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terça-feira, 6 de outubro de 2015

PÉGASO (XXXI)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas andanças astrais passamos por lugares que passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.
Numa região longínqua, outra vez eu estava a pé dentro de um túnel de trens velozes, quando comecei a atravessar o trilho para outra margem, um trem veio em grande velocidade e me surpreendeu no meio de outra via que conduzia outro trem em direção contrária.
Parei e vi um passageiro atravessar para outra pista sem ser atropelado, quase que aconteceu o atropelamento. Se tivesse seguido o passageiro, a vítima seria eu. Mas encontrei um espaço vazio que me deu chance de pensar que não precisava andar pelos trilhos, pois tinha a minha disposição os trens velozes.
Nessa situação sentia-me feliz se comparar no que passa com os estrangeiros que vem de outros países em direção à Alemanha, país que acolhe de braços abertos os migrantes fugindo da fome e da guerra.
Essa felicidade foi estendida nos braços de uma jovem mulher de encantos mil, na beleza triunfal do meu Brasil. O momento era de deleite amoroso. Ela deitada nua na cama era só felicidade. A mãe a assistia e aprovou a relação da filha comigo. As mães são as melhores pessoas que conhecem as filhas, muito mais do que qualquer outra pessoa.
Toquei com as mãos as nádegas lindas da mulher, eram nádegas sublimes nesta minha originalidade de apreciar as coisas, assim como teve o poeta baiano Castro Alves ao escrever sobre seios virginais.
A Bahia é a terra dos artistas que sempre fizeram sucesso, a começar pelo cantor Anísio Silva que levou o lirismo ao apogeu que se repercute atualmente em interpretações da música Alguém me disse, na voz de inúmeros cantores, entre os quais destacamos: Maysa, Nelson Gonçalves, Gal Costa, Ana Carolina, Tânia Alves.
A libido em que a mulher se completou em mim era sentida por mim como parceiro que a despertou para esse doce enlevo. Não há como explicar o óbvio, o natural que estava fluindo entre eu e ela. Após fazer amor, pedi a ela pegar na minha mala uma cueca limpa, pois a camisa e a calça estavam no chão, ao pé da cama. Um detalhe: a mala está ligada à viagem.
Esse querer saber das coisas íntimas, levou Nora (Renata Sorrah) a ir ao apartamento de Claudine (Maria Padilha) e surpreendê-la: “eu vim aqui disposta a entregar o meu marido a você.” Claudine respondeu que prefere ser a outra e jamais quis ter um marido de verdade, isto aconteceu, em 06/10/2015, numa das cenas da novela A Regra do Jogo, levada ao ar pela TV Globo.
Gina, no diálogo com a mãe, falou a respeito da necessidade de não se revelar coisas íntimas diante de estranhos para não atrapalhar o relacionamento amoroso ou social. Isto é válido para se aferir a aproximação de quem está se envolvendo em questões de amor. Quanto mais amável for a pessoa, maior será a compreensão de questionamentos afetivos. [O ANEL – 3 de novembro de 2013 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
Uma vez, quando estávamos em reunião em lugar paradisíaco foi perguntado se uma mulher nua aparecesse naquele momento em que estávamos lá, alguém poderia ficar excitado. A resposta do instrutor foi taxativa: impossível, lembrei, no dizer popular, os anjos não têm sexo. [CHUVAS DE DIAMANTE – 23 de dezembro de 2013].
Nesses lugares avistei muitas mulheres belas, usando vestes, enfeites e adornos que elas mesmas faziam, num instante de pensamento, do que jeito que gostariam para expressar as mais belas formas de perfeição feminina. [CHUVAS DE DIAMANTE – 23 de dezembro de 2013].
Quando me vesti, senti que estava comemorando as bodas. Um ágape surgiu em mesa de toalha fina coberta de manjares deliciosos. Os convivas estavam felizes ao ver a mesa farta e saboreavam com avidez porque a fome era imensa. Um desses comensais era um amigo meu, de saudosa memória, que apreciava os eventos que eu realizava no Auditório do Edifício SEDAN – Banco do Brasil – Rio de Janeiro.
Pela mala que estava na alcova, tudo leva a crer que essa mulher que manifestou a libido em expressão máxima comigo é passageira que gosta de viajar em aeronave, ou então terei oportunidade de revê-la mediante uma viagem.
O sonho está incrustado em uma das camadas do tempo: passado, presente, futuro. No passado é a revelação do que o presente faz recrudescer em imagens vividas. No presente é o sonho que se encaminha para a realização no plano físico e no futuro é a semente que foi plantada hoje.  

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