Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4
primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de
revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente
humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma
as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte
vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em
correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando
recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar
modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas andanças astrais passamos por lugares que
passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da
matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja
circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e
os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.
A espaço-nave fluia suavemente no espaço sideral que
possui múltiplas dimensões evolutivas que abrigam as consciências planetárias
de várias humanidades, inclusive a do planeta Terra ainda evoluindo na terceira
dimensão dissociada, a caminho da consciência planetária unificada.
No ser profundo que somos em essência etérea e eterna,
todos sem exceção, sentimo-nos à vontade por estar acompanhados de amigos
nossos nas mesmas circunstâncias voando sobre este mundo físico.
As paisagens do mundo astral são múltiplas, todas
inerentes à natureza íntima de que fazemos parte como criação de nossos
pensamentos elaborando o destino. No percurso avistamos os canyons lá embaixo
da aeronave que abrigava um pequeno grupo de pessoas que possuía a mesma
afinidade de vibrações.
Tudo era rápido como um piscar de olhos. De repente,
estávamos num lugar subterrâneo e presenciamos cenas conhecidas de nossa
memória: pessoas estavam confinadas naquele recinto, embora se sentissem
conformadas. Uma gentil senhora cumprimentou um amigo nosso que estava à nossa
frente e, em seguida, chamou-nos carinhosamente pelo nome, identificando o
passado espiritual.
O momento estava mergulhado no silêncio e em nossa
postura coletiva de conservar a harmonia que trazíamos conosco. Era um momento
de resgate que precisava de muito cuidado para não sermos observados pelos
opressores das vítimas confinadas.
Sentimos a gravidade do momento, e nos encostamos perto
de uma pedra que servia de proteção. Não participamos do resgate, voamos agora,
fora da aeronave, e voltamos a ver a crosta terrestre em direção ao nosso lar.
Assim como dissemos anteriormente, referindo-nos ao túnel dos pégasos, somente
os seres multidimensionais (santos, anjos, arcanjos) poderiam realizar tal
empreendimento e saírem incólumes.
Nessa conjuntura astral, pudemos avaliar, com maior
precisão, as palavras de outro ser multidimensional, o maior de todos eles em
todo o nosso sistema solar e da própria galáxia Via-Láctea, a fé que transporta
montanhas.
Em circunstâncias mais favoráveis, iremos prosseguir
nossas viagens siderais, assim como já vimos, do alto, a Terra do tamanho de
uma bola de futebol não esquecendo que, em circunstância menos favoráveis não
conseguimos atravessar a baía da Guanabara do Pão de Açúcar à cidade de
Niterói. Todos os seres estão imantados na evolução, teremos, sim, novas
viagens astrais, aqui e alhures.
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