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terça-feira, 20 de setembro de 2016

PÉGASO (LV)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 3 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em sonho recente que tive, fui procurado por um ex-colega de trabalho, no plano astral onde as idéias e pensamentos o formatizam na opção escolhida, no presente caso plasmando, em imagens ideoplásticas, o ambiente de trabalho, embora já estivéssemos, eu e ele, aposentados, muito antes.
Uma imensa sala com apenas uma mesa, a que eu estava trabalhando, era o cenário que se desenvolve ao meu redor. Aproximou-se ele com a preocupação de ter um clima fraterno entre nós. De mim, já havia esquecido o tempo em que as circunstâncias não me favoreceram um destaque maior na empresa. Aliás, trago comigo o lema: “o que é da Terra, fica na Terra.”
Ele ficou satisfeito com atitude pacífica em que sempre me pautei, embora não percebida antes por ele, e agradeceu o instante em que se recompunha interiormente. No final, quando saía, ele disse: “na volta, traz uma bala ou chocolate”. Eu lhe respondi: “não irei voltar, passei aqui apenas para este momento.” Senti satisfação no semblante dele e sai.
Não pude lhe explicar a minha compreensão pela atitude de refazimento interior dele, pois ele não iria compreender os liames que se entrelaçam em situações embaraçosas. Já estava satisfeito sobre o que ocorrera, era o bastante.
No lance seguinte, o secretário do diretor me pediu para reorganizar o núcleo de banqueiros correspondentes que, na opinião dele, estava desorganizado. Eu me dirigi ao núcleo e comecei a ver as planilhas pertinentes.
De repente, aparece em minha direção, o colega encarregado e pediu explicação do que estava acontecendo. Eu lhe disse apenas que estava reorganizando o núcleo. Revoltado, ele falou: isso não precisa, vou falar com o secretário. Eu lhe disse: ele está atrás de você. Ele retrucou: vou falar com ele por telefone.
Para acalmar os ânimos, eu lhe disse, desviando a direção da energia em descompasso: você sabia que somos conterrâneos. Ele pensou, pensou, como, eu não sabia. Na minha terra, a gente vai conversando, conversando e chega-se à conclusão de que todo mundo é parente. Assim, ele se acalmou e foi embora refeito na egrégora da parentela.
Assim como existem as ondas atômicas gravitando nos espaços siderais, existem também as ondas cerebrais, quando impulsionadas no decorrer da vida física do homem, como também em sua trajetória pela erraticidade ou nos espaços de luz onde se formam imagens ideoplásticas de impressionante beleza. [ONDAS GRAVITACIONAIS – 30 de novembro de 2013 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
Tudo bem, se não houvesse átomos, mas os átomos existem e se movimentam. Os pensamentos, por serem energia, contêm átomos e nada mais danoso para uma pessoa é estar presa a esses pensamentos que carregam engramas, escravizando-lhe em remorso de culpa, é muito horrível. – in PÉGASO XXX – 25/07/2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor.
Como tudo é consciência e informação por causa da presença do átomo e suas partículas, iríamos encontrar a afinidade em que nos apegássemos o pensamento, pois ao pensar criamos o endereço astral pertinente ao nosso mundo íntimo que se interliga com os interesses afins. [PÉGASO (LI) – 25 de abril de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].  
Através da matéria condensada ou das emanações psíquicas, a energia está em tudo, como em tudo existe a informação expressa, desde os reinos da criação (mineral, vegetal, animal) em simbiose que não se desvincula porque a energia  criada por nós e dos seres, que mantemos contato, passa a ser a marca do nosso viver e dos seres assimilados que estão em outras andanças siderais. [AS PLANTAS DORMEM – 10 de maio de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].

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