Os hábitos, que levam
ao condicionamento do fumo e o álcool, comprovam a existência de uma
dependência psicológica.
Quando a raiz do
procedimento está incrustada em profunda intensidade, é mais difícil
arrancá-la. Os dependentes desses comportamentos têm dificuldade de buscar
novas formas de viver.
Como estamos
mergulhados na aura de nossos pensamentos, a carência que sentem de novos
estímulos a uma vida feliz é limitada ao uso do fumo e do álcool.
É uma forma primitiva
de se afirmar diante das oscilações do equilíbrio. Mas, quando essas pessoas
buscarem, no íntimo, a força que as anima como seres vivos, elas certamente
optarão por esta melhor alternativa.
Ainda no círculo
energético da áura humana, ao redor imanta-se fluídos de carga escura, de teor
denso e opaco, onde são aglutinados os agentes afins que saem das inteligências
desencarnadas, possuidoras dos mesmos hábitos.
Neles vemos um
comércio de troca dessas energias que prejudicam tanto a um quanto ao outro,
ambos são obsidiados e obsessores.
Com o passar do tempo,
os viciados do fumo e do álcool vão perdendo a sua capacidade de buscar a força
interior, a única que pode alterar o roteiro de seus destinos.
Além da lesão dos
órgãos do corpo humano, esses dependentes permitem a aproximação de espíritos
afins que lhes transmitem sempre tristeza e desolação, embora vivem infestados
em lugares festivos, como nos bares e casas noturnas.
O desgaste das células
do corpo e a degenerescência dos tecidos sutis da alma são causados, em grande
parte, por essas vibrações que tiveram o início em simples gesto que recebe o
estímulo e a propaganda nos principais veículos de comunicação.
Blog Fernando Pinheiro, escritor
Site www.fernandopinheirobb.com.br
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