O mais provável
candidato oposicionista, com raízes mineiras, para as eleições presidenciais de
2018, será o senador Aécio Neves que, mesmo derrotado nas eleições de 2014,
conseguiu uma expressiva votação de 51 milhões contra 54,5 milhões de votos de
Dilma Rousseff, candidata reeleita para o cargo de presidente da República,
sendo que 30 milhões de eleitores não compareceram às urnas no 2º turno, além
de 1,9 milhão de votos em branco e 5,2 milhões de votos nulos.
Como
escrevemos a respeito da transição planetária que envolve milhões e milhões de
pessoas, a nossa solidariedade e compreensão pela atitude de 88,2 milhões de
brasileiros (51 + 30,1 + 1,9 + 5,2) que não votaram na candidata eleita.
Considerando
as palavras finais do senador Aécio Neves que agradeceu a todos os brasileiros,
por ocasião da apuração das urnas eleitorais, citando aquele homem que caiu do
cavalo: “combati o bom combate, cumpri minha missão e guardei a fé”,
ressaltamos a nossa opinião sobre a fé comentada na crônica A SAÍDA – 25 de
dezembro de 2013 – blog Fernando Pinheiro, escritor:
A fé é
fundamental, não é a fé em nenhuma ideologia, partido político ou sistema de
governo, sempre oscilante no dualismo humano, mas a fé em seu ser profundo que
se liga com a fonte.
Se essa fé não
existir, então, podemos ouvir notícias de amores mendigando um sorriso e a
tristeza de quem está procurando o que não sabe.
Vale salientar
que estamos nos albores de uma nova Era, a Era de Ouro, onde esta densa
consciência planetária está indo embora, sendo oportuno transcrever a nossa
crônica A MANADA - 28/12/2012, no blog Fernando Pinheiro, escritor:
A lenda
egípcia que fala do peixinho vermelho que saiu do lamaçal e descobriu o mar,
regressando feliz ao convívio de seus pares, enfrentando atrocidades pela
discórdia encontrada, bem como o Mito da Caverna revelando um homem que saiu de
lá para conhecer a luz do Sol, e regressa desacreditado, situa a humanidade no
dilema: seguir a manada empurrada por vara de ferrão ou libertar-se desse
caminhar.
Vara de ferrão
é um símbolo que denota a educação cerceada pelo mito de Prometeu que
falsificou tudo que existe ao nosso alcance, tudo mesmo, menos o nosso ser
profundo, que todos somos e precisa ter essa consciência, onde a luz brilha,
sem influência de sombras.
Não é apenas o
meio de comunicação de massas que exerce essa manipulação mas também as esferas
visíveis e invisíveis de nosso mundo conhecido, onde transitam os pensamentos
revestidos de densa vibração, a mesma vibração manipulada pela ilusão, frisando
que, na Índia, este mundo é chamado pelo nome Maya (ilusão), corroborando o
nosso singelo argumento.
Os 4 pilares
que sustentam o nosso modo de ser (simplicidade, humildade, transparência e
alegria) não se curvam diante da manipulação que os meios de comunicação
exercem na televisão e na internet. Dessa forma, vai a nossa opinião: não dar
peso nem referência aos desencantos que aparecem nesses meios.
A razão é
simples: o nosso pensamento, que é energia fluindo espaços, plasma a situação
que atraímos, isto porque há uma afinidade, por menor que seja, com o que nos
foi revelado nessas circunstâncias.
O nosso ser
profundo, essa é a nossa verdadeira identidade, resplandece a luz, somente a
luz. Sejamos o que somos na realidade, ou seremos aquilo que a manipulação de
massas propõe nos meios de comunicação.
O nosso
silêncio interior tem mais condição de ver o que se passa no mundo do que as
notícias do mundo falsificado que se apresenta como verdade, a verdade do mito
de Prometeu, a luz falsificada do Olimpo, essa mitologia que não nos interessa
mais ver avivada nos mais importantes meios de comunicação, principalmente a
televisão e a internet que transmitem em imagens e hologramas.
Quando não nos
interessa mais nada deste mundo ou estamos entrando em patologia, se houver
questionamento ou, então, compreendemos que vivemos no mundo mas não somos do
mundo.
Há dois
milênios, a luz crística, varrendo as sombras de um pequeno burgo do Império
romano, espalhou-se pelo mundo inteiro, marcando a sua inefável presença onde a
nossa realidade está mergulhada.
A manada
seguirá o seu rumo, deixemo-la ir. A ajuda só deve ser manifestada quando
solicitada, enquanto isso seguimos o nosso caminho. Quando a manada despertar,
não mais aqui, encontrará outros cenários que buscou, de acordo com as
vibrações emanadas, as mesmas das manipulações de massas. Não nos cabe analisar
se serão felizes ou menos felizes.
Acreditamos no
correr dos tempos, na transmutação de formas e conteúdos e, em qualquer lugar
em que esteja a manada, haverá sempre o olhar do meigo rabi da Galileia
(expressão de Madalena) estimulando-a a crescer sempre, descobrindo o que
somos, em essência e verdade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário