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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

PÉGASO (LVI)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 3 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Parei o carro diante do sinal de trânsito, estava dirigindo sozinho e pensei em voltar para buscar a família para o passeio. Quando o sinal abriu, fiz a opção pelo retorno, quando dobrei a curva, segui em frente alguns metros adiante e vi um painel indicando a direção dos caminhos, de soslaio vi uma seta indicando diversos rumos, escolhi o da direita em que pude ver uma subida em direção ao templo no cume da montanha.
Fui em frente subindo a montanha numa paisagem pitoresca, o ar ameno e agradável, em curvas que chegam à porta principal do templo que estava aberto para cerimônia religiosa. Olhei bem em frente do pátio uma casa colonial que me fez lembrar do local onde está edificado a igreja colonial de Nossa Senhora do Outeiro da Glória na cidade do Rio de Janeiro.
Na parei na entrada do templo, estava de carro e segui no caminho interno do pátio, percorrendo o caminho em curvas ladeado por jardins floridos que me causaram comovedora impressão. Esses jardins eram diferentes dos demais, havia placidez no ar, como se fossem jardins rezados em orações benfazejas. O clima interno do templo era o mesmo dos jardins.
Fui até o final do jardim abençoado pelas estrelas e luares que trazem a benção revestida da luz que tem a mensagem dos anjos ou seres multidimensionais que estão na Terra acompanhando a mudança do paradigma planetário onde o amor prevalecerá.
Mais tarde, em situação similar, tive a satisfação de ver umas fotos do Convento da Penha, um santuário religioso do Brasil – Colônia, localizado no município de Vila Velha – ES, onde há 24 anos o amigo Abidias Júnior, presidente da BB – Turismo, faz visita anualmente.
Tendo em vista que os poetas parnasianos chamam Nossa Senhora de A Virgem e a palavra alegria faz parte dos 4 pilares que sigo na minha trajetória terrena, é oportuno o dito  de Abidias Júnior: “olhai por nós Virgem da Penha, Senhora das Alegrias.”
Outro dito que me chamou a atenção é de autoria de Bezerra de Menezes, o médico dos pobres, na psicofonia de Divaldo Franco, em visita a CEAL – Rio de Janeiro, na noite de 22 de setembro de 2016, transcrito no mural do facebook de nossa amiga Elisabete Otelac – Rede da Paz e do Bem: “Filhas e filhos do coração, o Senhor convocou-nos para a implantação do Seu Reino nas paisagens lúgubres da Terra, nos lugares escusos em que a dor se homizia e a vergonha marca com sinete de fogo os corações derrotados.” 
A Terra está sendo sacralizada, no dizer do papa Pio XII, a primeira pessoa a usar esta expressão na mídia, a mudança de paradigma da consciência planetária está a caminho em passos de galope sustentado por 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria. 
Vale mencionar o que se contém na crônica de 23/06/2012, conforme abaixo mencionada:
Nesse ranger de dentes, o que se ouve naquelas plagas distantes é o “Purucutum pa pum, pa pum, purucutum pa pum, pa pum.” Não se assustem: toda a cadeia de vulcões do Cinturão de Fogo do Pacífico está aquecida, como dissemos na crônica O QUINTO ELEMENTO – 23 de junho de 2012. Vale salientar três parágrafos, a seguir:
A nosso ver, o sinal do fim dos tempos desta civilização, na superfície da Terra, é o aquecimento do Cinturão de Fogo do Pacífico, onde se concentra uma gigantesca cadeia de vulcões, espalhada por continentes, agora completamente aquecida, ameaçando o surgimento de sismos, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, em cataclismos planetários, em proporções catastróficas.
No entanto, o final dos tempos somente a fonte sabe.
Antes que isto ocorra, vamos desenvolver a nossa vibração, enriquecida em 4 pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria, sem críticas a comportamentos alheios, recolhimento interior, buscando as lições da natureza, fixando o pensamento na imortalidade de nosso ser mais profundo, revestido da luz que resplandecemos, e, principalmente, nossos corpos sutis alinhados à fonte onde se irradia toda a luz.

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