contribuição para motivar essa grande egrégora que está a caminho da transparência
é sustentar a fé, a fé em si mesmo, no ser profundo, que todos nós somos, que
se conecta com a fonte. Esse ser profundo não emerge na densa camada de
pensamentos, em nosso dormir, podemos ver essa realidade. Comecem a fazer prece
antes de dormir e vejam que os resultados virão.
Não deixemos
ser influenciados por aqueles que estão entorpecidos por substâncias tóxicas,
tanto em pensamento como em drogas lícitas e ilícitas onde a influência é muito
grande. No entanto, deixemos a nossa solidariedade dos que estão doentes, aos
bilhões, principalmente quem é portador de distúrbios psíquicos. A melhor ajuda
é a prece.
Por que
falamos em prece? Quando estamos contritos em prece o nosso pensamento está
numa frequência de onda superior e alcança a mesma frequência de onda tanto na
esfera física como nos mundos felizes. E, logicamente, receberemos, pelos
princípios quânticos, a mesma frequência de onda que emitimos.
Vale
transcrever os trechos finais da crônica TRANSPARÊNCIA publicada em 26 de
fevereiro de 2013, no blog Fernando Pinheiro, escritor, disponibilizada ao
público na internet pelo site www.fernandopinheirobb.com.br
O fenômeno da
transparência é uma das características do ser humano que vive a consciência
unificada que pode ser alcançada, como vimos demonstrando no blog Fernando Pinheiro,
escritor, através de quatro pilares: simplicidade, humildade, transparência e
alegria. Isto é a confirmação do Mestre multidimensional: os simples e os
humildes herdarão a Terra.
Logicamente,
tudo o que oblitera a humanidade de consciência dissociada de ver a realidade
que lhe diz respeito será extinto. Ninguém enganará mais ninguém, os mitos
helênicos que recrudescem atualmente, desvirtuando a realidade única, irão
desaparecer. A permanência desses mitos no planeta é em decorrência de que a
humanidade dá peso e referência. Um exemplo singelo que vem revestido em
perguntas: por que os meios de comunicação promovem os desencantos? Será que
tudo que é mostrado tem a ver com o nosso mundo íntimo?
A
transparência, dentro da consciência dissociada, fragmentada, não existe.
Imaginemos todos os seres humanos compreender e sentir tudo o que está
acontecendo aqui e alhures, muito mais rápido do que um piscar de olhos. Não há
necessidade da palavra ser manifestada, a radiância é tudo.
A radiância
não está apenas no ser humano, está presente em outros reinos da matéria e nos
reinos onde a luminosidade é a única essência encontrada, isto nos levaria as
muralhas dos quasares, as cintilações das galáxias onde existem bilhões de
estrelas. Mas a nossa Via-Láctea é o suficiente para expressarmos que há
miríades de luzes.
A
transparência é a demonstração do que somos em essência. As aparências
enganosas só existem na consciência planetária dualista (Deus/diabo, bem/mal,
certo/errado e outras expressões análogas) que carreia toda uma estrutura
social que será derrubada.
Com a chegada
dos ventos do amanhecer, numa nova psicofera terrestre que a humanidade está
implantando, serão extintos do planeta os sistemas sociais que, mesmo dentro de
suas reestruturações, se contradizem e se anulam diante de uma nova realidade
que vem surgindo. Cresce a passos de galope o contingente de milhões e milhões
de pessoas que incorporaram ao seu viver a transparência, a realidade do
planeta ascensionado em que podemos viver.