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sexta-feira, 31 de outubro de 2014

TRANSPARÊNCIA (II)

A alegria é imensa ao ver a cantora Isabel Pantoja, o sorriso de chegada, usando vestido petit pois, o mesmo modelo de roupa que vi, em suíte de apartamento de mulher, no entardecer que enlutou os meus últimos momentos na capital paulista, esse entardecer que nos envolveu, em épocas distintas, a mim em 17 de julho de 2013, e a ela, em 26/9/1984, quando da morte do seu amado, o famoso toureiro Francisco Rivera (Paquirri), na arena de touros, em Córdoba, Espanha.
O luto tem os seus dias contados para sair dos costumes dos povos porque está surgindo a transparência, um dos quatro pilares (simplicidade, humildade, transparência e alegria) que possibilitam a humanidade ascender a consciência planetária unificada na qual vive 1,7 bilhão do total de 7 bilhões da população mundial, o nosso mundo.
Na consciência planetária dissociada, o sofrimento de 5,3 bilhões de pessoas na Terra prossegue na mesma frequência de onda vivida, tanto aqui como do outro lado daqui, unindo essa frequência com os semelhantes que estão no mesmo enredo comportamental. O luto está nesta frequência de ondas.
Na consciência planetária unificada, a morte já não existe como torpor, e o despertar em outro campo vibratório já tem o conhecimento elucidativo dos enigmas do caminhar, antes desconhecidos quando da fase em que vivia dissociado desta realidade, em muitas etapas que teve de se reajustar com o equilíbrio do Universo.
Mesmo nesta densa consciência, a pessoa pode sonhar e vislumbrar sinais que indicam os entes amados nos mundos felizes que buscou, quando na fase terrena, e prossegue no mesmo encantamento da primeira hora. O amor não conhece a morte é tanto que o homem que caiu do cavalo, na estrada de Damasco, disse em suas cartas: “o salário do pecado é a morte.”
Correndo na garupa do cavalo, como diz a canção Igual que tu, nascida no ventre de Andaluzia, Isabel Pantoja, ao lado do esposo, em seus sonhos perseguiu uma estrela, tentando encontrar a glória que está além, compartilhando as noites vazias com a solidão nele presente.
A transição planetária é uma realidade mesmo diante da egrégora da maioria dos habitantes, cerca de um pouco mais de 5 bilhões, que não saem da zona de conforto, porque a vida que vivem não comporta a transparência. O que existe para eles é o viver trivial (comer, beber, dormir, trabalhar, fazer amor, viajar) nada mais, o que resta é o desconhecido, o mistério, coisas de destino.
O viver trivial também permite a transcendência, pois ainda não vivemos no mundo celestial onde os seres multidimensionais já possuem a transparência. Todos estão a caminho dessa realidade, uns chegam logo, outros vem depois, não importando o decorrer dos séculos, porque essa contagem de tempo humano, na física quântica, tem outra correlação.
A nossa contribuição para motivar essa grande egrégora que está a caminho da transparência é sustentar a fé, a fé em si mesmo, no ser profundo, que todos nós somos, que se conecta com a fonte. Esse ser profundo não emerge na densa camada de pensamentos, em nosso dormir, podemos ver essa realidade. Comecem a fazer prece antes de dormir e vejam que os resultados virão.
Não deixemos ser influenciados por aqueles que estão entorpecidos por substâncias tóxicas, tanto em pensamento como em drogas lícitas e ilícitas onde a influência é muito grande. No entanto, deixemos a nossa solidariedade dos que estão doentes, aos bilhões, principalmente quem é portador de distúrbios psíquicos. A melhor ajuda é a prece.
Por que falamos em prece? Quando estamos contritos em prece o nosso pensamento está numa frequência de onda superior e alcança a mesma frequência de onda tanto na esfera física como nos mundos felizes. E, logicamente, receberemos, pelos princípios quânticos, a mesma frequência de onda que emitimos.
Vale transcrever os trechos finais da crônica TRANSPARÊNCIA publicada em 26 de fevereiro de 2013, no blog Fernando Pinheiro, escritor, disponibilizada ao público na internet pelo site www.fernandopinheirobb.com.br
O fenômeno da transparência é uma das características do ser humano que vive a consciência unificada que pode ser alcançada, como vimos demonstrando no blog Fernando Pinheiro, escritor, através de quatro pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria. Isto é a confirmação do Mestre multidimensional: os simples e os humildes herdarão a Terra.
Logicamente, tudo o que oblitera a humanidade de consciência dissociada de ver a realidade que lhe diz respeito será extinto. Ninguém enganará mais ninguém, os mitos helênicos que recrudescem atualmente, desvirtuando a realidade única, irão desaparecer. A permanência desses mitos no planeta é em decorrência de que a humanidade dá peso e referência. Um exemplo singelo que vem revestido em perguntas: por que os meios de comunicação promovem os desencantos? Será que tudo que é mostrado tem a ver com o nosso mundo íntimo?
A transparência, dentro da consciência dissociada, fragmentada, não existe. Imaginemos todos os seres humanos compreender e sentir tudo o que está acontecendo aqui e alhures, muito mais rápido do que um piscar de olhos. Não há necessidade da palavra ser manifestada, a radiância  é tudo.
A radiância não está apenas no ser humano, está presente em outros reinos da matéria e nos reinos onde a luminosidade é a única essência encontrada, isto nos levaria as muralhas dos quasares, as cintilações das galáxias onde existem bilhões de estrelas. Mas a nossa Via-Láctea é o suficiente para expressarmos que há miríades de luzes.
A transparência é a demonstração do que somos em essência. As aparências enganosas só existem na consciência planetária dualista (Deus/diabo, bem/mal, certo/errado e outras expressões análogas) que carreia toda uma estrutura social que será derrubada.
Com a chegada dos ventos do amanhecer, numa nova psicofera terrestre que a humanidade está implantando, serão extintos do planeta os sistemas sociais que, mesmo dentro de suas reestruturações, se contradizem e se anulam diante de uma nova realidade que vem surgindo. Cresce a passos de galope o contingente de milhões e milhões de pessoas que incorporaram ao seu viver a transparência, a realidade do planeta ascensionado em que podemos viver.

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