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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

S.PAULO GALANTE (XXVI)


Com a presença do presidente Oswaldo Roberto Colin, na solenidade realizada, em 3 de abril de 1979, 22 superintendentes regionais tomaram posse no cargo criado, em 12/3/1979, pela Assembleia Geral de Acionistas, sob a presidência de Karlos Rischbieter, que estabeleceu nova   estrutura administrativa do Banco do Brasil. 

A seguir, mencionamos, no Estado de São Paulo, a relação nominal dos Superintendentes de Negócio, Varejo e Governo, denominação anteriormente adotada com o nome de superintendente regional de operações, superintendente estadual e superintendente de varejo do Banco do Brasil:

SUPER – SP – Alberto Policaro, superintendente regional de operações (1979/1985), Plínio Dutra Costa, superintendente regional (1986/1988), Sérgio Gusmão da Silveira, superintendente regional (1989), José Maria Rabelo (1999), Edgard Mendes Baptista Júnior (1999), Valéria Maria de Paula Rezende (1999), Gladstone Medeiros de Siqueira (1999/2000), Paulo Euclides Bonzanini (1999/2001), Paulo César Simplício da Silva (2001), Valéria Maria de Paula Rezende (2001), Sandro José Franco (2006).

No dia 10 de maio de 1979, o presidente do Banco do Brasil inaugura, em Buenos Aires, Argentina, a Superintendência Regional da América do Sul e África – SULAF [BIP – 1979]. Na ausência do presidente, por motivo de viagem ao exterior, Eduardo de Castro Neiva, vice–presidente de Recursos e Operações Internacionais, assume a Presidência.

Doutorado (PhD) em Economia – The University of Chicago (1969/1975), “Master” em Economia – The University of Chicago (1971), com extensa obra publicada nas áreas de Economia e Finanças, Paulo de Tarso Medeiros entra para Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil, em 30/10/2003, em solenidade presidida pelo escritor Fernando Pinheiro, prestigiado pela presença de Hélio Portocarrero, diretor executivo do MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Bruno Torres Paraíso, diretor/editor da Revista Rumos, Carlos Duarte Caldas, diretor–superintendente da Previndus.

No livro de presença da Academia de Letras, constatamos a presença de autoridades representando Furnas, Eletrobras, CBMERJ, e um grupo de pessoas que veio especialmente de Cachoeiro de Itapemirim – ES, terra natal do homenageado, prestigiar o evento.

Paulo de Tarso exerceu o Magistério na Escola de Pós–Graduação em Economia da FGV – Fundação Getúlio Vargas, Professor no Curso de Economia da Universidade Santa Úrsula – Rio de Janeiro – 1986/1991. Ainda na FGV: Professor de Sistema Financeiro e de Mercado de Capitais (1977, 1981, 1983, 1984, 1985, 1986), Professor de Estatística (1974, 1985). Professor de Econometria, nos idos de 1973/1974, da PUC – RJ.

Na área externa do Banco do Brasil, Paulo de Tarso Medeiros assumiu, nos idos de 1992, o cargo de representante do Banco do Brasil – Washington, DC – EE.UU., desenvolvendo atividades pertinentes à geração de negócios, dentre as quais destacamos:

“operações de “trade finance”, negócios de “correspondent banking”, obtenção de linhas de crédito bancárias, captação de depósitos, cartas de crédito, contatos com entidades multilaterais (BID, Banco Mundial, FMI)”. 

(188) PAULO DE TARSO MEDEIROS, diretor de Finanças do Banco do Brasil (4/6/1991 a 23/1/1992), membro da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (Cadeira patronímica de Visconde de Mauá).     

Em abril do ano seguinte, a BB Tur – Viagens e Turismo Ltda. abre o escritório de vendas na Av. Augusto Severo, 84, no Rio de Janeiro, com a finalidade de atender aos funcionários do Banco do Brasil, em viagens a serviço ou em férias, com a família. Anteriormente, o escritório funcionou na sobreloja do Edifício Visconde de Itaboraí, à época um dos edifícios–sede. Em outubro/1987, a BB–Tur amplia atividades, abrindo escritório na Rua Líberó Badaró, na capital paulista [BIP–1983; BIP–1987].

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