Com a presença do presidente Oswaldo
Roberto Colin, na solenidade realizada, em 3 de abril de 1979, 22
superintendentes regionais tomaram posse no cargo criado, em 12/3/1979, pela
Assembleia Geral de Acionistas, sob a presidência de Karlos Rischbieter, que
estabeleceu nova estrutura
administrativa do Banco do Brasil.
A seguir, mencionamos, no Estado de São
Paulo, a relação nominal dos Superintendentes de Negócio, Varejo e Governo,
denominação anteriormente adotada com o nome de superintendente regional de
operações, superintendente estadual e superintendente de varejo do Banco do
Brasil:
SUPER – SP –
Alberto Policaro, superintendente regional de operações (1979/1985), Plínio
Dutra Costa, superintendente regional (1986/1988), Sérgio Gusmão da Silveira,
superintendente regional (1989), José Maria Rabelo (1999), Edgard Mendes
Baptista Júnior (1999), Valéria Maria de Paula Rezende (1999), Gladstone
Medeiros de Siqueira (1999/2000), Paulo Euclides Bonzanini (1999/2001), Paulo
César Simplício da Silva (2001), Valéria Maria de Paula Rezende (2001), Sandro
José Franco (2006).
No dia 10 de maio de 1979, o presidente
do Banco do Brasil inaugura, em Buenos Aires, Argentina, a Superintendência
Regional da América do Sul e África – SULAF [BIP – 1979]. Na ausência do
presidente, por motivo de viagem ao exterior, Eduardo de Castro Neiva,
vice–presidente de Recursos e Operações Internacionais, assume a Presidência.
Doutorado (PhD) em Economia – The
University of Chicago (1969/1975), “Master” em Economia – The University of
Chicago (1971), com extensa obra publicada nas áreas de Economia e Finanças,
Paulo de Tarso Medeiros entra para Academia de Letras dos Funcionários do Banco
do Brasil, em 30/10/2003, em solenidade presidida pelo escritor Fernando
Pinheiro, prestigiado pela presença de Hélio Portocarrero, diretor executivo do
MAM – Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Bruno Torres Paraíso,
diretor/editor da Revista Rumos, Carlos Duarte Caldas,
diretor–superintendente da Previndus.
No livro de presença da Academia de
Letras, constatamos a presença de autoridades representando Furnas, Eletrobras,
CBMERJ, e um grupo de pessoas que veio especialmente de Cachoeiro de Itapemirim
– ES, terra natal do homenageado, prestigiar o evento.
Paulo de Tarso exerceu o Magistério na
Escola de Pós–Graduação em Economia da FGV – Fundação Getúlio Vargas, Professor
no Curso de Economia da Universidade Santa Úrsula – Rio de Janeiro – 1986/1991.
Ainda na FGV: Professor de Sistema Financeiro e de Mercado de Capitais (1977,
1981, 1983, 1984, 1985, 1986), Professor de Estatística (1974, 1985). Professor
de Econometria, nos idos de 1973/1974, da PUC – RJ.
Na área externa do Banco do Brasil,
Paulo de Tarso Medeiros assumiu, nos idos de 1992, o cargo de representante do
Banco do Brasil – Washington, DC – EE.UU., desenvolvendo atividades pertinentes
à geração de negócios, dentre as quais destacamos:
“operações de
“trade finance”, negócios de “correspondent banking”, obtenção de linhas de
crédito bancárias, captação de depósitos, cartas de crédito, contatos com
entidades multilaterais (BID, Banco Mundial, FMI)”.
(188) PAULO DE
TARSO MEDEIROS, diretor de Finanças do Banco do Brasil (4/6/1991 a 23/1/1992),
membro da Academia de Letras dos Funcionários do Banco do Brasil (Cadeira
patronímica de Visconde de Mauá).
Em abril do ano seguinte, a BB Tur –
Viagens e Turismo Ltda. abre o escritório de vendas na Av. Augusto Severo, 84,
no Rio de Janeiro, com a finalidade de atender aos funcionários do Banco do
Brasil, em viagens a serviço ou em férias, com a família. Anteriormente, o
escritório funcionou na sobreloja do Edifício Visconde de Itaboraí, à época um
dos edifícios–sede. Em outubro/1987, a BB–Tur amplia atividades, abrindo
escritório na Rua Líberó Badaró, na capital paulista [BIP–1983; BIP–1987].
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