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quarta-feira, 2 de dezembro de 2015

VALE RECRUDESCER

Recrudescendo o ciclo da mineração que antecedeu a da pecuária, saga narrada pelo romancista Agripa Vasconcelos (1900/1969), médico que serviu ao Banco do Brasil (BB/MEDIC), patrono da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, autor notabilizado pela obra levada ao cinema e à televisão, notadamente Dona Beija, Chico Rei, Xica da Silva, o Brasil retrocedeu 200 anos.
O rompimento das barragens da mineradora Samarco, subsidiária da Vale do Rio Doce, em Mariana – MG , levando de roldão materiais nocivos à saúde, comprova que a atividade mineradora predatória é prejudicial à população e ao meio-ambiente, afetando meio milhão de pessoas e numa extensa área que alcança a foz do Rio Doce, atingindo o ecossistema marítimo. [Revista Radis – dezembro/2015 – FIOCRUZ].
Como a bacia hidrográfica do Rio Doce é a 5ª maior do Brasil, isto não repercute muito a nível planetário, pois a Amazônia é a grande notícia como a maior reserva de água doce do mundo, no momento em que é discutido o clima da Terra, na Conferência de Paris, com a presença dos principais  governantes de países do mundo inteiro.
A saúde sempre é alvo de nossa atenção e como falamos inicialmente em recrudescimento do ciclo da mineração no Brasil, vale recrudescer o assunto Infecção & Cura, objeto da crônica de 07 de abril de 2015 – blog Fernando Pinheiro, escritor:
É por isso recomendável as futuras mães fazer o exame pré-natal. A OMS registrou, em 2013, quase 2 milhões de gestantes infectadas no planeta. No caso Brasil, não sabemos quantas estão infectadas.
(...)
Ouvimos dizer que a penicilina cura até defunto, no entanto, a medicação é exclusividade médica. Na edição de 20 de junho de 1950, o Diário Carioca publicava: “O antibiótico de Fleming foi considerado como uma verdadeira panaceia para as doenças infecciosas”. Nesse mesmo dia, o jornal anunciava a estreia do grande violinista Menuhin no Theatro Municipal, incluído no programa Canto do Cisne Negro, de Villa-Lobos.
A infecção é uma doença que atinge o corpo físico, mas pode ocorrer a contaminação de miasmas, a denominada antimatéria que vem da mente doentia tanto da esfera física quanto da espiritual, onde o pensamento nunca deixa de cessar, a menos nos casos de entorpecimento, o que acontece igualmente no plano físico.
Assim como os antibióticos fazem parte da receita médica, a energização pode estabelecer quadros de saúde estável, tanto pela influência de correntes eletromagnéticas de seres multidimensionais como pelos amigos e familiares que amam o paciente, aqui ou alhures, ou através do próprio paciente que busca, através da prece e da meditação, recursos imarcescíveis para estabelecer o bem-estar.
A nossa sugestão é direcionada aos pensamentos que inspiram a beleza, isto vem de mil recursos: a poesia, a música, a simplicidade no sentir e no agir, a brandura que faz mudar de rumo a frequência de onda que vinha em nossa direção, voltando densa a quem a emitiu.
A infecção pelo sapo é muito corriqueira e todos sabem a influência que tem. Quando a boca do sapo é amarrada com o endereço astral que pode conter o nome do destinatário ou objeto que tem imantação do usuário, o sofrimento do sapo é transmitido ao destinatário que passa a sofrer também, podendo ocasionar até a morte.
Isto pode acontecer com o sapo, mas também com outro ser vivo, como a cobra, o morcego ou qualquer inseto, pois a consciência está em tudo, inclusive num inseto (princípio quântico). A consciência pode ganhar outra conotação, a dos cientistas: a da informação que está em tudo, neste mesmo princípio quântico.
Por outro lado, os animais domésticos podem ajudar seus donos na recuperação de saúde, neutralizando, como pára-raios, a frequência de onda que está densa, pesada, carregada de miasmas, devolvendo-a a origem.
O intercâmbio com as esferas resplandecentes é o grande recurso que tem as pessoas neste planeta em vivenciar o estado perene, a plenitude, em que não há mais nenhuma referência sobre infecção.
Se há correntes ideológicas anunciando que somos o que comemos, em maior profundidade, somos o que pensamos: o pensamento é o grande vetor que nos coloca no lugar ou situação que escolhemos. A decisão será sempre nossa.

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