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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

QUADRANTE T

A configuração astrológica, no dia 13 de novembro de 2013, um quadrante T heliocêntrico entre Júpiter, Urano e Plutão, onde houve uma liberação intensa de energias adamantinas, sentida em todo o sistema solar onde a Terra gira, chegou ao Brasil ao ensejo da realização de dois eventos históricos nas cidades:
1) Salvador - BA, a primeira capital do Brasil, o time de futebol, com o desenho da constelação de estrelas Cruzeiro do Sul, é consagrado campeão brasileiro;
2) São Borja – RS, a exumação do corpo de João Goulart, presidente da República (1961/1964), que foi expulso, em 31/3/1964, por contingências políticas de Brasília, capital da República, onde recebeu, em 14/11/2013, na Base Aérea, as honras oficiais do governo que busca se redimir para elucidação da História.
O maior obstáculo da Terra para ascender a graus de multidimensionalidade em consciência planetária é o medo. As crenças em dualidade e separação impõem sempre ídolos, fazendo refletir nas massas humanas uma superioridade de algo ou de algum ser, refletidas desde a mitologia grega que fez crer ao mundo ocidental o mundo dos deuses e dos mitos.
O que é convencionado ser bom para um, pode não ser para o outro, principalmente quando há culturas diferentes, tanto nos países estrangeiros quanto no próprio País, onde há forte influência da imigração estrangeira como de nossa própria cultura puramente brasileira.
A separatividade, originária da crítica e do julgamento, se une a competitividade onde são descartados os vencidos ou perdedores. Isto é refletido até mesmo nas famílias onde há partilhas de bens na separação judicial ou no espólio dos falecidos parentes que deixaram fortunas.
O sentido da família é algo sagrado na Terra onde os liames afetivos se aglutinam em sentimentos de mútua participação nos enlevos que unem sempre. Nos amores venusianos não existe a família no modelo adotado na Terra, lá vivenciando uma consciência planetária unificada, não há separação nem competitividade. Todos namoram todos, todos amam todos, não na forma em que é conhecida aqui na Terra.
A expansão dos raios adamantinos, ou raios-gama dos cientistas, oriunda do centro da galáxia Via-Láctea, principalmente da constelação das Plêiades e agora entrando em nosso sistema solar num grande oceano galáctico que está banhando a atmosfera dos planetas Júpiter, Urano e Plutão, no quadrante T heliocêntrico.
As camadas isolantes da ionosfera e da magnetosfera foram rompidas e ensejaram esse fenômeno astral beneficiar a passagem da luz do centro da Via-Láctea ao nosso sistema solar.
Vale transcrever, em quatro parágrafos, o que nos reportamos em nossa crônica O Alinhamento das Plêiades, Sol e Lua – 3 de dezembro de 2012, constante do blog Fernando Pinheiro, escritor:
Aqueles que têm dificuldade em compreender o que está acontecendo, recomendamos a ter a vivência em quatro pilares: simplicidade, humildade, transparência e alegria.
20 de maio de 2012 – O alinhamento das Plêiades, Sol e Lua – mudança de consciência planetária: a saída da dimensão trina dissociada e a entrada da quinta dimensão unificada. A mídia irá informar apenas o eclipse anular do Sol.
No momento em que o sistema solar, que envolve a Terra, está mergulhado no grande oceano astral, a onda galáctica, a denominada camada de fótons ou cinturão de Alcíone, uma das sete Plêiades da constelação de Touro, no périplo que se completa nos idos de 2012, e pela irradiação de Beltegeuse, estrela do trapézio de Órion, e confirmada essa irradiação pelos cientistas que a mencionaram de supernova, e o anúncio desde antes por Nostradamus (o retorno da luz pela seta de Sagitário), evidenciando a transição planetária, é necessário refletirmos sobre a realidade em que vivemos:
(...) Vale salientar a reminiscência antiquíssima da profecia: “Poderás impedir as delícias das Plêiades ou desatar os ligamentos de Órion? (Job, 38:31). Destacamos, uma vez mais, que a irradiação de Beltegeuse, estrela do trapézio de Órion, que chega ao planeta Terra, foi confirmada pelos cientistas que a mencionaram de supernova.

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