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terça-feira, 4 de abril de 2017

NOS PAMPAS GAÚCHOS

De repente, na esfera onírica, estava eu nos pampas gaúchos. Uma fogueira no chão acesa queimava ardente pronta para receber carne de churrasco, um cabide com várias camisas sociais estava ao lado num significado sinal de procedência de personagens.
Estava usando camisa social pertencente àquele bloco de camisas erguido na paisagem gaúcha. Um grupo de guris vinha caminhando em direção à fogueira e eu saí dali para não ser identificado pela camisa que usava. Entrei numa casa, como abrigo, e eles passaram, em frente, caminhando.
Em outro cenário já na cidade, estava num lugar elevado numa casa que se avistava bem longe a paisagem urbana. Mas o que se focalizava para mim era um carro branco que eu mantinha um fio tênue de ligação, não era um controle automático, porque não controlo ninguém nem faço dominação.
O carro branco saiu ao lado da calçada e percorreu a rua numa sofreguidão de velocidade, dando a entender o estado emocional de quem estava dirigindo. Seguiu em direção de um poste e desviou rapidamente, sem bater.
Não vimos a pessoa dentro do carro, apenas o estado emocional que chegava numa identificação clara. Ela apegou-se a mim manifestando sintoma bipolar: ora elogia, ora deprecia, em momentos em que diz ser brincadeira, no final prevalece o que ela aprecia na leitura do que eu escrevo.
Separados por longa distância física, ela me disse que quer vir onde moro para me conhecer, mesmo sabendo que vivo em celibato. Ela me disse que pode vir aqui uma vez por mês, eu lhe respondi que isto é muito dispendioso. Ela respondeu que tem muitas milhas. Eu perguntei se eram milhas submarinas ou aéreas. A resposta foi imediata: milhas submarinas só com você, são milhas aéreas em decorrência das viagens que fiz ao exterior.
Nesse apego de paixão, há uma conexão permanente que ela diz ser todos os dias e noites, sem parar. Êta, paixão! Tento direcionar a nossa relação no quadrante perfeito em que o amor não seja depreciado e sempre enaltecido.
Anteriormente, falando sobre mulheres com outros parceiros em situações idênticas à mulher do sonho, abordamos o mesmo assunto:
Quando se sonha, a visita é sempre no astral, todos sabem da importância de se ter bom astral e de ter bons sonhos. Para isso é necessário estar em boa forma física (saúde) e espiritual, alinhamento do corpo astral com as luzes de variados matizes que circulam pelo mundo.
Por haver um campo magnético, atraímos a luz que tem o mesmo diapasão de beleza interior que mantemos dentro de nós. O pensamento cria essa beleza quanto pode também afugentá-la para bem longe ou simplesmente desaparecer.
Quando buscamos um relacionamento em níveis diferentes do que estamos, logicamente nos posicionamos nessa escolha, com o risco de perder a estabilidade das horas amenas que vivenciamos. [VISITA NO ASTRAL – 3 de abril de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Os pampas gaúchos têm paisagens que encantam os nordestinos, terra de homens valentes que direcionaram os bons momentos da vida pública brasileira, muita história linda de se contar. Amo o povo gaúcho, suas tradições e fartura alimentar, celeiro da nação brasileira.

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