Antes que
surgissem os salões de beleza unissex, os salões de beleza eram frequentados
somente por mulheres e os homens possuíam as barbearias. Esse salão de beleza
das mulheres é o recrudescer da Grécia antiga onde havia um local determinado
da casa, destinada a mulheres, chamado de gineceu. Ginecologia tem origem nessa
palavra.
Como temos
observado em gravura, o gineceu era a sala principal, hoje em tempos modernos
seria a sala-de-estar, um local hoje destinado a visitas. No período imperial,
as escravas, escolhidas das senzalas, faziam os penteados e as unhas nas
sinhás-moças e ainda lhes preparavam o banho de tina. Enxameiam em todos os
lugares os salões-de-beleza, sempre em número sempre crescente, a maioria
atendendo apenas com hora marcada.
Enquanto há um
certo encantamento que envolve as mulheres, em outras partes do mundo, segundo
Feleknas Uca, na Eurocâmara, no dia 8 de março de 2006 (Dia Internacional da
Mulher), “mais de 130 milhões de meninas e mulheres no mundo sofreram mutilação
genital”. Mas é outra cultura, deixemos isto de lado, é o que dizem.
No Brasil, há
inúmeros casos em que moças, no rolezinho das noitadas se encaminham para as
baladas, onde o álcool, como droga reconhecida pela OMS - Organização Mundial
de Saúde, faz parte do ambiente. E não precisa ter um assediador perto delas
para que elas cáiam na chamada “boa noite cinderela”.
No bar já é
preparado a bebida que elas vão tomar, com o pedido de quem está pagando. A
essa altura, elas nem sabem quem está pagando. Quando elas estão entorpecidas
pela dosagem, aí aparecem os pagadores da bebida que irão fazer nelas o abuso
sexual. Como não aparece nas mídias, isto não existe.
Somos a favor
da distração ou divertimento destinado a maiores, à noite, por causa do horário
incompatível com o horário reservado a menores, diversão não deve ser gandaia.
Elas dizem à mãe: não se preocupe, eu sei me cuidar. Cuidar como?, se elas
desconhecem os perigos à sua volta.
A maioria das
pessoas nem sabem que há seus simpatizantes “mortos” ou vampiros, encostados em
cima delas por onde elas vão, nesses lugares onde precisam se alimentar com as
emanações do álcool e com as energias que estão situadas na zona erógena de
cada uma delas. Assim, essas mulheres não conseguem mais gozar porque o gozo é
do morto que não está morto, vivendo em sofrimento do outro lado da matrix.
Para não
perder essa fonte de abastecimento, o vampiro invisível, a maioria de forma
ovoide, fica incrustado na região perineal da mulher, onde pode sugar as
energias do coito. Se ele estiver em melhores condições no mundo astral
inferior, deixa um chip onde esteve e recebe pela ressonância magnética todas
as atividades sexuais da mulher.
Não é somente
o álcool ou a droga (lícita ou ilícita) que faz o homem ou a mulher ficar
impotente, é a ressonância magnética usada em outro campo vibratório, na mesma
faixa de frequência de ondas, que tira aquilo que o médico Freud chamou de “a
libido” e Jung “a potência do agir”.
Assim como se
vê nos hospitais pacientes em estado grave com facas nas costas, na barriga e
até na cabeça, no corpo astral da pessoa viva, pois não há apenas o corpo
físico, há esses objetos encravados tal como está no plano físico e ainda
outros que não se vê mas que existe.
O número de
pessoas chipadas é assustador, não convém nem saber quantos são, o que podemos
afirmar é que nas sombras pululam sombras vindas de pessoas vivas ainda na
Terra, em comércio nefasto com as sombras que estão do outro lado da matrix,
mas totalmente ligada pela mesma frequência de ondas.
Lembremo-nos
de mensagem no facebook: “fácil é namorar com um bandido, quero ver é acabar.”
Mas elas acham ele um gato e assim passa batido. Achei interessante um chefe de
batalhão de polícia falar: não negociamos com bandidos.
O gineceu
continua sendo o lugar mais seguro da mulher que pode ganhar um nome bem
romântico: o lar. E quando nesse lar tem um homem, o homem é completado pela
mulher. Fora disso, tudo é perturbação e desordem.
Como cada um
tem suas necessidades, então os caminhos ficam difíceis de caminhar. Descer
correndo é fácil, subir correndo é bem difícil, principalmente para quem não
têm condições físicas ou emocionais.
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