Páginas

sábado, 16 de março de 2013

PÉGASO (II)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.

O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.

O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.

Em nossas andanças astrais passamos por lugares que passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.

A espaço-nave fluia suavemente no espaço sideral que possui múltiplas dimensões evolutivas que abrigam as consciências planetárias de várias humanidades, inclusive a do planeta Terra ainda evoluindo na terceira dimensão dissociada, a caminho da consciência planetária unificada.
No ser profundo que somos em essência etérea e eterna, todos sem exceção, sentimo-nos à vontade por estar acompanhados de amigos nossos nas mesmas circunstâncias voando sobre este mundo físico.

As paisagens do mundo astral são múltiplas, todas inerentes à natureza íntima de que fazemos parte como criação de nossos pensamentos elaborando o destino. No percurso avistamos os canyons lá embaixo da aeronave que abrigava um pequeno grupo de pessoas que possuía a mesma afinidade de vibrações.
Tudo era rápido como um piscar de olhos. De repente, estávamos num lugar subterrâneo e presenciamos cenas conhecidas de nossa memória: pessoas estavam confinadas naquele recinto, embora se sentissem conformadas. Uma gentil senhora cumprimentou um amigo nosso que estava à nossa frente e, em seguida, chamou-nos carinhosamente pelo nome, identificando o passado espiritual.

O momento estava mergulhado no silêncio e em nossa postura coletiva de conservar a harmonia que trazíamos conosco. Era um momento de resgate que precisava de muito cuidado para não sermos observados pelos opressores das vítimas confinadas.

Sentimos a gravidade do momento, e nos encostamos perto de uma pedra que servia de proteção. Não participamos do resgate, voamos agora, fora da aeronave, e voltamos a ver a crosta terrestre em direção ao nosso lar. Assim como dissemos anteriormente, referindo-nos ao túnel dos pégasos, somente os seres multidimensionais (santos, anjos, arcanjos) poderiam realizar tal empreendimento e saírem incólumes.

Nessa conjuntura astral, pudemos avaliar, com maior precisão, as palavras de outro ser multidimensional, o maior de todos eles em todo o nosso sistema solar e da própria galáxia Via-Láctea, a fé que transporta montanhas.

Em circunstâncias mais favoráveis, iremos prosseguir nossas viagens siderais, assim como já vimos, do alto, a Terra do tamanho de uma bola de futebol não esquecendo que, em circunstância menos favoráveis não conseguimos atravessar a baía da Guanabara do Pão de Açúcar à cidade de Niterói. Todos os seres estão imantados na evolução, teremos, sim, novas viagens astrais, aqui e alhures.




Nenhum comentário:

Postar um comentário