Outubro/1948 – inauguração
das atividades culturais dentro do Banco do Brasil com a palestra “Influência do dólar na
nossa civilização” proferida por Ruben Meyer, advogado do Banco do Brasil, na
presença de João Pacheco Fernandes, inspetor–geral da Agência de São Paulo,
Alcides da Costa Guimarães, gerente da Agência de São Paulo. Por força do
destino, nesse mesmo local, funciona atualmente o CCBB – São Paulo [CCBB – Rio
de Janeiro – RJ – 16 de novembro de 2012 – blog Fernando Pinheiro,
escritor].
A aura acadêmica que se estendeu, nos idos de
1948, no Banco do Brasil, precisamente na antiga Agência São Paulo, recrudesce, mais uma vez, em 8/11/2004, com a
presença de dois embaixadores da República, Sizínio Pontes de Nogueira e Afonso
Arinos de Melo Franco, Filho, e ainda de Josenilton Alves Rodrigues,
gerente–adjunto de Patrimônio e Acervos do Centro Cultural Banco do Brasil, Rio
de Janeiro – RJ, e de Edgardo Amorim Rêgo, gerente da Gerência de Operações de
Câmbio (12/4/1972 a abril/1984), superintendente da Superintendência de
Operações de Câmbio (abril/1985 a agosto/1985) que compuseram a Mesa de honra
do 5° Seminário Banco do Brasil e a Integração Social.
Na palestra de abertura, o escritor Fernando
Pinheiro apresentou o ensaio sobre a poesia de Caio de Mello Franco e a
transcrição (autorizada) do discurso de Odilon Braga proferido, em 19/9/1955,
na Câmara dos Deputados, Rio de Janeiro, em homenagem ao diplomata–poeta,
considerando que a Academia divulga a vida e a obra dos patronos.
Àquela época, manifestamos a nossa felicidade
em contribuir na divulgação da imagem do Banco do Brasil que se fez representar
nas palestras “Atuação do BB no Comércio Exterior, de César de Souza Leal,
gerente da NURIN – Diretoria de Comércio Exterior, “A evolução da marca Banco
do Brasil”, de Elmar da Silva, gerente-de-divisão da Diretoria de Marketing e
Comunicação do BB e “A Contabilidade no Banco do Brasil, do acadêmico Pedro
Carlos de Mello, gerente-executivo da UF Contadoria do Banco do Brasil, e ainda
o comovente discurso proferido por Edgardo Amorim Rêgo apresentando “Saga
protagonizada por brasileiros fantásticos”, e, por último, “A Participação do
BB na 2ª Guerra Mundial”, de Alberto Leite, presidente da AJAB – Associação dos
Juízes Arbitrais do Brasil.
O Banco do Brasil, sendo um braço do Estado,
pois o acionista majoritário é a União, se fez presente naquele Seminário que
acolheu, com muita honra, outro braço do Estado, a Fundação Getúlio Vargas. A diretora
Marieta de Moraes Ferreira representou o Dr. Carlos Ivan Simonsen Leal,
presidente da Fundação Getúlio Vargas, ao apresentar, de improviso, a palestra
“Fundação Getúlio Vargas – 60 anos de tradição e inovação”.
Além da Fundação Getúlio Vargas, outras
entidades convidadas se fizerem presentes. A palestra “BANCORBRÁS – 21 anos em
sintonia com o cliente” foi apresentada por Jorge Tomio Guiyotoku, diretor de
Administração e Planejamento – BANCORBRÁS. A Justiça Arbitral no Brasil, tema
abordado por Alberto Leite, presidente da AJAB, ocupando pela 2ª vez, a
tribuna.
O acadêmico José da Silva Pacheco, autor de
dezenas de livros sobre Direito Comercial, jurista de reconhecida notoriedade
nacional, apresentou a palestra intitulada “Da Recuperação Judicial, Da
Falência e Da Recuperação Extrajudicial, em face do Projeto aprovado no
Senado”, em curso, em novembro/2004, na Câmara dos Deputados.
No dia das exéquias de Yasser Arafat, o líder
palestino que, durante 40 anos de intensa luta, tempo igual ao líder bíblico
Moisés, não chegou a ver seus sonhos concretizados na criação do Estado da
Palestina, o acadêmico Odilon Niskier, na presença de amigos da comunidade
judaica, fez a exposição do tema que focaliza o Oriente Médio: “O Pacifismo no
Conflito Palestino Israelense”.
Membro do Conselho Superior do IAB –
Instituto dos Advogados Brasileiros, o acadêmico Sebastião Rodrigues Lima expôs
o tema “Nuances do Artigo 171 do Código Penal e do Código de Processo Penal”.
O último convidado a se apresentar foi o
poeta e jornalista Tobias Pinheiro, conselheiro da Associação Brasileira de
Imprensa, que nos falou sobre “O Papel do Ombudsman”. De início, afirmou: “o
mundo moderno seria inconsistente sem o diálogo, porque a Comunicação se compõe
de ideias atuais e renovadas.”
Retendo os últimos fulgores da aura acadêmica
recrudescida, podemos expressar, com imensa satisfação: o 5° Seminário Banco do
Brasil e a Integração Social e os demais seminários, promovidos pela Academia
de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, foram realizados no clima de
êxito total para o Banco do Brasil, para os acadêmicos e para os ilustres
convidados, palestrantes e não palestrantes, que muito nos honraram com suas
presenças, inolvidáveis e sempre gradas.
– in
HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL, de Fernando Pinheiro, obra disponibilizada ao
público pela internet no site www.fernandopinheirobb.com.br
A homenagem que
fizemos ao poeta Caio de Mello Franco, ao abrir o 5º Seminário Banco do Brasil
e a Integração Social, está resumida na crônica VIDA QUE PASSA... 27 de
fevereiro de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário