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segunda-feira, 20 de julho de 2015

PÉGASO (XXV)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas andanças astrais passamos por lugares que passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.
De repente, estava subindo um paredão de rochas onde culmina um esconderijo bem no alto da montanha, não estava usando as ferramentas de alpinistas, apenas subi ao estilo de um elevador. Quando cheguei ao topo da montanha, entrei por um corredor estreito onde só tinha passagem para uma pessoa.
Decidido a andar mais para frente, passei por um grupo de pessoas que fazia a vigilância do esconderijo e fui mais à frente onde estava o chefe desse grupo. Ele surpreso me perguntou como cheguei, pois era proibido pessoas chegar até lá. Disse a ele que vinha da fronteira da Itália.
Ele me lembrou que aquele lugar, dentro do plano físico, teve conflitos por emancipação, dando origem a Eslovênia que passou a ser uma república desmembrada da antiga Iugoslávia. Assim acontecendo com a Croácia, Bósnia e Herzegovina, Sérvia e Montenegro e ainda a Macedônia. A narrativa onírica é dentro do astral e não da realidade física, pois a Eslovênia é um dos países mais seguros do mundo, antecedido apenas pela Dinamarca, Noruega e Singapura.
Segui em frente e me deparei com uma linda mulher aprisionada dentro de uma jaula. Ela me falou: estou presa e vou ser sacrificada. Eu lhe respondi numa atitude decidida, igual a quem tem autoridade: você não vai ser sacrificada. O chefe desse bando não gostou e passei por ele, fazendo o caminho de volta.
No corredor estreito, um dos sequazes seguia-me com uma lança em punho para atingir-me, o meu andar era mais veloz e ele não conseguiu me alcançar, olhei para trás e vi que despertei a libertação daquela moça prisioneira, libertação acreditada por ela e, no plano mais sutil, a libertação surgiu num átimo de segundo, relâmpago imediato.
Foi muito proveitosa essa andança astral ou expansão de consciência, pois prevaleceu a determinação precisa e segura dos meus atos, embora singelos, ao criar uma nova situação que favoreceu a libertação de uma jovem mulher das garras de seus opressores.
Não me sinto ainda o libertador, tenho muito a aprender nas andanças astrais, mas meus atos predispõem e favorecem a   libertação que vem de um plano mais sutil. Por que não realizar isto no plano físico?
Lembrando o pensamento do filósofo Sêneca: “é parte da cura o desejo de ser curado”, coloco-me à disposição do público feminino que construí com muito carinho, dia após dia, ao longo de muitos anos, nas redes sociais da internet. As minhas mãos estão estendidas a quem quiser caminhar juntos.

www.fernandopinheirobb.com.br

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