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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

NÃO DESISTIR

Avaliada pelo próprio autor, a máxima "Não vamos desistir do Brasil" proferida em 12 de agosto de 2014, pelo candidato presidencial Eduardo Campos, no Jornal Nacional da TV Globo, revela o indício de algo que viria a ocorrer, no dia seguinte, na cidade de Santos, litoral paulista.
A classe média em todo o planeta Terra, estacionada na 2ª escala da Teoria de Abraham Maslow - A Hierarquia das necessidades, sente dificuldade de ascender ao terceiro grau dessa escala, onde está o poder, conforme dissemos em 3 parágrafos da crônica PÉGASO X – 10 de agosto de 2014, in verbis:
O cerceamento da humanidade, dificultando o vislumbrar desses eflúvios de amor, está justamente na 2ª escala de necessidades, preconizada pelo filósofo Maslow, pois na 1ª predomina a fome, pois 1 bilhão de pessoas ganha menos de 1 dólar por dia, ficando assim os controladores da massa humana dispostos a exercer o poder. É fácil compreender a bolsa-família utilizada nos programas do governo.
Dos 7,3 bilhões de habitantes do planeta, imaginemos cerca de 3 bilhões vivendo uma vida de casal, confinados na 2ª escala de necessidades onde sobressai com destaque o relacionamento e o sexo.
Sem conseguir alçar a escala superior onde o poder está presente nas mãos de alguns milhares de pessoas, cerca de 700 mil, ou seja quase 6 bilhões de pessoas convivem dentro de um relacionamento onde a luz do luar (símbolo) não está presente todos os dias. Conforme dissemos anteriormente, 1,2 bilhão conseguiu ascender à consciência planetária unificada, esse número tende a crescer.
A classe média do planeta não consegue pensar em poder, pensando apenas na necessidade de sobrevivência (moradia, carro, sexo, relacionamento, educação, viagem), permanecendo no 2º grau da escala de Maslow que é a base de toda a estrutura de marketing e avaliação de qualidade de empresas.
O 5º degrau dessa escala é a espiritualidade que abrange cerca de 1,2 bilhão de pessoas que conseguiu ascender à consciência planetária unificada, não nos referimos ao apelo religioso onde a matrix permeia. Assim, podemos calcular que essa classe média é em torno de 4,8 bilhões (7 bilhões da população da Terra menos 1 bilhão que vive em extrema pobreza, ganhando menos de 1 dólar por dia e diminuindo ainda 1,2 bilhão vivenciando a consciência planetária unificada).
Essa imensa caravana de 4,8 bilhões de habitantes, a classe média mundial, está estacionária porque se mantém preocupada com o dia-a-dia, apegando-se a um tema único, aquelas necessidades que já falamos, e não se desprende para poder caminhar e avançar em direção de um patamar mais elevado. O apego confina e o desprendimento liberta.
A máxima "Não vamos desistir do Brasil" contém uma sabedoria que deve ser entendida não apenas por brasileiros mas por toda essa imensa caravana que está estacionária no 2º degrau dessa escala. Tudo evolui, é claro, mas a lentidão não pode ser norma geral para ninguém.
Dentro da espiritualidade que é o ápice dessa pirâmide social, há um andar a passos de galope, mesmo assim não vemos a complementação do esquema que separa o joio do trigo, preconizado há 2 milênios, num pequeno burgo do Império romano. Isto irá durar mais algumas gerações.
A realidade última, descoberta pela física quântica, é de infinitas possibilidades. O destino de nosso futuro está em nossas mãos, basta haver um despertar dessa consciência.
O domínio da potentia, preconizado pelo físico Werner Heisenber, está fora do tempo e do espaço e, nos idos de 1982, a não-localidade quântica é comprovada em laboratório físico. O universo não-local está em outras dimensões. A crônica MUDANÇA DE PARADIGMA, post de 14 de março de 2014, no blog Fernando Pinheiro, escritor, aborda o que está acontecendo no mundo.
As palavras do candidato presidencial "não vamos desistir do Brasil", divulgadas pela TV Globo e demais meios de comunicação, veio calar fundo o mundo inteiro porque ele se posicionou, em firme decisão, de reconhecer a importância daquilo que os físicos quânticos chamam de "colapso da função de onda" porque ele estava em plena atividade humana.
Sempre abordamos esse pensamento de aproveitar a vida em todos os instantes em que vivemos, assim é oportuno fazer a citação das palavras do físico nuclear indiano Amit Goswmi, professor titular da Universidade de Física, Oregon - EE.UU., na entrevista concedida ao Programa Roda Viva - 8 de maio de 2011, TV Cultura: "Há morte quando a consciência pára de causar o colapso das possibilidades quânticas em eventos reais da experiência."
E por serem infinitas as possibilidades da realidade última, a vida prossegue em outras dimensões, no caso específico de quem se livrou da roupagem carnal, pois os componentes sutis (mente, arquétipo supramental) estão além da matéria.
No entanto, o retorno do colapso da função de onda somente ocorrerá quando houver a reencarnação ou a transmutação da beleza imperecível. Esse fenômeno foi elucidado há 2.000 anos a respeito da lembrança de que eles têm Abrahão para ensinar aos que estão vivos, fazendo dissipar as dúvidas humanas que a parábola elucida.
 

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