No final de um
relacionamento ocorrem muitas apreciações de ângulos diferentes, inclusive do
plano astral, onde há influência de simpatizantes do casal, ora de um lado ora
de outro, conforme a simpatia que eles nutrem por um deles que está se
separando. A separação pode ocorrer com aquele que fica, logicamente o outro
está sendo expulso.
Chamamos
simpatizantes do casal por ser mais adequado à realidade onde se encontram
todos eles: almas errantes vagueiam onde há necessidade de satisfazer sua fome,
sua sede por caminhos onde encontram pessoas afins ou afinadas com os seus
gostos. Já conhecidos por outras designações como obsessores, vampiros ou
demônios dentro do apelo religioso.
Na crônica
ECCOMI PRIGIONIERO – 13 de março de 2014 – Blog Fernando Pinheiro, escritor,
falamos a respeito: Esses simpatizantes, que se encontram do outro lado da
matrix, sentem-se sem luz, sem força e necessitam comer, ingerir drogas,
nutrir-se das emanações psíquicas do paciente. Aliás, nem precisa ser paciente,
basta estar nos bares e nas baladas noturnas onde existe o consumo de bebidas e
o foco do sexo em desalinho. A televisão e o cinema exploram bastante o tema
vampiro.
Os familiares,
pais, filhos, irmãos, primos ou quem quer que seja da família, exercem
influência na separação dos casais, porque um deles quer manter firme a ligação
familiar original e não à família que se formou com a entrada de um estranho
que veio de longe de seus convívios quando ainda era muito mais jovem ou até
mesmo uma criança que despertava para o mundo.
ROSAS, na voz
de Ana Carolina, mostra este cenário hesitante em que o casal é defrontado com
a dúvida de ser amado entre si. A letra da música alega que ele a pode ver do
jeito que quiser, buscando mil maneiras de apreciá-la e uma delas irá ficar
parado. Ela sustenta com afirmação: “Porque eu sou feita pro amor da cabeça aos
pés, e não faço outra coisa do que me doar”.
Nos últimos
momentos do final do romance, a culpa é a preocupação comum que ambos têm para
se proteger contra suspeitas de falta de amor, nesse caso a família, perto ou
longe, exerce uma influência na decisão do adeus. Pode haver o famoso vai
embora, e um instante depois um punhado de perdão surge, na hora, para que não
se vá, acompanhado de lágrimas.
O casal pode
estar embaraçado diante de situação adversa aos seus sonhos porque a pressão da
esfera astral é predominante, esfera astral onde estão os simpatizantes de um
deles e onde estão também fluindo os pensamentos de seus familiares ou até
mesmo a presença deles junto ao desfecho final do romance.
Quem está sob
o efeito de antidepressivos ou entorpecido por outras drogas, a situação é mais
delicada nesse caso da separação.
Na música
ROSAS há o enfoque desse astral com a menção de entrechoque dos santos que não
se afinam, ideia puramente desta consciência dissociada planetária, pois na
multidimensionalidade, onde os anjos, santos e arcanjos se encontram, não há
separatividade. A música se afirma quando diz na voz de Ana Carolina: “toda
mulher gosta de rosas e rosas e rosas, muitas vezes são vermelhas mas sempre
são rosas.”
A letra da
música abre espaço para a discussão do gosto da mulher. Será que rosas e rosas
e rosas não está incluída outra mulher? Por que as rosas vermelhas são sempre
rosas? A evidência não está clara? O amor tem limites na esfera feminina ou
está em frequências diferentes de onda? A onda é a mesma, porque somos um no
sentido dos novos tempos da Era de Aquarius que começa a chegar.
Sigamos com
leveza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário