Em Vênus, onde se vivencia
uma consciência planetária menos densa do que a do planeta Terra, ama-se a tudo
e a todos e lá todos namoram entre si, em harmonia com tudo que envolve a
natureza.
Vale transcrever
3 parágrafos da crônica Amores Venusianos: Não há separatividade em nenhum
setor da vida planetária em Vênus, nenhum apelo religioso, nenhum setor
político à semelhança da Terra. Para quem não viu nada além da Terra, é um
paraíso, um mundo feliz, um recanto de eterna primavera como nos faz lembrar a
inspiração dos poetas que semearam a beleza.
Lá vive-se do
que se dá. A doação é de todos. Não há carência em nada e em ninguém. Não há a
internet, para quê? Se sabe de tudo relacionado ao planeta Vênus e nem precisa
sonhar para saber os recônditos da alma. Na transparência que existe por lá,
ninguém engana ninguém e não há levas de gente seguindo o caminho das mídias
controladoras de massas humanas.
O modo de viver
em Vênus é muito gratificante, longe dos padrões que na Terra nos acostumamos a
ver: dinheiro, comércio, relações amorosas conturbadas, discriminações em busca
de prestígio transitório e, sobretudo, o dualismo humano que acarreta todo esse
amargor no caminhar. [AMORES VENUSIANOS – 13 de setembro de 2013 – blog
Fernando Pinheiro, escritor].
Vamos mostrar, a seguir,
alguns aspectos da densa consciência planetária terrena abordados em nossa
crônica A Fonte das Mulheres:
Segundo a BBC,
em 20/06/2014, o número de refugiados no mundo gira em torno de 51,2 milhões. O
Paquistão abriga cerca de 1,6 milhão de refugiados afegãos, a Turquia 1,2
milhão de refugiados sírios, e no Líbano o mesmo número de refugiados sírios.
Milhões de
pessoas no Iraque, na Síria e na Turquia, onde há forte domínio da população
pelos terroristas do Estado Islâmico, sobrevivendo com mil dificuldades,
inclusive no meio de bombardeios dos Estados Unidos, existe uma cultura sem
recorrer à psiquiatria.
Não é apenas no
mundo árabe que existe essa inconformação pelos hábitos patriarcais em que a
mulher é subjugada ao homem, há também essa espécie de greve de mulheres,
veladamente manifestada na China, Japão, Indonésia e outros recantos distantes
onde a globalização tem forte influência nos costumes. [A FONTE DAS MULHERES –
13 de novembro de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Para fugir de estupros e agressões, está havendo na
Malásia grande número de casamentos arranjados de mulheres e meninas, da etnia
rohingya, que abandonam seu país de origem, Myanmar (antiga Birmânia). Em
fevereiro/2016, segundo o Alto Comissionado da ONU para Refugiados, havia
53.700 rohigyas registrados na Malásia, informações divulgadas pelo jornal El
Pais – 30 de maio de 2016.
Destacamos o que foi proibido pelo órgão responsável
pela mídia chinesa, divulgado pelo jornal El Pais: cenas de relações
extraconjugais ou de homossexuais, encontros furtivos de casais em apenas uma
vez, supertições, reencarnações, bruxarias, estratégias de polícia para
resolver casos, imagens de adolescentes fumando, bebendo ou brigando. [ALÉM DA
ARREBENTAÇÃO – 10 de março de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Aqui na Terra tudo é prisão: casamento, trabalho, vida
social e os engramas do passado que impedem ir em direção dos seres
multidimensionais, mas estes podem chegar aos seres humanos sempre com o
propósito de libertá-los. Se houver amor no casamento, trabalho e vida social
os engramas não irão mais existir. [NOS TRATOS DO AMOR – 01 de julho de 2015 –
blog Fernando Pinheiro, escritor].
O encontro das pessoas está mais ligado à inexorável
situação do reajuste harmonioso do que os deleites que são apreciados nos
mundos felizes, como por exemplo nos corpos celestiais onde o ser imortal, corporizado
em matéria mais sutil, em sublime missão, se adapta às elevadas
temperaturas-ambiente. [NAMORAR – 31 de março de 2016 – blog Fernando Pinheiro,
escritor].
O pensamento de Jesus, reproduzindo a síntese da vida humana e dos
anjos, tem um sentido universal e pode ser percebido em Saturno, Mercúrio,
Vênus e nas estrelas:
“Precisamos afirmar ao mundo que o homem é o príncipe do paraíso, sem
ter a necessidade de usar roupagens sombrias bem diferentes da luz que vibra em
seu ser mais profundo, aguardando apenas um impulso para resplandecer.” (2)
(2) FERNANDO PINHEIRO – in Prefácio e 4ª capa do livro Um olhar sobre o
ontem e o hoje, de Zorrillo de Almeida Sobrinho – Produtora M. de Publicações e
Propaganda – Campo Grande – MS – 2000. – Apud JESUS, LUZ DO MUNDO, de Fernando
Pinheiro, obra disponibilizada ao público pela internet no site
www.fernandopinheirobb.com.br
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