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domingo, 27 de abril de 2014

ROSAS

No final de um relacionamento ocorrem muitas apreciações de ângulos diferentes, inclusive do plano astral, onde há influência de simpatizantes do casal, ora de um lado ora de outro, conforme a simpatia que eles nutrem por um deles que está se separando. A separação pode ocorrer com aquele que fica, logicamente o outro está sendo expulso.
Chamamos simpatizantes do casal por ser mais adequado à realidade onde se encontram todos eles: almas errantes vagueiam onde há necessidade de satisfazer sua fome, sua sede por caminhos onde encontram pessoas afins ou afinadas com os seus gostos. Já conhecidos por outras designações como obsessores, vampiros ou demônios dentro do apelo religioso.
Na crônica ECCOMI PRIGIONIERO – 13 de março de 2014 – Blog Fernando Pinheiro, escritor, falamos a respeito: Esses simpatizantes, que se encontram do outro lado da matrix, sentem-se sem luz, sem força e necessitam comer, ingerir drogas, nutrir-se das emanações psíquicas do paciente. Aliás, nem precisa ser paciente, basta estar nos bares e nas baladas noturnas onde existe o consumo de bebidas e o foco do sexo em desalinho. A televisão e o cinema exploram bastante o tema vampiro.
Os familiares, pais, filhos, irmãos, primos ou quem quer que seja da família, exercem influência na separação dos casais, porque um deles quer manter firme a ligação familiar original e não à família que se formou com a entrada de um estranho que veio de longe de seus convívios quando ainda era muito mais jovem ou até mesmo uma criança que despertava para o mundo.
ROSAS, na voz de Ana Carolina, mostra este cenário hesitante em que o casal é defrontado com a dúvida de ser amado entre si. A letra da música alega que ele a pode ver do jeito que quiser, buscando mil maneiras de apreciá-la e uma delas irá ficar parado. Ela sustenta com afirmação: “Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos pés, e não faço outra coisa do que me doar”.
Nos últimos momentos do final do romance, a culpa é a preocupação comum que ambos têm para se proteger contra suspeitas de falta de amor, nesse caso a família, perto ou longe, exerce uma influência na decisão do adeus. Pode haver o famoso vai embora, e um instante depois um punhado de perdão surge, na hora, para que não se vá, acompanhado de lágrimas.
O casal pode estar embaraçado diante de situação adversa aos seus sonhos porque a pressão da esfera astral é predominante, esfera astral onde estão os simpatizantes de um deles e onde estão também fluindo os pensamentos de seus familiares ou até mesmo a presença deles junto ao desfecho final do romance.
Quem está sob o efeito de antidepressivos ou entorpecido por outras drogas, a situação é mais delicada nesse caso da separação.
Na música ROSAS há o enfoque desse astral com a menção de entrechoque dos santos que não se afinam, ideia puramente desta consciência dissociada planetária, pois na multidimensionalidade, onde os anjos, santos e arcanjos se encontram, não há separatividade. A música se afirma quando diz na voz de Ana Carolina: “toda mulher gosta de rosas e rosas e rosas, muitas vezes são vermelhas mas sempre são rosas.”
A letra da música abre espaço para a discussão do gosto da mulher. Será que rosas e rosas e rosas não está incluída outra mulher? Por que as rosas vermelhas são sempre rosas? A evidência não está clara? O amor tem limites na esfera feminina ou está em frequências diferentes de onda? A onda é a mesma, porque somos um no sentido dos novos tempos da Era de Aquarius que começa a chegar.
Sigamos com leveza.

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