É muito comum
encontrarmos garotas indo ou saindo do trabalho dando risadas, elas querem
mesmo é rir, qualquer coisa desatam o sorriso, suave sorriso ou mesmo em
gargalhadas quando estão reunidas em grupos.
Nos encontros
pelas ruas a saudação é sempre um sorriso, mesmo que não tenhamos aproximação,
mas porque já somos conhecidos na cidade e elas nos reconhecem facilmente,
nesse enlevo sempre sai uma breve saudação. Como as mulheres gostam de ser
saudadas e sempre fazemos enaltecendo seus encantos. E sempre nos respondem:
“são os seus olhos.”
A voz de Ivete
Sangalo manda a ver, ela que diz: “Encontrei margarida perfumada, como dava
risada por também me encontrar, seu olho já me espionava, indo pra Timbalada
pra me ver timbalear.”
O solo da
orquestra de Ivete Sangalo faz um solo igual ao que se vê na Estudantina, a
gafieira símbolo do Rio, já estivemos por lá várias vezes vendo samba dançado
por quem é gente bamba. Quem estivesse de camisa listrada e calça branca já era
reconhecido no local, nem precisava levar pandeiro na mão.
Notícias de
vulcões em erupção não aparecem na mídia. Ressaltamos apenas o que está
ocorrendo no Sudeste asiático: em fevereiro de 2013, 4 vulcões entraram em
erupção na península de Kamchatka, Rússia, os vulcões Marapi e Sinabung, na
Indonésia, no final de semana, atiraram cinzas quentes vermelhas e rochas numa
altura de quilômetros de distância, e em Sakurajima, Japão, também ocorreu
erupção vulcânica.
Naquela região
asiática, residem as nossas amigas do facebook, Amy Soriano, Makati, Filipinas,
Jaylyn Suan Libre, Zamboanga, Filipinas, Linda Volkov, Moscou, Rússia, Lyuba
Kuznetsova, Rússia, Melitte-Hill Refamonte Coquilla, Singapura, Ariny Khan,
Medan, Indonésia, e Fenee Rahayu, Jawa Barat, Indonésia, Galina Lukyanova,
Penza, Rússia, Hara Baciota, Adygeya, Rússia, Inna Chebotareva, Omsk, Sibéria,
Rússia, Irina Orlova, Rostov, Rússia, Nadia Vasyuta, Rússia, Tatiana Eskova,
Slavgorod, Rússia, Yulia Shumkova, Rússia, e um único homem, Osíris Martinelli,
gerente do Banco do Brasil em Tóquio, Japão.
Nesse ranger
de dentes, o que se ouve naquelas plagas distantes é o “Purucutum pa pum, pa
pum, purucutum pa pum, pa pum.” Não se assustem: toda a cadeia de vulcões do
Cinturão de Fogo do Pacífico está aquecida, como dissemos na crônica O QUINTO
ELEMENTO – 23 de junho de 2012. Vale salientar três parágrafos, a seguir:
A nosso ver, o
sinal do fim dos tempos desta civilização, na superfície da Terra, é o
aquecimento do Cinturão de Fogo do Pacífico, onde se concentra uma gigantesca
cadeia de vulcões, espalhada por continentes, agora completamente aquecida,
ameaçando o surgimento de sismos, terremotos, maremotos, erupções vulcânicas,
em cataclismos planetários, em proporções catastróficas.
No entanto, o
final dos tempos somente a fonte sabe.
Antes que isto
ocorra, vamos desenvolver a nossa vibração, enriquecida em 4 pilares:
simplicidade, humildade, transparência e alegria, sem críticas a comportamentos
alheios, recolhimento interior, buscando as lições da natureza, fixando o
pensamento na imortalidade de nosso ser mais profundo, revestido da luz que
resplandecemos, e, principalmente, nossos corpos sutis alinhados à fonte onde
se irradia toda a luz.
A Margarida
encontrada na música é Margarida chorona, pedindo carona, para onde ele for, ela
vai junto, os olhos dela espionava e não sabia o que dizer. No carro, dominada
porque quis ser dominada, vai na pegada, sentindo o batuque de samba:
“Purucutum pa pum, pa pum, purucutum pa pum, pa pum.”
Margarida
Perfumada vai andando soltando risada, é a minha gente do Rio, gente que desce
ladeira de morro para encantar com requebros e mexidos de ancas quem está
passando na rua. Quem não olha? Olhar sem sensualidade também vale.
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