No plano emocional, vivenciando o dualismo humano, todas as estruturas de
comportamento tendem a se desestruturar, esta é a terceira dimensão dissociada
do planeta que está indo embora, com a chegada das vibrações de pensamentos que
se alinham com a perspectiva da Era de Aquarius. [PÉGASO VI – 27 de agosto de
2013 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
O paradigma dos hábitos e
costumes, em sociedade ou em grupos, está ganhando uma oitava a mais na
harmonia que sempre buscam os povos, as nações, embora os caminhos sejam
diversos. A consciência planetária está saindo da fragmentação para vislumbrar
a percepção desses interesses que se divergem
mas se aglutinam quando o mesmo sentido de caminhar à frente é levado a
conhecimento de todos.
O principal obstáculo nesta
mudança é o medo, não é a divergência de opiniões nos diversos sistemas de
governo ou de classes. No entanto, a sedimentação de crenças, que podem ter um
apelo religioso ou não, provoca-lhes o medo de perder as vantagens colocadas
para lhes agradar, com o propósito escondido
de escravidão, considerando que o lado de quem dá as cartas é sempre
vantajoso para quem faz o aprisionamento e se escraviza também a esse sistema.
O sistema financeiro, um dos
aspectos desse sistema global, será o último a cair na mudança de paradigma
desta densa consciência planetária. A propósito, abordamos nos dois parágrafos,
a seguir, este aspecto da vida cotidiana da maioria da população mundial,
anteriormente publicado em nossa crônica FAMÍLIA SEM FILHOS – 13 de abril de
2015:
O modelo econômico sustentado pelo sistema financeiro
internacional que estipula o dinheiro como meio circulante, os sistemas de
governo, democratas ou não, estão no paradigma da consciência planetária que se
mantém viva pela competitividade e separatividade, intimamente interligadas.
Isto abrange a tudo e a todos que precisam de meios para sobreviver.
A transição planetária está em pleno funcionamento na
vida de uma parcela da humanidade que vive em 5 pilares: simplicidade,
humildade, transparência, alegria e gratidão. É este o contingente de multidão
de pessoas, vivenciando um patamar a mais na consciência global, que irá contribuir
maciçamente para modificar o paradigma atual.
Foi acrescentado mais um pilar, sugerido pela búlgara
Nona Orlinova, sempre linda e elegante, mesmo eu sabendo que a gratidão estava veladamente incluída no pilar humildade, pois reforça
bastante os pilares anteriores que sustentam a mudança de frequência de onda.
Participando ainda deste post, a russa Irina Orlova, Rostov, Rússia, disse-me
que o sistema de consumo destruirá a humanidade, somente a espiritualidade
faz-nos humanos.
Com a queda do sistema financeiro
no mundo inteiro levará de roldão o dinheiro, os bancos, as empresas, os
orçamentos do governo (municipal, estadual, federal) e tudo que está no mercado
de moeda comprovando a ineficácia de um sistema que enriqueceu uma pequena
minoria, carregando em seu bojo a miséria e a carência de recursos da maioria
da população mundial.
Anúncios de troca de
sapatos e bolsas por alimentos perecíveis espalhados nas redes sociais da
internet denotam que já existem pessoas buscando uma solução para os problemas de
sobrevivência que esse sistema financeiro, perverso e aniquilador, aqui no
Brasil, Estados Unidos e em todos os países do mundo, não conseguiu solucionar.
A crença no dinheiro e no
mundo subjetivo ajudaram bastante a humanidade em seu progresso material, mas
da maneira em que foi empregada levou-a à escravidão, roubando a juventude de
pessoas que não tiveram tempo para dedicar-se ao lazer e desfrutar de um
conforto material. Há leis amparando tudo isto, mas é apenas um lenitivo
passageiro onde permanecem os engramas do passado trazendo estigmas.
Quando o mundo era
bucólico, corria menos dinheiro em circulação, mas a qualidade de vida era
melhor do que no mundo industrializado. O sentido gregário dos animais não foi
aplicado na vida comunitária dos povos, os interesses isolados de grupos de
pessoas falaram mais alto e deu no que está: uma população mundial doentia e
enfraquecida.
Os privilegiados existem,
sim, mas em pequena minoria, privilegiados que não perceberam que a consciência
está imantada em tudo, porque tudo é energia, é o átomo que está presente em
tudo, inclusive no vácuo quântico, onde tudo emana. Como segurar um elétron que
corre no endereço astral onde está o sofredor? Elétron que partiu de um
pensamento humano dissociado da realidade única que nos une.
Por discordar do paradigma atual, reconhecemos o conceito
de Alfred Korzybiski, filósofo, engenheiro e matemático, divulgado ao ensejo da
realização de um encontro da American Mathematical Society: “o mapa não é o
território.’’
É tempo de reverter tudo
isto, simplesmente vivenciado em 5 pilares: simplicidade, humildade,
transparência, alegria e gratidão. Outras fórmulas podem conseguir essa
reversão, mas levará muito tempo em que para muitos custa uma eternidade. O
joio separado também, um dia, no decorrer dos milênios, será transformado em
trigo, mas não será mais neste planeta que está sendo sacralizado.
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