Quando ocorre o
falecimento de entes amados, a tristeza faz enfraquecer o sistema de defesas
imunológicas que protegem o corpo físico contra as infecções, principalmente
nas pessoas mais idosas, o que comprova que muitos cônjuges vêm a falecer
depois da morte desses entes amados.
As pessoas
mais jovens, com tanta distração para curtir e as tarefas de estudo e trabalho,
bem como a vivência no casamento ou em outro status de relacionamento, as fazem
esquecer o luto, por isso são menos suscetíveis de pensar em tristeza que as
fazem sentir menos felizes.
Por essa
razão, é importante ter um estilo de vida alicerçado em quatro pilares:
simplicidade, humildade, transparência e alegria. Experiencie ter esse estilo
ou conserve-o sempre e a sua vida irá ganhar, num crescendo, um patamar de
grandeza mais elevado.
O luto é uma
fase de vivência em que todos passam, pois todos têm parentes e amigos que vêm
a falecer, em determinado momento. É natural que seja assim. O luto não é sinal
de tristeza, é uma forma errônea de demonstrar amor aos entes que partiram. O
melhor é o silêncio e a
observação
proveitosa que deve ganhar um novo sentido, diante de tudo que se renova.
Não estamos
promovendo o oblívio das pessoas amadas que partiram, pois os amores são
eternos e o que deve ser lembrado apenas são os momentos felizes e, como
dizemos sempre: os engramas do passado devem ser esquecidos.
Durante o
período do luto que deve ser passado ao lado das pessoas amadas, a nosso ver,
não pode ultrapassar a 30 dias, sob o risco de contrair doenças vasculares ou
do coração.
Hoje em dia, o
luto está se tornando um risco de morte. Para muita gente os efeitos
psicológicos do luto duram longo tempo, certamente, haverá o resultado das
respostas fisiológicas associadas à dor aguda.
Não nos cabe
criticar nem comentar nada que vem desses comportamentos diante da morte, cada
um tem seu caminho, assim como não criticamos a música Delilah, interpretada por Tom Jones, sucesso marcando
presença desde os idos 1968 e que teve a participação em dueto Tom Jones e
Luciano
Pavarotti, em concerto realizado em 29/05/2001, em Modena, Itália, em prol dos
refugiados afegãos.
Toda essa
dificuldade humana diante da morte é em decorrência de que a transparência,
deslindando os enigmas do caminhar, ainda se encontra no ser profundo que todos
nós somos, sem exceção, mas ainda não revelado de modo generalizado a todas as
criaturas humanas.
É dito que
tudo será revelado e não haverá mais disfarce encobrindo a verdade, e isto já
acontece quando dormimos e presenciamos a realidade que nos envolve, a morte
está nesse contexto que nos pertence tanto quanto àqueles que já partiram.
A morte existe
quando cessa o colapso da função de onda (física quântica) entrando em outro
seguimento de vida, então não há perda de nada e de ninguém, o que acontece é o
apego recrudescendo em situação que não nos pertence.
A vida é
doação, doe-se e você ganhará ainda mais ou mais ainda do que for doado porque
a fonte é inesgotável e o apego desaparecerá sem deixar vestígio. Apegar-se ao
que não nos pertence mais é sofrer sem razão, palavra estritamente ligada ao plano
mental.
Gostei muito do seu artigo, ele nos faz analisar com mais positividade até mesmo as perdas de nossa vida.
ResponderExcluirum abraço!
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