Nas capitais, nos idos de 1979/1982,
ocorreu a posse dos gerentes–adjuntos [BIP –1979; BIP – 1980; BIP – 1981; BIP
–1982]. Na capital paulista ocorreram as nomeações:
São Paulo – Agência Centro – 1979 –
José Carlos de Brito, Paulo de Vasconcellos Tavares.
São Paulo – Agência Centro – SP – 1980
– Orlando de Lúcia Filho.
São Paulo – Agência Centro – SP – 1981
– Arnaldo Caixeta de Sousa, Carlos Rosalvo de Oliveira Serrano, Cássio Moraes
de Oliveira.
Vale salientar algumas nomeações de
gerentes e gerentes–adjuntos de agências do BB no Estado de São Paulo,
ocorridas nos idos de 1979/1984 [BIP – 1979; BIP – 1980; BIP – 1981; BIP –
1982; BIP – 1983; BIP – 1984]:
Santos –SP – 1979 – Jairo José da
Costa, gerente, Alfredo Lopes, gerente–adjunto.
Campinas – SP – 1980 – Benedicto Alves
Mafei, gerente, José Vallino,
gerente–adjunto.
Limeira – SP – 1980 – Roberto Soares
Teixeira, gerente.
Pindamonhangaba – SP – 1980 – Ney
Carmona, gerente.
Taubaté – SP – 1980 – Sylvio Schmidt,
gerente.
Campinas – Agência Centro – SP – 1981 –
Dirceu Paladine, José Maria Souto Netto, gerentes–adjuntos.
Santos – SP – 1981 – Luiz Pedro de
Barros Camargo, gerente–adjunto.
Com o advento das superintendências
regionais distribuídas em todo o território nacional, nos idos de 1976, vieram
se consolidando as AJURE – Assessoria Jurídica Regional e, em datas
posteriores, o SEJUR – Serviço Jurídico Regional (idos de 1983 até julho/1987)
e, em prosseguimento, NUJUR – Núcleo Jurídico Regional, em substituição da
designação SEJUR.
SEJUR – Avenida Paulista – SP – Roberto
Agostinho Rocha (1983/1985)
SEJUR – Brás – SP – João Francisco Pires
de Barros (1983/1985)
SEJUR – Campina Grande – PB – Manoel
Marleno Barros (1985)
SEJUR – Campinas – SP – Paulo Pereira
Nogueira (1983/1985)
SEJUR – Campos Elíseos – SP – Takaaki
Sakamoto (1983/1985)
SEJUR – Ribeirão Preto – SP – Valton
Spíndola Sobreira (1985)
SEJUR – Santo André – SP – Danilo Lyria
Lopes.
SEJUR – Santos – SP – Antônio Araújo
Filho – posse no BB: 28/8/1957 – (1983/1985).
SEJUR – São José do Rio Preto – SP –
Francisco Martins Netto (1985).
Desenvolvido desde 1984, em parceria
com a Cobra – Computadores Sistemas Brasileiros S.A., o sistema on line
foi implantado no Banco do Brasil, primeiramente em Brasília e depois com a
inauguração, em janeiro/1985, das novas instalações da Agência Centro – Rio de
Janeiro.
Em janeiro/1985, o Banco do Brasil
ingressa no mercado de ouro, oferecendo aos clientes a custódia de lingotes de
ouro, na Agência Centro – São Paulo, como opção de investimentos [BIP –
1985].
Camilo Calazans de Magalhães – nomeado
pelo presidente (eleito) da República, Tancredo Neves, e referendado por José
Sarney, o vice-presidente que assumia a Presidência da República, na vaga do
presidente eleito e não empossado – tomou posse, em 18 de março de 1985, no
cargo de presidente do Banco do Brasil, em clima festivo, prestigiado pela
presença dos governadores Agripino Maia (Rio Grande do Norte), Antônio
Carlos Magalhães (Bahia), Hugo Napoleão do Rego Neto (Piauí), neto de Hugo
Napoleão do Rego, consultor jurídico do Banco do Brasil (1943/1944), João Alves
(Sergipe), e ainda dos ministros Pedro Simon (Agricultura) e Paulo Lustosa
(Desburocratização).
Em retrospectiva, podemos assinalar
que, nos idos de 1950, Camilo Calazans tomava posse na Agência de Paraguaçu
Paulista. Galgando os degraus da hierarquia do Banco do Brasil, atingiu o posto
de consultor-técnico da Presidência e, mais tarde, nomeado diretor, função
exercida com eficiência durante 5 anos. Vale destacar ainda que, em épocas
distintas, Calazans exerceu o cargo de presidente do Instituto Brasileiro de Café
e do Banco do Nordeste do Brasil.
Em julho/1986, Antônio Milve Peria,
gerente–adjunto no Setor de Câmbio da Agência Centro de São Paulo, fez o
lançamento da obra Câmbio: conhecimentos gerais – Edições Aduaneiras. No mês
seguinte, é criada a Comissão de técnicos com a finalidade de desenvolver
estudos a respeito da nova programação visual para agências e remodelação do
imobiliário [BIP – 1986].
Empossado em 1/4/1976 no Banco do
Brasil, o funcionário Mauro Antonio do Valle, após decorridos 10 anos, estreia
na literatura e recebe o Prêmio
Revelação pela Associação Paulista de
Críticos de Arte – APCA – São Paulo, 1986, pela publicação de “Cantos do Arco
da Serrania” – Editora Pannartz – São
Paulo.
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