A Rota dos Bálcãs, utilizada por
migrantes, tem a origem na Grécia passando por diversos países do Leste europeu
e cercanias, vale mencionar Albânia, Macedônia, Eslovênia, Croácia, Sérvia,
Romênia, Hungria, Suíça.
De certo modo, os
controles fronteiriços impedem o avanço da migração dos sírios, paquistaneses,
africanos, com destino a Alemanha, mesmo assim os migrantes conseguem burlar a
vigilância e a própria fiscalização de fronteiras ainda dependente de normas da
União Europeia que estão surgindo para modificar os procedimentos adotados.
É que o corpo de
Alan, um menino sírio morto no mar Mediterrâneo, carregado por guarda costeira,
conseguiu chamar a atenção do mundo inteiro e fazer com que as autoridades da
União Europeia pensassem em cotas e em distribuição de responsabilidades aos
países envolvidos nessas rotas.
Há outras rotas
de migração, com pouco fluxo de trânsito, saindo da Grécia com destino a
Albânia, Bulgária e a travessia da Turquia à Itália e à Espanha. Grande parte
desse fluxo tem destino à Inglaterra.
Nos campos mais
sutis há migrações para roupagem carnal, principalmente para o reajuste ou a
sintonia da frequência harmônica que está intrínseca em cada um dos seres
humanos, mas ainda necessitada de ser despertada e interagida com o ambiente
adequado para prosseguir a caminhada.
Enquanto isso,
os acidentes e transtornos acontecem como vimos em sonhos narrados em diversos
episódios da série PÉGASO (1 a 33). Vale salientar três parágrafos da crônica
VEM AÍ OS CHIPS – 19 de março de 2014 – blog Fernando Pinheiro, escritor:
No acirrar da
luta entre o bem e o mal, em que a matrix se manifesta impondo o seu domínio
neste vale de lágrimas, a Terra, em que está em litígio, do outro lado da
matrix, a II Guerra Mundial ainda não acabou, infernizando ambientes em que há
um verdadeiro suplício. Uma dessas zonas marcadas é o túnel dos cavalos alados,
revelado na crônica PÉGASO - 8 de março de 2013 - blog Fernando Pinheiro,
escritor.
Um parte desse
Armagedon continua ainda em litígio feroz arrastando milhões de seres
empedernidos que não aceitam a presença da luz, a luz não luta, não se impõe,
mas tem o direito de se manifestar se houver receptividade, todos eles se
digladiando emaranhados, em vingança recíproca, com os seus comparsas do enredo
em comum.
Uma das causas
desse emaranhamento é a cobrança de um suposto espaço que foi prometido em
troca de dominação e posse deles e de seus haveres materiais.
O contingente
enorme de pessoas envolvidas com guerras e lutas sangrentas são milhões no
mundo inteiro. No passado não muito longínquo, o mundo viu o continente
africano ser transformado em leito de nascimento e de morte de milhares de
crianças esquálidas que não conseguiam sobreviver diante de tanta miséria e
doenças. Essa foi uma parte do fluxo dos homens da guerra que veio das zonas em
conflito (transmigração de almas).
Oriundo do plano
mais sutil, onde se origina a transmutação para a forma fisica, um contingente
de pessoas retornou aos seus lares que, assim como esponja, absorveu os
detritos, numa limpeza astral, em comparação com o estado anterior. No entanto,
esse contingente de pessoas está vinculado a
liames afetivos fora desses lares, buscam outros lugares onde viveram em
anteriores caminhadas terrenas, retornando a Europa, em outras roupagens
carnais.
Uma parte desse
enorme contingente de pessoas está livre do jugo pesado em que se ressarciram
em cruciantes provas, outras ainda estão do outro lado da matrix, em luta
acirrada como narramos, e ainda há os que estão buscando aquela felicidade que
buscaram e que foi impossível em outras caminhadas. Uma parte pode ser vista,
atualmente, na rota dos Bálcãs e outras rotas de migração em direção aos países
do Norte europeu.
Tudo se interliga através da
ressonância magnética, os pensamentos estão carregados de átomos possuindo
densidade, coloração e velocidade, as dimensões estão interligadas e não há
separatividade, competitividade no universo, isto só acontece neste paradigma
dissociado que está indo embora do planeta. [MUDANÇA DE PARADIGMA – 14 de março
de 2014 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
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