Páginas

quarta-feira, 1 de junho de 2016

AMORES PLANETÁRIOS


Em Vênus, onde se vivencia uma consciência planetária menos densa do que a do planeta Terra, ama-se a tudo e a todos e lá todos namoram entre si, em harmonia com tudo que envolve a natureza.
Vale transcrever 3 parágrafos da crônica Amores Venusianos: Não há separatividade em nenhum setor da vida planetária em Vênus, nenhum apelo religioso, nenhum setor político à semelhança da Terra. Para quem não viu nada além da Terra, é um paraíso, um mundo feliz, um recanto de eterna primavera como nos faz lembrar a inspiração dos poetas que semearam a beleza.
Lá vive-se do que se dá. A doação é de todos. Não há carência em nada e em ninguém. Não há a internet, para quê? Se sabe de tudo relacionado ao planeta Vênus e nem precisa sonhar para saber os recônditos da alma. Na transparência que existe por lá, ninguém engana ninguém e não há levas de gente seguindo o caminho das mídias controladoras de massas humanas.
O modo de viver em Vênus é muito gratificante, longe dos padrões que na Terra nos acostumamos a ver: dinheiro, comércio, relações amorosas conturbadas, discriminações em busca de prestígio transitório e, sobretudo, o dualismo humano que acarreta todo esse amargor no caminhar. [AMORES VENUSIANOS – 13 de setembro de 2013 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Vamos mostrar, a seguir, alguns aspectos da densa consciência planetária terrena abordados em nossa crônica A Fonte das Mulheres:
Segundo a BBC, em 20/06/2014, o número de refugiados no mundo gira em torno de 51,2 milhões. O Paquistão abriga cerca de 1,6 milhão de refugiados afegãos, a Turquia 1,2 milhão de refugiados sírios, e no Líbano o mesmo número de refugiados sírios.
Milhões de pessoas no Iraque, na Síria e na Turquia, onde há forte domínio da população pelos terroristas do Estado Islâmico, sobrevivendo com mil dificuldades, inclusive no meio de bombardeios dos Estados Unidos, existe uma cultura sem recorrer à psiquiatria.
Não é apenas no mundo árabe que existe essa inconformação pelos hábitos patriarcais em que a mulher é subjugada ao homem, há também essa espécie de greve de mulheres, veladamente manifestada na China, Japão, Indonésia e outros recantos distantes onde a globalização tem forte influência nos costumes. [A FONTE DAS MULHERES – 13 de novembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Para fugir de estupros e agressões, está havendo na Malásia grande número de casamentos arranjados de mulheres e meninas, da etnia rohingya, que abandonam seu país de origem, Myanmar (antiga Birmânia). Em fevereiro/2016, segundo o Alto Comissionado da ONU para Refugiados, havia 53.700 rohigyas registrados na Malásia, informações divulgadas pelo jornal El Pais – 30 de maio de 2016.
Destacamos o que foi proibido pelo órgão responsável pela mídia chinesa, divulgado pelo jornal El Pais: cenas de relações extraconjugais ou de homossexuais, encontros furtivos de casais em apenas uma vez, supertições, reencarnações, bruxarias, estratégias de polícia para resolver casos, imagens de adolescentes fumando, bebendo ou brigando. [ALÉM DA ARREBENTAÇÃO – 10 de março de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Aqui na Terra tudo é prisão: casamento, trabalho, vida social e os engramas do passado que impedem ir em direção dos seres multidimensionais, mas estes podem chegar aos seres humanos sempre com o propósito de libertá-los. Se houver amor no casamento, trabalho e vida social os engramas não irão mais existir. [NOS TRATOS DO AMOR – 01 de julho de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
O encontro das pessoas está mais ligado à inexorável situação do reajuste harmonioso do que os deleites que são apreciados nos mundos felizes, como por exemplo nos corpos celestiais onde o ser imortal, corporizado em matéria mais sutil, em sublime missão, se adapta às elevadas temperaturas-ambiente. [NAMORAR – 31 de março de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
O pensamento de Jesus, reproduzindo a síntese da vida humana e dos anjos, tem um sentido universal e pode ser percebido em Saturno, Mercúrio, Vênus e nas estrelas:
“Precisamos afirmar ao mundo que o homem é o príncipe do paraíso, sem ter a necessidade de usar roupagens sombrias bem diferentes da luz que vibra em seu ser mais profundo, aguardando apenas um impulso para resplandecer.” (2)
(2) FERNANDO PINHEIRO – in Prefácio e 4ª capa do livro Um olhar sobre o ontem e o hoje, de Zorrillo de Almeida Sobrinho – Produtora M. de Publicações e Propaganda – Campo Grande – MS – 2000. – Apud JESUS, LUZ DO MUNDO, de Fernando Pinheiro, obra disponibilizada ao público pela internet no site www.fernandopinheirobb.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário