Na transição
planetária, vemos uma parte menor da humanidade seguir o destino do trigo
simbolizado pelo pão que alimenta a vida e a parte majoritária o caminho
destinado ao joio. Em ambas as partes, é sempre a frequência de onda que
determina por onde andar, ou seja, cada qual vai para onde resolveu se
posicionar em pensamento e no agir.
À noite, tivemos um sonho em que buscamos fazer
catarse dos momentos em que assistimos ao filme, passando por um salão onde se
encontravam pessoas vestidas a passeio (terno e vestido longo), nós que
estávamos apenas de um calção de praia, caminhando num corredor que acabara de
ser limpo, ainda com os produtos de limpeza à flor da superfície. [TERAPIA DE
RISCO – 3 de dezembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Isto nos leva a pensar no miasma que as pessoas
recebem ao ficar sobrecarregadas pelas cenas produzidas para cinema e televisão
nos filmes de violência e terror, do mesmo modo que é necessário uma limpeza
astral para eliminar as substâncias tóxicas que contêm na medicação de tarja
preta. [TERAPIA DE RISCO – 3 de dezembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro,
escritor].
Concluindo a nossa apreciação, todos têm o direito
de ser feliz, não importa as circunstâncias adversas que tendem a se modificar
à medida em que conseguimos mudar de frequência de onda. [TERAPIA DE RISCO – 3
de dezembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
No entanto, o padrão para ser feliz estabelecido
pelos próceres da sociedade de massa, que buscam sempre a hegemonia de poder
sobre a sociedade excluída e a própria sociedade de que é porta-voz, é muito
diferente da apreciação dos sonhos que sentimos vir das fontes límpidas que
existem em nosso ser profundo que todos somos, sem exceção.
Quando proferia palestras nos Estados Unidos, Jiddu
Krishnamurti trazia sempre tristeza no olhar, é que ele carregava as dores do
mundo, e legou-nos um pensamento que chamou a atenção dos pesquisadores da
conduta humana; “Ser ajustado a uma sociedade profundamente doente não é sinal
de saúde”.
O admirável psicólogo e antropólogo brasileiro,
Roberto Crema, define a pessoa normótica aquela que “se adapta a um sistema
doentio, agindo com a maioria.” O conceito de normose, conforme Pierre Weil, “é
um conjunto de normas, conceitos, valores, estereótipos, hábitos de pensar ou de
agir, que são aprovados por consenso ou por maioria em uma determinada
sociedade e que provocam sofrimentos, doenças e mortes.” [JB – 06/08/2014]
Pela presença maciça da informação que a mídia
divulga, torna-se corriqueiro os problemas antiéticos caindo, nesse roldão, o
suborno, a falsa intimidade, o falar mal das pessoas, criticando-as, entre outros
componentes do joio.
Nesse campo infestado da permissividade coletiva, surge
o joio que se separa do trigo, alastrando-se no plano material e repercutindo no
astral inferior que passa a existir tanto na esfera física como depois da morte
dos que se comprazem em viver no sistema doentio, agindo com a maioria, quando
já não há mais a oportunidade de fazer o colapso da função de onda, recurso
único que lhe modificaria os rumos do destino. Na morte, vive-se apenas de
resultados, assertiva da física teórica.
É tempo de reverter tudo isto, simplesmente vivenciado
em 5 pilares: simplicidade, humildade, transparência, alegria e gratidão.
Outras fórmulas podem conseguir essa reversão, mas levará muito tempo em que
para muitos custa uma eternidade. O joio separado também, um dia, no decorrer
dos milênios, será transformado em trigo, mas não será mais neste planeta que
está sendo sacralizado. [A MORTE DO DINHEIRO – 18 de agosto de 2016 – blog
Fernando Pinheiro, escritor].
No plano emocional, vivenciando o
dualismo humano, todas as estruturas de comportamento tendem a se
desestruturar, esta é a terceira dimensão dissociada do planeta que está indo
embora, com a chegada das vibrações de pensamentos que se alinham com a
perspectiva da Era de Aquarius. [PÉGASO VI – 27 de agosto de 2013 – Blog
Fernando Pinheiro, escritor].
O paradigma dos hábitos e
costumes, em sociedade ou em grupos, está ganhando uma oitava a mais na harmonia
que sempre buscam os povos, as nações, embora os caminhos sejam diversos. A
consciência planetária está saindo da fragmentação para vislumbrar a percepção
desses interesses que se divergem mas se aglutinam quando o mesmo
sentido de caminhar à frente é levado a conhecimento de todos.
O principal obstáculo nesta
mudança é o medo, não é a divergência de opiniões nos diversos sistemas de
governo ou de classes. No entanto, a sedimentação de crenças, que
podem ter um apelo religioso ou não, provoca-lhes o medo de perder as vantagens
colocadas para lhes agradar, com o propósito escondido de
escravidão, considerando que o lado de quem dá as cartas é sempre vantajoso
para quem faz o aprisionamento e se escraviza também a esse sistema. [O CAPITAL
– 12 de dezembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor]
É tempo de semear a boa semente joeirando entre
urzes e as flores do caminho, alicerçado em 5 pilares: simplicidade, humildade,
transparência, alegria e gratidão.
Caminhemos com leveza.
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