Os selos do Apocalipse, anunciando o final dos
tempos, foram abertos: a descoberta do rompimento da camada da magnetosfera,
realizada por aeronaves da missão Themis da NASA, nos idos de 2007, e aquele
astro intruso em viagem de aproximação ao planeta Terra, o planeta Elenin,
romperam, neste mês, as camadas de magnetosfera, ionosfera, heliosesfera que
estavam isolando a penetração dos raios adamantinos, os raios-gama dos cientistas.
É a profecia do profeta Job que está sendo
cumprida: as blandícias das Plêiades, que ninguém pode deter, que nos chega
trazendo a onda galáctica, esses raios adamantinos.
Os ventos,
as chuvas, a luz do sol, a luz da lua e outros fenômenos da natureza têm um
movimento que beneficia o planeta inteiro. A vida nasce nesses berços e se
alimenta nesse fluxo.
Os ventos sopram em direções diversas, as
marés sobem e descem, alternando os níveis das águas, o sol esparze luz que
notamos durante o dia, a lua igualmente à noite, em ciclos que se renovam.
Os animais e os pássaros pressentem as
mudanças do tempo dia-e-noite e as condições climáticas. Na chuva estão
recolhidos em suas tocas e em seus ninhos e, quando o tempo fica limpo, saem em
busca de meios de sobreviver.
Com a chegada da onda galáctica, destinada a
tudo e a todos, os animais têm mais condição de serem beneficiados por essa
onda que carreia miríades de raios adamantinos, agora adentrando na superfície
da Terra, porque não têm o mental igual ao do homem onde existe a resistência,
sedimentada por crenças e ideologias que o dificultam a ser um ser
multidimensional por causa da escravidão mental imposta pelos sistemas
falsificados.
O instinto da conservação dos animais é forte
e, por não terem o livre-arbítrio, obedecem ao movimento rítmico que vem da
natureza. A hora de acordar, alimentar-se, movimentar-se aos lugares de recreio
e trabalho, e depois dormir, tem uma admirável precisão.
Esta lição de beleza do reino animal não é
assimilada pela maioria dos seres humanos. Seus hábitos e costumes são
comandados pelos desejos do mundo emocional em que vivem. A situação mais grave
é que eles interrompem o ciclo evolutivo dos animais, comendo-os. O homem foi
posto ao lado dessas criaturas para lhes servir como referencial que lhes
ajudasse na evolução.
O ritmo que envolve a atmosfera, ao encontrar
o homem que ingeriu vibrações emitidas numa cena de violência, a matança dos
animais, entra em atrito com as energias humanas em descompasso, causando
irritações no sistema nervoso e, a doença que mais mata no mundo, o câncer.
Sabemos que, dentro do ciclo evolutivo em que
se encontram, muitas pessoas ainda têm necessidade de se alimentar da carne
animal para atender exigências das funções do organismo que possuem. Sem
querermos propor nenhuma dieta, os médicos são os mestres que orientam, falamos
da importância da criatura humana se alimentar um pouco mais dos legumes,
frutas e peixes.
Um dia virá, nos caminhos do destino, em que
o homem sentirá a necessidade de estar em harmonia com outros reinos, não os
destruindo nem se alimentando dos seres que já possuem uma escala evolutiva
próxima a dele.
A falta de observação do ritmo da natureza
gera tensões pessoais e coletivas. Grande parte da humanidade se demora
observando sintomas que se proliferam nas sombras e não sabe evitar os males
decorrentes de seus hábitos e costumes.
As doenças humanas estão sendo combatidas com
recursos de toda técnica colocada à disposição de uma cultura que está sendo
exigida pelas modificações dos tempos novos.
O homem moderno, comprometido com as
sugestões de um modelo ético decadente, compreenderá em provas difíceis aquilo
que os simples e pacificadores já sentem em seus corações.
Excelente post, Fernando!!Gratidão,amigo!!Vou compartilhar!Paz e luz p ti..
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