De repente, na esfera
onírica, estava eu nos pampas gaúchos. Uma fogueira no chão acesa queimava
ardente pronta para receber carne de churrasco, um cabide com várias camisas
sociais estava ao lado num significado sinal de procedência de personagens.
Estava usando camisa social pertencente àquele bloco de
camisas erguido na paisagem gaúcha. Um grupo de guris vinha caminhando em
direção à fogueira e eu saí dali para não ser identificado pela camisa que
usava. Entrei numa casa, como abrigo, e eles passaram, em frente, caminhando.
Em outro cenário já na cidade, estava num lugar elevado
numa casa que se avistava bem longe a paisagem urbana. Mas o que se focalizava
para mim era um carro branco que eu mantinha um fio tênue de ligação, não era
um controle automático, porque não controlo ninguém nem faço dominação.
O carro branco saiu ao lado da calçada e percorreu a
rua numa sofreguidão de velocidade, dando a entender o estado emocional de quem
estava dirigindo. Seguiu em direção de um poste e desviou rapidamente, sem
bater.
Não vimos a pessoa dentro do carro, apenas o estado
emocional que chegava numa identificação clara. Ela apegou-se a mim
manifestando sintoma bipolar: ora elogia, ora deprecia, em momentos em que diz
ser brincadeira, no final prevalece o que ela aprecia na leitura do que eu
escrevo.
Separados por longa distância física, ela me disse que
quer vir onde moro para me conhecer, mesmo sabendo que vivo em celibato. Ela me
disse que pode vir aqui uma vez por mês, eu lhe respondi que isto é muito
dispendioso. Ela respondeu que tem muitas milhas. Eu perguntei se eram milhas
submarinas ou aéreas. A resposta foi imediata: milhas submarinas só com você,
são milhas aéreas em decorrência das viagens que fiz ao exterior.
Nesse apego de paixão, há uma conexão permanente que
ela diz ser todos os dias e noites, sem parar. Êta, paixão! Tento direcionar a
nossa relação no quadrante perfeito em que o amor não seja depreciado e sempre
enaltecido.
Anteriormente, falando sobre mulheres com outros
parceiros em situações idênticas à mulher do sonho, abordamos o mesmo assunto:
Quando se sonha, a visita é sempre no astral, todos
sabem da importância de se ter bom astral e de ter bons sonhos. Para isso é
necessário estar em boa forma física (saúde) e espiritual, alinhamento do corpo
astral com as luzes de variados matizes que circulam pelo mundo.
Por haver um campo magnético, atraímos a luz que tem o
mesmo diapasão de beleza interior que mantemos dentro de nós. O pensamento cria
essa beleza quanto pode também afugentá-la para bem longe ou simplesmente
desaparecer.
Quando buscamos um relacionamento em níveis diferentes
do que estamos, logicamente nos posicionamos nessa escolha, com o risco de
perder a estabilidade das horas amenas que vivenciamos. [VISITA NO ASTRAL – 3
de abril de 2017 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Os pampas gaúchos têm paisagens que encantam os
nordestinos, terra de homens valentes que direcionaram os bons momentos da vida
pública brasileira, muita história linda de se contar. Amo o povo gaúcho, suas
tradições e fartura alimentar, celeiro da nação brasileira.
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