Titã, a maior lua do planeta Saturno, com o diâmetro 50%
maior do que a lua terrestre, fotografada, em 13/11/2015, pela sonda espacial
Cassini da NASA numa distância de 10.000 quilômetros. Na atmosfera titânica foi
detectado metano, carbono e propileno, semelhante ao que existe na Terra [El
Pais – 17/12/2015].
Além de oxigênio e hidrogênio, a fórmula química da água,
o corpo humano possui o elemento carbono encontrado também nas pesquisas
realizadas a partir das fotografias enviadas pela sonda Cassini, daí a
justificativa que encontramos para chamar Titã, a lua humana.
O nome dessa sonda espacial lembra-nos de Giulio Caccini,
o famoso criador da música que leva o nome dele, Ave Maria, de Caccini, em homenagem à Virgem dos poetas
parnasianos, embora haja controvérsias sobre a autoria da música atribuída a Vladimir
Vavilov, compositor russo. Particularmente, é uma de nossas músicas favoridas
no repertório mundial.
Se o ingrediente carbono está no corpo humano, o corpo
humano pode ser encontrado nos mundos fora da Terra onde se encontra o carbono,
por exemplo na grande lua de Saturno, é uma hipótese feliz que aventamos.
Existe a preocupação dos cientistas em saber se há vida
extraterrestre, alimentada pela esperança, no dizer popular, é a última que morre,
embora a ficção tenha levado para o cinema cenas que falam de guerra nas
estrelas e o quinto elemento, filme que comentamos na crônica do dia 23 de
junho de 2012 no blog Fernando Pinheiro, escritor.
Se Hollwood desse mais atenção aos benefícios inefáveis
do mundo espiritual onde se encontram os seres angelicais que ajudam a
humanidade a fazer escolha do seu próprio caminho, pois o pensamento pode
influenciar decisões, haveria menor quantidade de filmes de ficção contendo
violência que só existe onde há violência, na matrix e fora da matrix,
interligadas por um enredo em comum.
Embora o carbono, o oxigênio e o hidrogênio estejam espalhados pelo universo, dificilmente o
homem no corpo físico sujeito à doença e às necessidades de sobrevivência
material, poderá chegar onde há temperatura elevadíssima, nem nos referimos ao
Sol, mas a Vênus que possui 470 graus Celsius.
No entanto, os homens ou os seres humanóides, estão lá,
não nessa mesma roupagem física, mas em corpos sutis compatíveis com a
condições inerentes à vida em Vênus que está vivendo a 5ª dimensão de
consciência planetária unificada, enquanto a Terra vive-se na 3ª dimensão
dissociada, em trânsito para a 5ª dimensão unificada, numa espécie de salto
quântico nesta transição planetária.
Os seres multidimensionais que tiveram ou não trajetória
na Terra, como os arcanjos, anjos, santos, podem se descolar a mundos felizes,
num piscar de olhos, e até mesmo entre as galáxias, como é o caso daquele que
foi crucificado no tempo do rei Pilatos, num burgo distante do império romano,
ressuscitando como o herói da sepultura vazia.
Isto é difícil de compreensão no argumento humano, mas
como o universo é feito de uma só substância, segundo o filósofo Spinoza, onde
suas teorias foram aproveitadas pelas ciências do comportamento humano,
notadamente a filosofia, a psicologia e a psiquiatria, isto é possível e
verossímel.
Em sonhos, a pessoa que não possui mais os engramas do
passado, cerceiando-lhe os passos, pode se deslocar a lugares distantes fora do
corpo físico que está dormindo, referimo-nos a essência etérea e eterna, e
desfrutar dos deleites do paraíso que podem ser desde um jardim ou outro lugar
esplêndido.
Não somos os precursores dessa revelação, isto já existe
desde que o mundo é mundo, e foi revelado, com maior precisão, pelo herói da
sepultura vazia ao dizer que “na Casa do meu Pai há muitas moradas”.
A verdadeira felicidade está reservada a todos nós, sem
exceção, embora devamos semear a felicidade no coração dos que se sentem
desanimados diante de tantas dificuldades que estão nesta densa dimensão
planetária, em fase de transição, na conhecida separação do joio e do trigo.
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