Ao dar prosseguimento à Série Pégaso,
vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com
o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente
humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma
as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte
vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em
correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando
recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar
modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas andanças astrais passamos por lugares que
passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da
matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja
circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e
os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.
Estávamos num ponto de ônibus à espera de
condução. De repente surgiu no espaço um avião russo. Pensamos que bom andar de
avião, ao pensar já estávamos dentro do avião. Não foi preciso usar passaporte
nem aeroporto para embarcar, somente o pensamento faz isso, aliás o pensamento
cria, dentro das infinitas possibilidades quânticas.
A sensação agradável de estar dentro
de um avião russo é inusitada. Temos amigas russas no facebook e elas ficariam
satisfeitas em nos ver naquela situação que nos aproxima, principalmente Irina
Orlova, Rostov, Rússia, a nossa mais assídua leitora no exterior.
Isto nos remete à física quântica,
pois o avião tem instrumentos, tais como computador, GPS, a versão mais moderna
de bússola dos navegadores marítimos e, principalmente, o radar que nos
localizou ainda em terra, predispondo ao comando aéreo nos receber, em perfeita
sincronia com o que emitimos em pensamento.
Isto tem semelhança no mundo físico
onde os pensamentos também atuam criando o destino das pessoas. Somos o que
pensamos, não há menor dúvida. Isto tem maior alcance com o intercâmbio com as esferas
extraterrestres onde a busca de haver vida é o principal objetivo dos homens de
ciência.
Vida além da Terra, existe sim, claro
que as condições não são as mesmas daqui por causa das peculiaridades adequadas
a cada mundo extraterrestre. Nos corpos mais sutis não há necessidade alguma de
usar as mesmas condições usadas aqui, tais como alimentação, transporte e
trabalho.
Como existe a curiosidade, sempre
elogiável de nossos leitores, para saber como é a vida no planeta Vênus, em
parâmetros que possam compreender, resumimos que lá não há dor e sofrimento,
como há aqui na Terra.
Em Vênus trabalha-se, dorme-se,
alimenta-se, em condições muito mais favoráveis a uma vida salutar que é
desconhecida, nesse parâmetro, aqui na Terra.
O trabalho não é oneroso, apenas
algumas horas, puramente voltado à beleza que existem nas artes, a música, por
exemplo, como expressão maior, tem o encantamento que os grandes compositores
clássicos que, no passado, a Terra acolheu.
Lá não existe a separatividade nem a
competitividade nas relações sociais e de trabalho. As profissões e as missões
são exercidas de acordo com a coloração do campo energético de que são
possuidores. Por terem alcançado a transparência, a morte lá não existe, há sim
transmutações de corpos em missões diversas, escolhidas sempre por quem vai
exercer e nunca imposta por nenhuma lei do carma.
A única lei que existe lá é a lei da
graça e ressonância, luz gera luz. Em consequência, corpos sutis se alimentam
fluidicamente e não é usada nenhum elemento da cadeia alimentar que aqui na
Terra conhecemos. Em consequência, lá não há doenças.
Por ter uma consciência planetária
unificada, ama-se muito em Vênus, há liberdade no amor, e em todos os
relacionamentos, não essa liberdade coercitiva e discriminatória que existe na
Terra, aliás, em sentido mais amplo, isto não é liberdade.
Não há separatividade em nenhum setor
da vida planetária em Vênus, nenhum apelo religioso, nenhum setor político à
semelhança da Terra. Para quem não viu nada além da Terra, é um paraíso, um
mundo feliz, um recanto de eterna primavera como nos faz lembrar a inspiração
dos poetas que semearam a beleza.
Lá vive-se do que se dá. A doação é
de todos. Não há carência em nada e em ninguém. Não há a internet, para quê? Se
sabe de tudo relacionado ao planeta Vênus e nem precisa sonhar para saber os
recônditos da alma. Na transparência que existe por lá, ninguém engana ninguém
e não há levas de gente seguindo o caminho das mídias controladoras de massas
humanas.
O modo de viver em Vênus é muito gratificante,
longe dos padrões que na Terra nos acostumamos a ver: dinheiro, comércio,
relações amorosas conturbadas, discriminações em busca de prestígio transitório
e, sobretudo, o dualismo humano que acarreta todo esse amargor no caminhar.
Vênus, como dissemos o que disseram
os poetas: é a estrela do Pastor, a estrela Vesper, a estrela da manhã.
O amanhã de luz, que é manifestado
aqui e agora, se reflete sempre em Vênus e de lá se reflete em nós. Uma coisa
em comum que temos com Vênus, o mesmo Sol que gira nosso sistema planetário.
[OS AMORES VENUSIANOS – 13/09/2013 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
O planeta Terra, onde estamos em
trânsito, é a grande oportunidade de construir o que desejamos ser fora daqui,
as opções são muitas e múltiplas e as chances sempre aparecem quando a vontade
de fazer essa construção existir.
De qualquer modo essa construção
existe, variando o que tencionamos dar curso, pois os pensamentos engendram
situações que nos pertencem, por direito natural. Culpar alguém por qualquer
coisa é a coisa mais ignorante que existe.
A nossa responsabilidade ou raio de
ação ultrapassa o plano físico e atinge o plano astral onde os pensamentos
atuam, tanto nas horas em vigília ou durante o sono, pois os pensamentos também
existem quando dormimos e até fazemos conexão com outras pessoas ou situações.
Consultar o travesseiro, que os antigos falavam, vem daí.
Em outro lance onírico, estávamos
presidindo uma reunião quando apareceram três indivíduos penetras. Eles falavam
simulando querer participar da reunião, o assunto deles não tinha identificação
com o que estava em pauta. Acenamos a um assessor e lhe pedimos chamar
segurança, eles perceberam que não podiam tirar proveito do ambiente e foram
embora.
Quantas reuniões em todos os setores
da vida planetária são realizadas com a participação de intrusos que, com
destreza à moda satânica, se intrometem e conduzem o destino das deliberações!
As guerras nascem daí. Na vida familiar isto também acontece quando se dá
ouvidos a intrigas.
Aos que participaram da reunião
conduzida por nós o nosso agradecimento pela fidelidade aos objetivos a que nos
propomos conduzir com sucesso. Temos encontrado no plano astral, ex-chefes que
estão embaraçados por ter dado ouvido a quem fazia passar por outrem, em capa
dissimuladora.
O importante nesta vida é participar
da sacralização do planeta vivenciando em 4 pilares: simplicidade, humildade,
transparência, alegria. Acrescentamos o pilar gratidão atendendo à sugestão de
nossa amiga Nona Orlinova, de nacionalidade búlgara.
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