Ao ensejo da singela homenagem que
prestamos, em 8/12/2005, a Karlos Rischbieter, o primeiro presidente do BB a
ser homenageado no CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, manifestamos
gratidão pelas inúmeras formas de estímulo ao nosso trabalho e ressaltar, com
orgulho, a mensagem de felicitações de Marcos Bezerra Abbott Galvão,
chefe-de-gabinete do ministro da Fazenda, em nome do ministro, transmite-nos,
por telegrama, cumprimentos e votos de êxito para o evento, lamentando que “em
razão de compromissos assumidos, o ministro Antônio Palocci Filho não poderá
comparecer.”
Com referência à modernização
implantada no Banco do Brasil, anunciada no discurso de despedida do presidente
Rischbieter, vale destacar que os serviços das agências estavam sendo
transferidos para o CESEC – Centro de Processamento de Serviços e Comunicações.
A rede de CESEC era estendida, aos poucos, por
todo o País. O maior número de servidores dessa área era concentrado no CESEC –
São Paulo 862, em 1978 e 1.161, em 1979; CESEC – Rio 695, em 1978, e 1.269, em
1979; CESEC – Brasília 367, em 1978 e 521
em 1979; CESEC – Salvador 107, em 1978 e 174, em 1979; CESEC – Recife 173 em 1978 e 218 em 1979; CESEC
– Curitiba 169, em 1978 e 264, em 1979. Em 1978, em instalação, os CESEC´s –
Fortaleza, São Luís, Juiz de Fora, Campos, Teresina com apenas 6,3,3,3,2
funcionários, respectivamente [Almanaque do Pessoal].
Vale ressaltar que os Centros de
Processamento eram dirigidos por comissionados nos cargos de chefe e
chefe-adjunto de CESEC “A”, CESEC “B” e CESEC “C”. Destacamos os principais
Centros e os titulares [Almanaque do Pessoal – 1978]:
CESEC – São Paulo – Odair Prado de Oliveira, chefe; Antônio Venticinque Neto, Clodoaldo Pette, José Augusto (posse no BB: 27/3/1952), Plínio Jorge Caetano, chefes–adjuntos.
CESEC – São Paulo – Odair Prado de Oliveira, chefe; Antônio Venticinque Neto, Clodoaldo Pette, José Augusto (posse no BB: 27/3/1952), Plínio Jorge Caetano, chefes–adjuntos.
Nesse mesmo ano, as agências possuíam elevado número de funcionários, principalmente na Agência Centro das grandes cidades, onde estavam localizadas também as agências metropolitanas. Vale ressaltar: Agência Centro – Rio de Janeiro, 2.151; Agência Centro – São Paulo 2.708; Agência Centro – Porto Alegre, 1.040; Agência Central – Brasília 981; Agência Centro – Belo Horizonte 795; Agência Centro – Fortaleza, 576; Agência Centro – Salvador 569 funcionários [Almanaque do Pessoal – 1978].
A Agência de Campinas – SP possuía 530
funcionários, Santos – SP, 524, Vitória – ES, 373, seguida da Agência Metr.
Cinelândia – Rio de Janeiro, 356; Manaus – AM, 298; Ribeirão Preto – SP, 274;
Maceió – AL, 258; Juiz de Fora – MG, 251; Ag. Metr. Barro Preto – Belo
Horizonte – MG, 250; Londrina – PR, 227; Florianópolis – SC, 226; Niterói – RJ,
224; Ag. Metr. Santo Antônio –
Recife, 220; Joinville – SC, 213; Aracaju – SE, 204; Ag. Metr. Farrapos – Porto
Alegre, 198; Campina Grande – PB, 191; Campos – RJ, 190; Ag. Metr. Praça Mauá –
Rio de Janeiro, 186; São Luís – MA, 182; Teresina – PI, 179; Ag. Metr. José de
Alencar – Fortaleza, 179; Campo Grande – MS, 179; Uberlândia – MG, 173, Agência
Metr. São Cristóvão – Rio de Janeiro, 173; Santa Maria – RS, 172, Uberaba – MG,
155, Cuiabá – MT, 147, Governador Valadares – MG, 141; Itabuna – BA, 130
funcionários [Almanaque do Pessoal – 1978].
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