O nome de
Henrique Pizzolato é mais noticiado do que o Banco do Brasil, a empresa que
tivemos a honra de desenvolver um projeto de pesquisa que culminou com a
HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL (1906 a 2011), de Fernando Pinheiro, obra amparada
pela Lei dos Direitos Autorais, ao que se lê da documentação expedida pelo
Ministério da Cultura:
"O uso da
Marca Registrada aludida nesta Obra Histórica, amparada pelo registro no
Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional – Ministério da
Cultura, dependerá de autorização de seu Titular.
OBS.: A
publicação, a transmissão ou emissão, retransmissão e reprodução das obras que
versem sobre personalidade(s), de acordo com o registro no Escritório de
Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional, concedido ao autor Fernando
Pinheiro, dependerá da prévia e expressa autorização da(s) mesma(s), ou, de
seus sucessores, no caso de falecimento."
Os
acontecimentos sociais sempre nos levam à reflexão e o funcionário aposentado
pelo Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, com elevados rendimentos pagos pela
Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, está na mídia
nacional e internacional.
Conhecemos de
vista, en passant, Pizzolato, na ocasião em que presidimos por duas vezes
solenidades no Auditório da Presidência do Banco do Brasil, em Brasília,
prestigiado pela presença do presidente do Banco do Brasil, em que a Academia
de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil empossou os seguintes acadêmicos:
José Carlos Moreira Alves, ministro do Supremo Tribunal Federal, Geraldo Magela
da Cruz Quintão, advogado-geral da União, Ruth Lima, primeira bailarina do
Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sérgio Pinheiro Rodrigues, diretor da
DITEC, atualmente vice-presidente de Gestão de Pessoas da Caixa Econômica
Federal.
Não comentamos
assuntos inadequados para não entrarmos na inadequação, no entanto podemos
elogiar a posição do governo italiano que ordenou a todos os seus ministérios
um silêncio total a respeito do caso Pizzolato [Coluna Mensalão -
Estadão.com.br – 20 de novembro de 2013 /2h20].
Segundo o
governo italiano, informa ainda o jornal O Estado de S.Paulo, na referida
edição: "Pizzolato é cidadão italiano, sem antecedentes criminais na Itália
e que, estando no país, não teria por que ter sua vida privada revelada ou ser
constrangido por controles estatais."
Esses
controles estatais dizem respeito ao Brasil e à Itália e não a estatais
(empresas). Esse silêncio total inclui o escritório italiano da Interpol que
está situado dentro do Ministério do Interior.
É oportuno
transcrever textos de nossa crônica FOGO-FÁTUO – 30 de setembro de 2013,
publicada no blog Fernando Pinheiro, escritor, na qual nos levará à reflexão:
Quando o
lutador Alistair Overeem desfilou, entre aplausos de torcida, cheio de vida, um
ar de triunfo estava em seu rosto por ser um lutador do selecto grupo de
pugilistas mundiais. Nas oscilações do poder e da glória, há também fogo-fátuo
que no sentido figurado é uma glória de pouca duração.
Para Overeem o
brilho do fogo-fátuo durou apenas alguns minutos quando foi nocauteado pelo
brasileiro Antônio “Pezão” Silva no UFC 156 – 22/9/2013 - Categoria peso-pesado
– Antes da luta, Bruce Buffer, o apresentador do octógano, disse o bordão:
“ladies and gentlemen, we are live" e antes da apresentação dos lutadores:
“it´s time”.
Tudo é fugidio
nesta vida efêmera em que vivemos de passagem pela Terra, um minuto de brilho,
que faísca num minuto – fogo-fátuo -, pode obscurecer momentos que teríamos
pela frente para usufruir de nosso caminhar semeando o que sentimos.
Pensemos na
egrégora que tem afinidade com o mundo de beleza que buscamos e não mais
atrairemos esses embaraços que se convertem em desencantos. Não criticar as
dificuldades que surgem ao nosso redor, vendo que tudo são flores, umas já
floridas e outras a desabrochar.
Dentre os
nomes que compuseram a Diretoria Executiva do Banco do Brasil – 6/1/1999 a
31/12/2009 – inclusive os períodos de interinidade (por ordem alfabética),
consta o do funcionário Henrique Pizzolato, diretor de Marketing e Comunicação
(17/2/2003 a 14/7/2005) – HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL, de Fernando Pinheiro,
obra disponibilizada ao público pela internet no site.
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