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sábado, 29 de abril de 2017

A PÉROLA E O RUBI

Com algo que lembra o Oriente na sonoridade e na letra, A Pérola e o Rubi, na voz do cantor Cauby Peixoto, de saudosa memória, ainda hoje é melodia de inefável beleza que o passado não enterra: “Se o Amor é uma pérola clara, se tem o ardor de um rubi, se estão nesse amor que devoto a ti a gema rara e o rubi”.
O colar de pérolas sempre ornamentou o colo feminino em todas as épocas e em todas as idades em todas as partes do mundo. Nas festas quem brilha não é apenas a personalidade das pessoas que por lá vão se apresentar e entrar em contato com seus fãs e admiradores, o colar é peça indispensável na ornamentação do colo da mulher.
Tive a oportunidade de olhar em exposição no Espaço Cultural H. Stern, na cidade do Rio de Janeiro, as joias mais caras do Brasil, enriquecidas de ouro e de diamantes, ao ensejo da recepção da jornalista inglesa Diana Kinch no cargo de presidente da ACIE – Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira (mandatos: 1992/1994 e 2004/2006).
Banco do Brasil – Auditório do Ed. SEDAN – 27/7/2006 – Solenidade de posse do escritor Carlos Tavares de Oliveira na Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, sob a presidência do escritor Fernando Pinheiro, prestigiado pela presença de João Havelange, presidente de honra da FIFA, Yan Xiaomin, cônsul–geral da República Popular da China, Paulo Protásio, presidente da Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga, Willem de Mares–Oyens, cônsul-geral dos Países Baixos, Márcio Fortes, deputado federal, as jornalistas Diana Kinch e Paula Gobbi, presidente e presidente (recém–eleita), respectivamente, da ACIE – Associação dos Correspondentes de Imprensa Estrangeira no Rio de Janeiro, entre outros. [LEMBRANÇAS AMÁVEIS (III) – 25 de julho de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Apresentado pela jornalista britânica Diana Kinch ao Sr. Hans Stern, ouvi as melhores referências sobre as joias brasileiras e observei o colar de diamantes mais caro que existe, em terras brasileiras, segundo o proprietário da cadeia de lojas que traz o nome dele (H. Stern). É um esplendor essa joia.
“O amor é um fulgor dos brilhantes” acena a música na voz de Cauby Peixoto “no ardor de um rubi”, pérola que o Brasil exporta para o mundo no sentido mais subjetivo do que o real, de impressionante beleza.
No entanto, o amor é tão real como a luz se irradiando em fulgurações de variados matizes e colorações que se alternam na beleza do sentimento de que nutre no coração de quem sente. Esta é a prova cabal de quem aspira chegar aos páramos sublimes ou mesmo vivenciando aqui, no plano físico, as emanações que o amor imprime.
Fala-se tanto em ser feliz, viver com saúde, em todos os segmentos do comportamento humano, mas é impossível chegar a esse desiderato sem a presença do amor. E vou mais longe: só o amor salva. Não acredito, em hipótese alguma, que a perdição seja a escolha de quem busca o prazer, a menos que esteja revestido de distorções sociais, como é o caso do estupro. Vale assinalar que a libido, que não se restringe à área erógena, abrange tudo que estimula e eleva.

sexta-feira, 28 de abril de 2017

LUAR ESPLÊNDIDO


O luar iluminava a cidade silenciosa, ninguém a andar pelas ruas em noite de luar esplêndido. Quando voltava para dentro da casa, um vulto veio vindo em minha direção, quando se acercou do portão, encontrou-o fechado e foi embora. Ele não queria roubar, apenas ter a curiosidade de saber quem morava ali.
Em noites das cidades, em ambos os planos, físico e astral, caminham a esmo pessoas em busca de novidades ou ficam à espreita de encontrar alguém para tirar vantagem em algum gesto que denote usurpação. São salteadores que atacam quando as vítimas aparecem perdidas ou vagando a esmo.
Nos lugares ermos à noite, onde o comércio de dia regurgita de transeuntes, o perigo é constante quem se defronta com os moradores de rua. Eles cometem pequenos delitos entre si, furtam pedaços de papelão, um pano em maltrapilho, qualquer coisa que diminua a indigência extrema em que vivem.
Mas na zona residencial, onde casas confortáveis embelezam as ruas em formoso casario, o luar esplêndido é apreciado pelos moradores. Mas, a maioria deles, absorvida com os pensamentos de negócios e afazeres, recolhida em seus aposentos, nem percebe o luar esplêndido.
Hoje os tempos são outros, diferentes dos daquela época em que as pessoas, na metade do século 19, ficavam à porta de suas residências, reunidas com os conhecidos e transeuntes, curtindo as noites de lua cheia com saraus de canto e de poesia.
Hoje o recolhimento em suas residências é o melhor do que se tem a fazer longe da confusão que gera sempre desconforto e prejuízo. Mas, em muitas localidades, onde se vive à procura de diversão e de passatempos, convive-se com o perigo.
Diminuiu bastante o número de residências onde afluíam convidados para assistir à declamação de poesia, apresentação ao piano ou violino por artistas que são amadores com excelente repertório.
As casas de show aumentaram bastante com a apresentação de artistas pouco conhecidos pelo público, salvo aquelas que são tradicionais e reduto dos grandes artistas que ganham enorme cachê. Há bares e restaurantes onde se apresentam cantores que recebem remuneração bem pequena, mal dá para um jantar, em preços módicos.
As noites de luar esplêndido passam a ser uma noite qualquer em que a maioria dos habitantes se recolhe para descansar e dormir, acompanhada ou não de seus entes familiares, pois há forte tendência social para se morar sozinho.
Mesmo morando sozinhas, as pessoas esperam encontrar ou reencontrar o amor de sua vida, andando a pé, de carro, seguindo viagem de ônibus ou de trem, no Trem do Amor, na voz da cantora petropolitana Célia Vilela, de saudosa memória (1939/2005): “o último trem ao longe apitou, traga o meu amor que me abandonou, u, u, u, o meu amor nunca mais voltou.”
O luar esplêndido que vinha do céu era o mesmo luar esplêndido que se fazia acontecer dentro de mim, na mesma frequência de onda, em noite que me fez sonhar em suave deleite.

domingo, 23 de abril de 2017

UMA OITAVA A MAIS

Há muito tempo, uma alegria inefável senti ao ver a aurora boreal no polo norte numa revelação onírica. À época, no dia seguinte daquele sonho, a TV-Globo mostrou esse espetáculo da natureza, o mesmo visto por mim, anteriormente. Corre o tempo... outros sonhos vieram.
Dois soldados, montados a cavalo, faziam a proteção do lugar interditado, era o passado simbolizado na esfera onírica. Aproximei-me para ver o local, mas eles avançaram sobre mim demonstrando que era impossível avançar.
No dia anterior, li no mural do facebook uma frase que me chamou a atenção: Не ищите новых встреч со старой мечтой. Это погоня за миражами. Irina Orlova, Rostov, Rússia (Do not look for new encounters with the old dream. This is the pursuit of mirages. Não procure novos encontros com o velho sonho. Esta é a busca de miragens].
Quando as circunstâncias não são mais favoráveis, é impossível algo, que pensamos fazer, acontecer. O tempo, como os ventos, mudam de direção. Na área afetiva, quando não temos, há muito tempo, notícias de quem foi para nós algo que os sonhos ainda não podiam, naquele momento, alcançar, podemos descobrir situações adversas àquela época vivida em idílio amoroso.
De repente, na sequência da realidade onírica, estava eu no final de festa dedicada aos convidados do mesmo clã, vendo o desfecho de uma situação que estava indo embora. Um membro da família estava presente usando um terno escuro como naquela noite em que eu e a mãe dele assistimos a um casamento na sede social do São Paulo Futebol Clube, na capital paulista.
Como tudo é revelado, mais cedo ou mais tarde, um grupo de convidados apresentou à segurança queixa contra ele, pedindo a retirada dele do salão. Quando foi agarrado à força para ser expulso, os trajes dele ficaram amarrotados, parecendo um criminoso no momento da prisão.
Arrastado pela rua, atirou em minha direção uma pedra que não me atingiu. Naquele momento, a casa, enriquecida pela decoração, estava em ruína, impossibilitada de haver moradores.
A ligação do passado é mantida viva porque os pensamentos criam essa condição que os fazem ficar ligados uns aos outros, embora não haja vontade atual para ficar juntos pelo desgaste que o tempo consumiu. [O SONHO DE MARIANNE – 28 de janeiro de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
É que os engramas do passado são forças coercitivas superiores à mudança de atitudes de quem busca se beneficiar em atitudes que ocasionaram perdas. O interlocutor carrega os pensamentos que lhe deixamos como carga que o faz sucumbir ou se elevar, se houver enlevo amoroso. É que as pessoas necessitam caminhar em direção de novas paisagens tanto íntimas quanto externas que repercutem no mundo onírico. [O SONHO DE MARIANNE – 28 de janeiro de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Vale salientar ainda os textos das crônicas DANÇANDO VALSA – 22 de março de 2017 e DANÇANDO TANGO – 29 de agosto de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor, que dizem respeito a uma oitava a mais que aderimos ao movimento de renovação planetária expurgando a densa consciência planetária que está indo embora, com a sacralização da Terra. A seguir:
Na madrugada risonha e feliz, estava eu, dentro do sonho, dançando a Valsa nº 2, de Dmitri Shostakovich, compositor russo, em efusiva manifestação de alegria, acompanhado de minha partner, uma linda mulher russa, em trajes típicos que relembram festividade comemorativa das colheitas.
Estava trajando uma roupa típica dos países eslavos em cores vivas e alegres, botas de cano alto e uma faixa vermelha na cintura fazia um colorido todo especial. No movimento da dança, a faixa desbotava, dando a impressão de que a influência da densa consciência planetária ainda fazia parte dos engramas que estão indo embora, com repercussão acentuada da indumentária.
A dança russa prosseguia em evolução cadenciada em ritmo sincronizado manifestado pelos passos da dançarina e acompanhado por mim em enlevo embriagador. Os encantos da mulher tinham voz na musicalidade que ela manifestava em movimentos dançantes.
A cinta desbotada, em milésimos de segundos, recuperava a cor original pela movimentação que a dançarina fazia grudada ao meu corpo. É que a ideia sagrada de que todos somos um era evidente em nós dois dançando.
Mais uma vez, a minha gratidão à mulher eslava por me ajudar a ascender a uma oitavada a mais na consciência planetária unificada que está surgindo em todos os recantos planetários a passos de galope. É aquela sacralização do planeta que nos falou o papa Pio XII ao pressentir a chegada dos tempos novos que irão substituir a densa consciência planetária.
Inefável felicidade que sentimos nesse esquema de plenitude em que estamos pertencendo à egregora em que a luz é o principal vetor de comunicação. Conquistamos, assim, a transparência em que colocamos o pensamento em nosso comportamento focado em 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria. Esta vivência é sublime.
O mundo que criamos, em pensamento, é o mundo sem algemas escravocratas em que a maioria populacional está subjugada e, confusa no processo de libertação, buscando outros comportamentos de manada sem ainda vivenciar o que a minoria sente. [DANÇANDO VALSA – 22 de março de 2017 – Fernando Pinheiro, escritor].
As amarras, em que o coração foi retido, é algo que necessita de uma reflexão que dê luz na expectativa de um novo caminhar. Somente o ser profundo, que todos nós somos, pode ter essa visão da realidade da existência, o que temos são apenas indícios que podem nos levar a esse caminho. [DANÇANDO TANGO – 29 de agosto de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor] 
Retomando à narrativa do sonho recente, voltei para rever os escombros da casa e constatei apenas um terreno vazio. Saí imediatamente e a caminho do hotel, encontrei, pela primeira vez, saindo à porta de uma casa uma jovem mulher que me disse: “se você quiser, pode passar a noite aqui no meu quarto, sou charmosa e muito desejada. Ao lado dela, um homem estava saindo dali. Olhei para as pernas dela e vi que era lindas. Segui em frente.
Nesse crescimento a uma oitava a mais na consciência planetária, todo o meu passado, contendo engramas, estava sendo deletado, inclusive com as amizades na internet. É tempo de renovação e de avanço aos páramos sublimes. Uma satisfação aflorou em mim como um renascer de alegria.
Sem mais nenhum vínculo a resgatar do passado terreno, uma nova etapa veio surgindo com luzes e cores à semelhança da aurora boreal no polo norte do planeta como acontece também em Marte, constatado por sondas espaciais.
O momento é de júbilo e de silêncio e também de encantos.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

ANO SABÁTICO


Evocando a data em que é celebrada a 5ª feira santa, em homenagem ao Cristo planetário, Jesus, tivemos um sonho em que estávamos nos preparando para viajar para fazenda, a fim de estarmos a sós com nossos pensamentos, longe do burburinho da cidade.
No apelo religioso, chamar-se-ia retiro espiritual, no campo trabalhista um feriado assegurado para o descanso ou aproveitamento em atividades de lazer. Lembramo-nos que estávamos pensando levar uma muda de roupa porque iríamos voltar no dia seguinte.
Esse plano de viagem já foi percebido por muitas pessoas, no mesmo instante em que elaboramos a ideia numa conexão da egrégora em que estamos ligados em pensamentos similares, forte argumento de que não estamos sozinhos em nenhum instante.
O mundo dos sonhos é o mundo de frequência de ondas onde colocamos o pensamento, assim podemos sonhar com pessoas que sentimos afinidade, independente se elas estão vivendo no mundo físico ou não, pois não há obstáculo de comunicação em que a sintonia é realizada. [O SONHO DE MARIANNE - 28 de janeiro de 2017 - blog Fernando Pinheiro, escritor].
Elucidamos que há um campo eletromagnético onde flui a frequência de onda que nos interliga com o todo, não apenas os grupos similares que estamos acostumados a vivenciar, estes grupos com outros igualmente similares em outras dimensões da consciência planetária, com maior amplidão, em mundos felizes.
No apelo religioso ou não, o ano sabático não tem prazo determinado para durar, pode ser um ano, como o nome diz, um mês, um dia, um minuto, um piscar de olhos, desde que o fim colimado seja atingido. Não falamos metas para não dar ideia de obrigatoriedade, como existem no trabalho diário nas empresas ou mesmo no recanto do lar.
No passado remoto, quando surgiram os monastérios, os reclusos adotaram normas de conduta que lhes possibilitassem um retiro espiritual, mesmo sabendo que eles já estavam isolados do mundo dito profano. O mundo foi mudando e o lado profano sacralizado tanto dentro dos monastérios como na vida secular, termo que explicita, no meio religioso, as atividades humanas, com exceção da vida espiritual.
Ano sabático é algo sagrado que, no passado remoto, foi adotado por algumas religiões. O caminho de Santiago é uma das formas do ano sabático, mesmo que a pessoa não tenha vínculo religioso mas que tenha a fé na excelsitude da vida, também reconhecida pelo apelo religioso, que lhe traz conforto de espírito. Hoje esse caminho, de tradição secular, é explorado como guia de turismo.
Na esfera onírica onde estávamos cientes do que nos convém, a nível de interiorização de alma, tudo fluía dentro do esquema de vida que adotamos em 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria.
A expansão da egrégora em que tudo se conecta é a mesma da teoria do big bang que estabelece a expansão do universo, resumindo que a onda é a mesma aqui na Terra como em outros planetas, por essa razão a luz do Cristo planetário pode estar em galáxias diferentes e ao mesmo tempo em nosso planeta, sem barreira alguma.
A fazenda desenhada no plano onírico era tão real quanto qualquer pensamento que irradia a beleza. Não havia distância, num átimo estávamos lá e podíamos voltar a qualquer instante, basta o pensamento se manifestar. Somente nessa situação, o querer é poder porque existem todas as circunstâncias favoráveis de realização. No plano físico, primeiro acontecem as possibilidades, depois as probabilidades.
Ao ensejo do aniversário de 20 anos de fundação da Academia de Cultura Internacional, criada pela jornalista Nazareth Tunholi (Cadeira n°1, patroneada por Cecília Meireles), comemorado na Câmara Legislativa do Distrito Federal, em Brasília, vale citar: “Possível é tudo que encaixa numa coragem forte e na vontade de fazer” – Nazareth Tunholi. 
Parabéns, jornalista Nazareth Tunholi, pela colheita dos frutos semeados na seara, esse cenáculo que reúne os acadêmicos e sua gente, você a estrela que começou a brilhar numa tarde festiva no Auditório do 4° andar do Centro Cultural Banco do Brasil, orgulho do Banco do Brasil, ao ser recebida na ALBB pelo poeta Solange Rech, honras que se renovam na seara, imensa e fecunda.
Vale transcrever textos pertinentes, abordados na crônica DECIFRANDO ENIGMA – 10 de abril de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor:
Embora haja o emaranhamento quântico por causa do “big bang” confirmando a expansão do universo, teoria defendida pelo cientista britânico, Stephen Hawking, atualmente usuário de cadeira de rodas, esses motoristas não dependiam de nós para sair da garagem, eles possuíam, cada um, a sua individualidade.
Esse aspecto do ser humano foi abordado pelo tribuno Divaldo Franco, ao ensejo da realização da XIX Conferência Estadual Espírita – Pinhais – PR – 19 de março de 2017: “Essa individualidade permanece, a despeito do desaparecimento da indumentária física. O Self não se destrói, transitando de corpo em corpo até alcançar o estado numinoso, segundo Carl Gustav Jung”.
Seguindo a linha jungiana, a psicóloga Hellen Reis Mourão elucida: “Conforme Carl Jung, o Si-mesmo, ou Self, é uma imagem arquetípica do potencial mais pleno do homem, ou seja, da totalidade.” – O Self ou Si-Mesmo – Blog Café com Jung – 31 de março de 2014.
O arquétipo do numinoso foi encampado em interpretações diferentes da originalidade pura que não precisa de interpretação por seguidores do apelo religioso que o viam como a presença de anjos da guarda, espírito santo ou da presença divina em cada ser humano. O samadhi dos orientais busca a interação da individualidade com o Uno, concluindo que todos somos Um. [DECIFRANDO ENIGMA – 10 de abril de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Dentro da luz, a ação flui sem obstáculos, atravessa montanhas vulcânicas ou não, túneis, vai ao fundo dos mares e nos espaços aonde as aeronaves ainda não chegaram. Na semana sagrada em que os ditames cívicos presenteiam aos cidadãos feriado nacional, adotado em muitos países, evocamos o pensamento do homenageado em que a fé remove montanhas.