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terça-feira, 27 de outubro de 2015

ROTAS DE MIGRAÇÃO

A Rota dos Bálcãs, utilizada por migrantes, tem a origem na Grécia passando por diversos países do Leste europeu e cercanias, vale mencionar Albânia, Macedônia, Eslovênia, Croácia, Sérvia, Romênia, Hungria, Suíça.
De certo modo, os controles fronteiriços impedem o avanço da migração dos sírios, paquistaneses, africanos, com destino a Alemanha, mesmo assim os migrantes conseguem burlar a vigilância e a própria fiscalização de fronteiras ainda dependente de normas da União Europeia que estão surgindo para modificar os procedimentos adotados.
É que o corpo de Alan, um menino sírio morto no mar Mediterrâneo, carregado por guarda costeira, conseguiu chamar a atenção do mundo inteiro e fazer com que as autoridades da União Europeia pensassem em cotas e em distribuição de responsabilidades aos países envolvidos nessas rotas.
Há outras rotas de migração, com pouco fluxo de trânsito, saindo da Grécia com destino a Albânia, Bulgária e a travessia da Turquia à Itália e à Espanha. Grande parte desse fluxo tem destino à Inglaterra.
Nos campos mais sutis há migrações para roupagem carnal, principalmente para o reajuste ou a sintonia da frequência harmônica que está intrínseca em cada um dos seres humanos, mas ainda necessitada de ser despertada e interagida com o ambiente adequado para prosseguir a caminhada.
Enquanto isso, os acidentes e transtornos acontecem como vimos em sonhos narrados em diversos episódios da série PÉGASO (1 a 33). Vale salientar três parágrafos da crônica VEM AÍ OS CHIPS – 19 de março de 2014 – blog Fernando Pinheiro, escritor:
No acirrar da luta entre o bem e o mal, em que a matrix se manifesta impondo o seu domínio neste vale de lágrimas, a Terra, em que está em litígio, do outro lado da matrix, a II Guerra Mundial ainda não acabou, infernizando ambientes em que há um verdadeiro suplício. Uma dessas zonas marcadas é o túnel dos cavalos alados, revelado na crônica PÉGASO - 8 de março de 2013 - blog Fernando Pinheiro, escritor.
Um parte desse Armagedon continua ainda em litígio feroz arrastando milhões de seres empedernidos que não aceitam a presença da luz, a luz não luta, não se impõe, mas tem o direito de se manifestar se houver receptividade, todos eles se digladiando emaranhados, em vingança recíproca, com os seus comparsas do enredo em comum.
Uma das causas desse emaranhamento é a cobrança de um suposto espaço que foi prometido em troca de dominação e posse deles e de seus haveres materiais.
O contingente enorme de pessoas envolvidas com guerras e lutas sangrentas são milhões no mundo inteiro. No passado não muito longínquo, o mundo viu o continente africano ser transformado em leito de nascimento e de morte de milhares de crianças esquálidas que não conseguiam sobreviver diante de tanta miséria e doenças. Essa foi uma parte do fluxo dos homens da guerra que veio das zonas em conflito (transmigração de almas).
Oriundo do plano mais sutil, onde se origina a transmutação para a forma fisica, um contingente de pessoas retornou aos seus lares que, assim como esponja, absorveu os detritos, numa limpeza astral, em comparação com o estado anterior. No entanto, esse contingente de pessoas está vinculado a  liames afetivos fora desses lares, buscam outros lugares onde viveram em anteriores caminhadas terrenas, retornando a Europa, em outras roupagens carnais.
Uma parte desse enorme contingente de pessoas está livre do jugo pesado em que se ressarciram em cruciantes provas, outras ainda estão do outro lado da matrix, em luta acirrada como narramos, e ainda há os que estão buscando aquela felicidade que buscaram e que foi impossível em outras caminhadas. Uma parte pode ser vista, atualmente, na rota dos Bálcãs e outras rotas de migração em direção aos países do Norte europeu.
Tudo se interliga através da ressonância magnética, os pensamentos estão carregados de átomos possuindo densidade, coloração e velocidade, as dimensões estão interligadas e não há separatividade, competitividade no universo, isto só acontece neste paradigma dissociado que está indo embora do planeta. [MUDANÇA DE PARADIGMA – 14 de março de 2014 – blog Fernando Pinheiro, escritor].

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