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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

ESTRUTURAS PARTICIPATIVAS (II)

Na noite festiva do The Voice Brasil (reality show), apresentado por Tiago Leifert, em 08/10/2015, o cantor Lulu Santos fechou com chave de ouro o programa da TV Globo, cantando a música Torpedo: “agora como eu prometi, um torpedo eu remeti pra ver se você sente o mesmo.”
No mural do facebook, recebemos a matéria remetida por Joana Prado Medeiros, graduação em História, Especialização em História do Brasil e Mestre em História, publicada em 06/10/2015, pelo jornal Dourados News com o título: Meus Olhos doem.. E os Seus?
Após ler o texto, fizemos um breve comentário: os olhos na matrix doem, sim, e continuam a doer do outro lado da matrix. Sair a matrix é fundamental. Leiam a crônica SAINDO DA MATRIX – 25 de fevereiro de 2014 – Blog Fernando Pinheiro, escritor – www.fernandopinheiro.bb.com.br
A resposta de Joana Prado Medeiros foi imediata: “Fernando Pinheiro, estou encantada em tê-lo como amigo, obrigado por comentar, acabei de ler sua crônica e preciso reler e reler. Obrigada, muito obrigada.”
Vale destacar que, um ano antes da crônica SAINDO DA MATRIX, escrevemos em 24 de fevereiro de 2013, MATRIX. Um dos objetivos do blog é a transição planetária e citamos outra vez o prestigiado cantor de rock:
Vale assinalar textos da crônica ASSIM CAMINHA A HUMANIDADE, publicado em 06/09/2014, no referido blog: 
Argumentando que ainda vai levar um tempo para sarar a ferida interna, num relacionamento que acabou, a letra da música de Lulu Santos enfatiza: “assim caminha a humanidade com passos de formiga e sem vontade”.
Imaginemos 5 ½ bilhões do total de 7 bilhões de habitantes do planeta vivenciando a densa consciência dissociada, onde se caracteriza a separatividade e a competitividade, sem o sentido gregário caminham a “passos de formiga e sem vontade”.
O texto publicado por Joana Prado Medeiros, “o princípio da instabilidade é compreendido mais como um desejo ético a frente da formulação nietzschiana”, é convincente diante da realidade em que vivemos, principalmente no mundo em que o super-homem de Nietzsche recrudesce com bastante força impulsionado pela mídia, basta ver os filmes produzidos nos Estados Unidos que chegam ao Brasil pelo cinema e pela televisão.
Vale salientar que a ética atual é muito diferente da ética dos filósofos gregos que tinha um sentido universal e destinada para durar para sempre, ao passo que a atual tem um sentido transitório e está esfacelada em grupos que a defende em interesses próprios, entrando em atritos com outros grupos de interesses diferentes.
Ao ser homenageado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em 01/10/2015, João Otávio de Noronha, ministro do Superior Tribunal de Justiça, acadêmico (eleito) da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil – Cadeira patronímica Mário Brant, proferiu discurso revelando as profundas transformações no cenário nacional, destacando “crises de referência em razão do sumiço da ética”.
A moral, esse conjunto de regras estabelecidas no viver humano e transitório, serve-nos para nos proteger de situações que iriam nos embaraçar, é a zona de conforto mais apreciada nesta civilização que perdeu o sentido da ética do mundo grego (Sócrates/Platão) e que foi até Santo Agostinho, doutor da Igreja. Na Grécia antiga, a ética tinha um sentido de durar para sempre. [ANGÚSTIA – 25 de março de 2015 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
Mais uma vez, o mundo de Morfeu vem salvar o mundo dos mortos-vivos, o mundo dos entorpecidos por pensamentos que entram em atrito com a natureza, no filme Matrix o guia Morfeu respondeu a aflitiva pergunta do hacker Neo: “meus olhos doem... Por quê?”.
Na interpretação da linguagem dos sonhos, Carl Gustav Jung disse que neles existem entidades misteriosas como se fossem amigos desconhecidos revelando sobre o nosso bem-estar fundamental “que pode ser diferente do bem-estar que imaginamos ser a nossa meta”. [O MUNDO DE MORFEU – Blog Fernando Pinheiro, escritor – 10 de março de 2013].
Vale transcrever textos da crônica ESTRUTURAS  PARTICIPATIVAS – 3 de dezembro de 2013 – Blog Fernando Pinheiro, escritor.
Afastando-se do dualismo humano (bem/mal, certo/errado e outras expressões correlatas) que atrapalha a visão da realidade única, pois tudo é energia, e a energia está em expansão em todas as dimensões da vida, é necessário a crença que ela exista, assim como foi necessária a crença daqueles que foram beneficiados pela luz crística que a fez despertar neles essa realidade.
Na viagem astral ou expansão da consciência qualquer temor invalida o fenômeno. A teoria da Física dos ganhadores do Prêmio Nobel de 1977 comprova a ação da luz em estruturas participativas, assim o sentido de milagre, que se arrastou durante 20 séculos em nossa cultura ocidental, hoje é o fenômeno da luz e mais precisamente, naquele caso, da presença da luz do mundo.
Com isto está resolvido todos os problemas que fazem a humanidade sofrer. É reconhecido que tudo que emerge é oriundo do vácuo quântico, é de lá que está o presente, o passado e o futuro nesta dimensão trina e outras dimensões superiores que a Terra está começando a ascender, onde o tempo é único, sem etapas diferenciais.
Quando a consciência, que está em estado latente nos reinos minerais e vegetais e com maior grau de sensibilidade no homem e em outros animais, peixes e aves, recebe a informação, ilumina-se, pois a luz é informação reconhecida pela Física Quântica, dessa forma todas as informações que estão mergulhadas no plano mental são extintas diante dessa luz. Mudou-se a frequência de onda, na mesma onda.
A crença da realidade da luz é o principal vetor de transformação do ser humano que passa a ganhar uma oitava acima da dimensão de consciência onde se encontra e galgando a multidimensionalidade que é o estado onde os anjos se encontram, podendo alcançar até mesmo aqui na Terra, basta um pensamento que se conecta com a realidade única. Quando dormimos isto é mais possível acontecer porque não existem amarras que nos prendem ou nos fazem distrair nos sentidos da matéria. A grande maioria não quer perder o gozo, os deleites que despertam alegria de viver.
Essa alegria também faz parte dessa crença na luz, a mesma luz que despertou a luz que, no íntimo, tinham leprosos, cegos, obsidiados pelos simpatizantes e depredadores do outro lado da matrix onde irão aqueles que mantém a vibração que faz sofrer aqui na Terra ou nos mundos assimilados.
A iluminação, reconhecida pela ciência, é a transferência da luz dos páramos sublimes, o vácuo quântico, que projeta, em estruturas participativas, atingindo tudo que existe e está em processo de transformação, inclusive no homem que passa a ser saudável e nunca mais adoece. É claro que a estrutura física dele ainda está no condicionamento em que a Terra está, mas seus corpos sutis terão um benefício muito grande.
O segredo é mudar de frequência de onda, pois existe apenas uma onda e não há separatividade como existe na consciência planetária atual que está indo embora com a separação do joio e do trigo. Só existe o bem e a ausência do bem e nada mais e a transformação atinge a tudo no decorrer de etapas. Na fusão com o todo, desaparece a evolução e surge apenas a manifestação do todo.
A iluminação do ser humano acontece quando ele entra na mesma frequência onde o vácuo quântico ou o todo universal está presente, esse todo é amor, luz reconhecida pela ciência que informa que a luz é informação.
O pensamento, contendo energia, plasma aquilo que pensamos, logo o pensamento cria. Pensou, criou, pensemos em amor, o amor surge, assim acabou-se toda a preocupação que estava em outra frequência de onda, a onda é a mesma, muda-se apenas a frequência.
O nosso pensamento flui na ressonância magnética trazendo de volta o que pensamos acrescido da bagagem encontrada na mesma frequência de onda para o nosso raio de ação. Na metáfora é o colher o que plantamos. Estas são as estruturas participativas.

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