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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

HENRIQUE PIZZOLATO

O nome de Henrique Pizzolato é mais noticiado do que o Banco do Brasil, a empresa que tivemos a honra de desenvolver um projeto de pesquisa que culminou com a HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL (1906 a 2011), de Fernando Pinheiro, obra amparada pela Lei dos Direitos Autorais, ao que se lê da documentação expedida pelo Ministério da Cultura:
"O uso da Marca Registrada aludida nesta Obra Histórica, amparada pelo registro no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional – Ministério da Cultura, dependerá de autorização de seu Titular.
OBS.: A publicação, a transmissão ou emissão, retransmissão e reprodução das obras que versem sobre personalidade(s), de acordo com o registro no Escritório de Direitos Autorais da Fundação Biblioteca Nacional, concedido ao autor Fernando Pinheiro, dependerá da prévia e expressa autorização da(s) mesma(s), ou, de seus sucessores, no caso de falecimento."
Os acontecimentos sociais sempre nos levam à reflexão e o funcionário aposentado pelo Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, com elevados rendimentos pagos pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, está na mídia nacional e internacional.
Conhecemos de vista, en passant, Pizzolato, na ocasião em que presidimos por duas vezes solenidades no Auditório da Presidência do Banco do Brasil, em Brasília, prestigiado pela presença do presidente do Banco do Brasil, em que a Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil empossou os seguintes acadêmicos: José Carlos Moreira Alves, ministro do Supremo Tribunal Federal, Geraldo Magela da Cruz Quintão, advogado-geral da União, Ruth Lima, primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Sérgio Pinheiro Rodrigues, diretor da DITEC, atualmente vice-presidente de Gestão de Pessoas da Caixa Econômica Federal.
Não comentamos assuntos inadequados para não entrarmos na inadequação, no entanto podemos elogiar a posição do governo italiano que ordenou a todos os seus ministérios um silêncio total a respeito do caso Pizzolato [Coluna Mensalão - Estadão.com.br – 20 de novembro de 2013 /2h20].
Segundo o governo italiano, informa ainda o jornal O Estado de S.Paulo, na referida edição: "Pizzolato é cidadão italiano, sem antecedentes criminais na Itália e que, estando no país, não teria por que ter sua vida privada revelada ou ser constrangido por controles estatais."
Esses controles estatais dizem respeito ao Brasil e à Itália e não a estatais (empresas). Esse silêncio total inclui o escritório italiano da Interpol que está situado dentro do Ministério do Interior.
É oportuno transcrever textos de nossa crônica FOGO-FÁTUO – 30 de setembro de 2013, publicada no blog Fernando Pinheiro, escritor, na qual nos levará à reflexão:
Quando o lutador Alistair Overeem desfilou, entre aplausos de torcida, cheio de vida, um ar de triunfo estava em seu rosto por ser um lutador do selecto grupo de pugilistas mundiais. Nas oscilações do poder e da glória, há também fogo-fátuo que no sentido figurado é uma glória de pouca duração.
Para Overeem o brilho do fogo-fátuo durou apenas alguns minutos quando foi nocauteado pelo brasileiro Antônio “Pezão” Silva no UFC 156 – 22/9/2013 - Categoria peso-pesado – Antes da luta, Bruce Buffer, o apresentador do octógano, disse o bordão: “ladies and gentlemen, we are live" e antes da apresentação dos lutadores: “it´s time”.
Tudo é fugidio nesta vida efêmera em que vivemos de passagem pela Terra, um minuto de brilho, que faísca num minuto – fogo-fátuo -, pode obscurecer momentos que teríamos pela frente para usufruir de nosso caminhar semeando o que sentimos.
Pensemos na egrégora que tem afinidade com o mundo de beleza que buscamos e não mais atrairemos esses embaraços que se convertem em desencantos. Não criticar as dificuldades que surgem ao nosso redor, vendo que tudo são flores, umas já floridas e outras a desabrochar.
Dentre os nomes que compuseram a Diretoria Executiva do Banco do Brasil – 6/1/1999 a 31/12/2009 – inclusive os períodos de interinidade (por ordem alfabética), consta o do funcionário Henrique Pizzolato, diretor de Marketing e Comunicação (17/2/2003 a 14/7/2005) – HISTÓRIA DO BANCO DO BRASIL, de Fernando Pinheiro, obra disponibilizada ao público pela internet no site.

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