Antes da 37ª semana
de gestação, a retirada do filho da barriga da mãe, segundo a OMS - Organização
Mundial de Saúde tem causado a morte de mais de um milhão de recém-nascidos,
pois o tempo normal é de 40 a 42 semanas. A OMS recomenda não ultrapassar o
percentual de 15% de partos cesarianos.
Na Inglaterra,
Austrália, Japão, Holanda e Suécia, onde há menores taxas de mortalidade e de
complicações pós-parto, o nascimento de um bebê é um evento médico simples. No
caso Brasil, nos idos de 2014, a discussão sobre as elevadas taxas de partos
cirúrgicos teve a iniciativa da Agência Nacional de Saúde Suplementar.
Anteriormente,
a publicação “Parto, Aborto e Puerpério – Assistência Humanizada à Mulher –
Brasília – DF – 2001, 199 pp., deu ênfase as palavras do então ministro da Saúde,
José Serra, hoje senador da República (PSDB/SP): “Assistir às mulheres no
momento do parto e nascimento com segurança e dignidade é compromisso
fundamental do Ministério da Saúde.”
Recrudescendo
o tema no início do ano de 2015, o Ministério da Saúde, segundo a Folha –
S.Paulo – 06/01/2015, anunciou medidas que entrarão em vigor, a partir de 180
dias, com o objetivo de estimular o parto normal, o que vai diminuir o excesso
de partos cesarianos que tem alto índice (84,6% em maternidades particulares) e
40% (rede pública).
Segundo ainda
a Folha, essas medidas obrigam os médicos justificar a escolha por cesáreas
realizadas em gestantes, como também os planos de saúde poderão se recusar a
efetuar o pagamento, caso seja avaliado um procedimento desnecessário.
Os planos de
assistência médica no Brasil, inclusive o da CASSI – Caixa de Assistência dos
Funcionários do Banco do Brasil, beneficiam cerca de 24 milhões de mulheres com
atendimento obstétrico.
A literatura
sobre a saúde da mulher é bastante vasto, não entraremos no mérito, mas na
observação do excesso de cesáreas, conforme observado pelo ministro da Saúde,
Arthur Chioro: “É inaceitável a “epidemia” de cesarianas que vivemos hoje em
nosso País”. Ele acrescentou que, em 2013, foram realizados 440 mil partos
cesáreos e esse número vinha aumentado ano a ano.
Nos animais
mamíferos, não humanos, quando é realizado um parto cesariano, a mãe abandona o
filho porque ela não atrai o sofrimento para si, pois está em outra frequência
de onda, sendo a onda a mesma onda que está em tudo.
Vale assinalar
que a consciência está em tudo, o colapso da função de onda funciona não apenas
entre os seres humanos mas também entre esses animais, ou seja, eles também
pensam e tem um código de comunicação.
Esses animais
estão acima dos humanos porque têm um sentido gregário que os humanos não têm e
que terão quando todos ascender em grau de consciência planetária que está em
curso, neste final dos tempos em que presenciamos a separação do joio e do
trigo. Não vamos subestimar os animais, temos muito que aprender com eles.
Centrados nos
eflúvios da natureza, os animais ditos irracionais, conceito estabelecido pelos
seres humanos, vieram ao mundo para ajudá-los a se adaptar a esses eflúvios,
pois o homem, no sentido universal, é natureza. Outros reinos, mineral e
vegetal, estão interligados. Aliás, tudo se interliga e, conforme a física
quântica, tudo está emaranhado.
Desdobra-se a
perspectiva no horizonte e no futuro em que a dignidade da mulher será
apreciada com maior carinho e atenção por todos os profissionais da saúde que
estão empenhados na sublime tarefa de assisti-la no momento do parto.
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