O colapso da função de onda determina o
que você escolher. Na frase “tudo é possível para aquele que crer”, observamos
as possibilidades quânticas. Isto tem ocorrido desde que o mundo é mundo, mas
vale destacar a atitude daquele centurião romano que teve um servo curado em
Israel e daquela mulher hemorroíssa tocando nas vestes de Jesus a quem ele
respondeu: a tua fé te curou.
O colapso da função de onda foi testado
em laboratório científico e comprovado a sua veracidade. A parafernália de
inventos que é utilizada na vida moderna é prova de que tudo isto existe:
míssel, GPS utilizado na navegação marítima, aérea, ainda em carros com
indicação de mapas para orientação, passe livre de metrô, cartão magnético do
Banco do Brasil, telefone celular, internet, etc.
No campo sentimental o colapso da função
de onda funciona também, pois a escolha irá determinar o estilo de vida amorosa
que cada um terá pela frente. Alguém pode dizer: ah!, eu estou apenas brincando
de namorar, vou curtir umas noitadas e depois tudo desaparece, então ele
desconhece que há um campo eletromagnético onde a onda flui.
O sapo que tem a boca amarrada não
desconhece isso, não, ele emite nesse campo eletromagnético a dor que sente e
vai, no endereço astral, em direção do autor do trabalho feito e, ambos terão
danos desastrosos, podendo levar a morte.
Nas ligações amorosas há elétrons
circulando nesse campo, pois foi criado pelo intercâmbio de pensamentos, pois
em cada beijo e carícias mil surgiu sempre o colapso da função de onda, ou
seja, a escolha foi determinante. Se no decorrer do relacionamento houver
elétrons perdidos, fora da frequência de onda em que ambos estavam, então será
desastroso para quem não tiver mais o controle desses elétrons.
O que vem a seguir: perturbação, dores e
doenças, tudo isto causado por um só pensamento. Ou você não acha que o
pensamento carrega energia, logicamente o elétron está inserido nesse contexto.
Os poetas, os músicos, os prosadores estão com razão cantando o amor, ou você
acha que a poesia, a música e a prosa já eram?
Alguém pode pensar: ah!, se eu ficar
doente, vou procurar um psicólogo, um psiquiatra e eles irão me tratar. Se você
não se tratar, até mesmo independente deles, você não irá ficar bom, mesmo
tomando remédios que não curam, apenas viciam e levam à dependência química.
Voltamos a anunciar o dito da ciência e
do sublime peregrino das estrelas: a busca, a escolha, o colapso da função de
onda que a ciência descobriu para mostrar a realidade em que todos vivem.
Acabemos com a doença que está na frequência de onda em descompasso com o
anúncio que revelamos.
Quem pensar em namorar mulheres pensando
que está num açougue onde se vende pedaços de carne: perna, peito, pé, quadril,
coxa e sobrecoxa, ou mesmo tratá-la como gatinha, uma criatura evoluindo na
faixa vibratória uma oitava abaixo da frequência de onda dos seres humanos,
então esse alguém não está na mesma frequência de onda em que a mulher está, a
menos que ela queira adotar um arcano em que se pareça com gatinha.
A gatinha, por não adotar o
livre-arbítrio que pode levar ao descalabro de atitudes e absorvendo os
eflúvios que a natureza espalha a tudo e a todos, quem está em outra frequência
de onda nem percebe isto, a gatinha pode estar em situação melhor do que esses
seres humanos doentes. E com a grande vantagem de ajudar seus donos, como ficou
comprovado, recentemente, em hospitais no Rio e em São Paulo.
No programa do Jô Soares, levado ao ar
pela TV-Globo, o psicanalista clínico, Sérgio Savian, psicoterapeuta em
sincronicidade, disse que “homens e mulheres estão cada vez mais arredios ao
título de namorados, mesmo que, na prática, namorem”. Ele argumentou que eles
“devem temer que a criatura se transforme em dominadora sádica, apresentar para
a parentada toda e falar em casamento – não vai.”
Com medo de criar jurisprudência numa
relação estável, onde sempre existe o afectio
maritalis e um acervo em comum, os namorados, que nem dizem que estão
namorando, não ficam por muito tempo no ficar, preferem terminar o namoro e
partir para novas aventuras amorosas e sempre dizem que estão ficando com uma,
terminam em seguida para ficar com outra, em alta rotatividade.
Há casos em que não há término de
namoro, há interrupção temporária em que se evidencia a quebra de constância
para não dar sinal de namoro e nem podem ser vistos de mãos dadas para não
serem comprometidos. Esses intervalos prolongados sempre levam a situação
tantalizante (veja a crônica A MARCA DE TÂNTALO – 11 de maio de 2015 – blog
Fernando Pinheiro, escritor).
As pessoas solitárias que continuam
apostando no amor e na cumplicidade de um relacionamento duradouro certamente
irão ter muita sorte de encontrar outra que esteja no grupo de 1,3 bilhão de
pessoas do total de 7,3 bilhões que o planeta Terra tem. Se não estiver na
mesma frequência de onda dessa minoria, cairá em outra faixa dos 6 bilhões que
vivem a consciência planetária dissociada onde a separatividade e a
competitividade estão em todas as áreas das atividades humanas.
Anteriormente, já havíamos falado sobre
a consciência dissociada planetária, desde os idos de 2012. Vale assinalar
parágrafo de uma crônica da época que revela a oscilação de números que estão
crescendo, in verbis:
Você sabia que a maioria dos habitantes
da Terra que ascendeu à quinta dimensão associada é composta por mulheres? Em
números: o planeta tem 7 bilhões de habitantes, 1 bilhão ascendeu à nova
consciência planetária. Desse grande aglomerado a maioria é constituída de
mulheres, esse número está crescendo a galope e o romper de uma nova aurora
está saindo da madrugada. [O PLANETA VÊNUS – 2/12/2012 – blog Fernando
Pinheiro, escritor].
O colapso da função da onda é o motor da
vida guiado pelo homem (sentido humanidade) na função autêntica de co-criador.
Em resumo, você é o que os seus pensamentos determinam, construindo o destino.
Tudo é possível ao que crê é o mesmo das possibilidades quânticas: o universo é
feito de infinitas possibilidades.
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