Avaliada pelo
próprio autor, a máxima "Não vamos desistir do Brasil" proferida em
12 de agosto de 2014, pelo candidato presidencial Eduardo Campos, no Jornal
Nacional da TV Globo, revela o indício de algo que viria a ocorrer, no dia
seguinte, na cidade de Santos, litoral paulista.
A classe média
em todo o planeta Terra, estacionada na 2ª escala da Teoria de Abraham Maslow -
A Hierarquia das necessidades, sente dificuldade de ascender ao terceiro grau
dessa escala, onde está o poder, conforme dissemos em 3 parágrafos da crônica
PÉGASO X – 10 de agosto de 2014, in verbis:
O cerceamento
da humanidade, dificultando o vislumbrar desses eflúvios de amor, está
justamente na 2ª escala de necessidades, preconizada pelo filósofo Maslow, pois
na 1ª predomina a fome, pois 1 bilhão de pessoas ganha menos de 1 dólar por
dia, ficando assim os controladores da massa humana dispostos a exercer o
poder. É fácil compreender a bolsa-família utilizada nos programas do governo.
Dos 7,3
bilhões de habitantes do planeta, imaginemos cerca de 3 bilhões vivendo uma
vida de casal, confinados na 2ª escala de necessidades onde sobressai com
destaque o relacionamento e o sexo.
Sem conseguir
alçar a escala superior onde o poder está presente nas mãos de alguns milhares
de pessoas, cerca de 700 mil, ou seja quase 6 bilhões de pessoas convivem
dentro de um relacionamento onde a luz do luar (símbolo) não está presente
todos os dias. Conforme dissemos anteriormente, 1,2 bilhão conseguiu ascender à
consciência planetária unificada, esse número tende a crescer.
A classe média
do planeta não consegue pensar em poder, pensando apenas na necessidade de
sobrevivência (moradia, carro, sexo, relacionamento, educação, viagem),
permanecendo no 2º grau da escala de Maslow que é a base de toda a estrutura de
marketing e avaliação de qualidade de empresas.
O 5º degrau dessa
escala é a espiritualidade que abrange cerca de 1,2 bilhão de pessoas que
conseguiu ascender à consciência planetária unificada, não nos referimos ao
apelo religioso onde a matrix permeia. Assim, podemos calcular que essa classe
média é em torno de 4,8 bilhões (7 bilhões da população da Terra menos 1 bilhão
que vive em extrema pobreza, ganhando menos de 1 dólar por dia e diminuindo
ainda 1,2 bilhão vivenciando a consciência planetária unificada).
Essa imensa
caravana de 4,8 bilhões de habitantes, a classe média mundial, está
estacionária porque se mantém preocupada com o dia-a-dia, apegando-se a um tema
único, aquelas necessidades que já falamos, e não se desprende para poder
caminhar e avançar em direção de um patamar mais elevado. O apego confina e o desprendimento
liberta.
A máxima
"Não vamos desistir do Brasil" contém uma sabedoria que deve ser
entendida não apenas por brasileiros mas por toda essa imensa caravana que está
estacionária no 2º degrau dessa escala. Tudo evolui, é claro, mas a lentidão não
pode ser norma geral para ninguém.
Dentro da
espiritualidade que é o ápice dessa pirâmide social, há um andar a passos de
galope, mesmo assim não vemos a complementação do esquema que separa o joio do
trigo, preconizado há 2 milênios, num pequeno burgo do Império romano. Isto irá
durar mais algumas gerações.
A realidade
última, descoberta pela física quântica, é de infinitas possibilidades. O
destino de nosso futuro está em nossas mãos, basta haver um despertar dessa
consciência.
O domínio da
potentia, preconizado pelo físico Werner Heisenber, está fora do tempo e do
espaço e, nos idos de 1982, a não-localidade quântica é comprovada em
laboratório físico. O universo não-local está em outras dimensões. A crônica
MUDANÇA DE PARADIGMA, post de 14 de março de 2014, no blog Fernando Pinheiro,
escritor, aborda o que está acontecendo no mundo.
As palavras do
candidato presidencial "não vamos desistir do Brasil", divulgadas
pela TV Globo e demais meios de comunicação, veio calar fundo o mundo inteiro
porque ele se posicionou, em firme decisão, de reconhecer a importância daquilo
que os físicos quânticos chamam de "colapso da função de onda" porque
ele estava em plena atividade humana.
Sempre
abordamos esse pensamento de aproveitar a vida em todos os instantes em que
vivemos, assim é oportuno fazer a citação das palavras do físico nuclear
indiano Amit Goswmi, professor titular da Universidade de Física, Oregon -
EE.UU., na entrevista concedida ao Programa Roda Viva - 8 de maio de 2011, TV
Cultura: "Há morte quando a consciência pára de causar o colapso das
possibilidades quânticas em eventos reais da experiência."
E por serem
infinitas as possibilidades da realidade última, a vida prossegue em outras
dimensões, no caso específico de quem se livrou da roupagem carnal, pois os
componentes sutis (mente, arquétipo supramental) estão além da matéria.
No entanto, o
retorno do colapso da função de onda somente ocorrerá quando houver a
reencarnação ou a transmutação da beleza imperecível. Esse fenômeno foi
elucidado há 2.000 anos a respeito da lembrança de que eles têm Abrahão para
ensinar aos que estão vivos, fazendo dissipar as dúvidas humanas que a parábola
elucida.
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