“Conhecer as
manhas e as manhãs, o sabor das massas e das maçãs, é preciso amor pra poder
pulsar,” versos da canção Tocando em frente, de Almir Sater e Renato Teixeira,
foi gravada por Maria Bethânia, Almir Sater, Paula Fernandes, Santanna, o
cantador, a dupla Rio Negro e Solimões.
Correu longe,
em todo o Brasil, a divulgação, em 14/11/2013, do resultado do julgamento do
mensalão pelo Supremo Tribunal Federal. Aquilo que damos peso e referência
passa a ser verdade, nisto trabalha a mídia na repercussão de notícias.
Temos
abordado, no decorrer do blog Fernando Pinheiro, escritor, temas sobre o que
está acontecendo na humanidade a respeito da transição planetária e incluímos
agora a citação de um escritor que está nesse caminho:
“Se você vir
tudo o que pode acontecer exteriormente como dor e sofrimento, você estará
projetando dor e sofrimento ao seu redor. E se você acessar sua alma, seja ela
de onde for, verá tudo com mais naturalidade, porque estará entendendo o que
está acontecendo.” [Conexão Urano 6 – A Nova Consciência, de Fábio Del
Santoro].
A crítica leva
ao julgamento e o julgamento separa, assim a separatividade se manifesta nesta
densa consciência planetária que, por outro lado, ganha impulsos para ascender
a outra dimensão planetária, pois o jogo social da humanidade carrega as marcas
da separação do joio e do trigo, tanto na matrix quanto do outro lado da
matrix.
Conhecer as
manhas do envolvimento social que levam a desencantos e dissabores inenarráveis
e conhecer as manhãs como símbolo de um novo amanhecer que apaga as sombras da
noite. Na Índia, em outra cultura, o sagrado está em tudo, embora haja as
castas como hierarquia que se reflete naquele mundo espiritual hindu.
Os mantras são
cânticos que despertam a nossa alma, como disse Fábio Del Santoro, “seja ela de
onde for” fazendo ter a lucidez do que está ocorrendo ao redor do ambiente
social em que vivemos. Falamos em mantras, mas pode ser qualquer música que
tenha harmonia de sons, como “Tocando em Frente”, ou outros cânticos ou música
de câmara ou obras sinfônicas de grande enlevo musical.
A música
íntima que fazemos no coração, o nosso ser profundo que se conecta com a fonte,
está acima dessas oscilações que vêm das notícias que ouvimos nos meios de
comunicação de massas.
O nosso ser
profundo não adoece, não fica triste e nem se impressiona com o mundo externo,
revela-nos como somos em essência, todos têm essa essência, sem exceção. A
própria música frisa bem isto: “cada ser em si carrega o dom de ser capaz e ser
feliz.”
Em tudo vemos
a vida resplandecer, ouvi um breve depoimento, no dia 9 de novembro de 2013, na
TV Globo que transmitiu a UFC diretamente de Goiânia – GO, após o nocaute que
ocorreu aos 1m17s, do primeiro round, da luta entre Dan Henderson x Vitor
Belfort, o lutador brasileiro disse:
“Quando alguém
falar para você que você não pode, que já era, Deus coloca uma vida em você.
Deus me deu isso, eu conquistei, e você também pode conquistar”.
A música
realça “é preciso amor pra poder pulsar”, como enlevo sedutor que nos desperta
o ânimo firme para caminhar, namorar, redigir crônicas, até mesmo lutar, falar
a todos ou silenciar, quando oportuno, das circunstâncias que a vida nos dá.
Quando fizemos
o curtir da música no facebook de nossa amiga Nadia Novais: linda música, linda
mulher, ela nos respondeu: óh, obrigada, bjos, sou sua fã Fernando Pinheiro.
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