A criação de superintendências regionais
nos Estados ressurgiu, a partir de 7/3/1995, com a implantação de dez
superintendências regionais em São Paulo e quatro no Rio de Janeiro e, em
20/3/1995, duas em Minas Gerais.
Em 27/10/1998, com a reestruturação da
Infraestrutura do Banco do Brasil, aprovada pela Diretoria, a designação
Residência foi substituída por Regional de Infraestrutura. A propósito,
transcrevemos textos da obra A Caminhada – 70 anos de engenharia e arquitetura
do Banco do Brasil, de José Horácio de Araújo:
“Na época havia as Residências de Porto
Alegre (RS), Florianópolis (SC), Curitiba (PR), São Paulo (SP), Bauru (SP),
Brasília (DF), Campo Grande (MS), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG),
Uberaba (MG), Salvador (BA), Recife (PE), Fortaleza (CE), e Belém (PA); havia
também os 3 CESEC da Infra – Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo
(SP); mais os 5 DEREG (depósitos regionais) de Brasília (DF), Porto Alegre
(RS), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ) e São Paulo (SP); além da gráfica do Rio
de Janeiro (RJ).
No bojo da referida reestruturação foi
extinta a Residência de Uberaba (MG) – a demanda da sua jurisdição foi
transferida para a Residência de Belo Horizonte – e foram criadas 17 Unidades
Regionais de Infraestrutura; sendo 12 Regionais (Porto Alegre, Florianópolis,
Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande,
Salvador, Recife, Fortaleza e Belém) e 5 Núcleos (Manaus, São Luís, Vitória,
Goiânia e Bauru). Algum tempo depois, em nova reestruturação, o Núcleo de Bauru
voltou à condição de Regional.
Com a reestruturação, foi criada uma
Unidade Central de Infraestrutura, subordinada à DITEC, sob o comando de um
Superintendente Executivo, na época, Manoel Gimenes Ruy. O DEPIM, juntamente
com outras unidades (DIPLA – Divisão de Planejamento, DEMAS – Departamento de
Equipamentos, Móveis e Materiais de Expediente; DEPRE – Departamento de
Prevenção e Segurança; e CECOP – Central de Compras), passou a integrar a
referida unidade central.
As Regionais de Infraestrutura, antes
Residências, depois da absorção das novas demandas (licitações, contratações,
compras, pagamentos, administrações prediais, manutenção de equipamentos,
malote, almoxarifado, etc.), passaram a contar com Núcleos de Serviços de
Engenharia, passando este último a exercer as atribuições da Residência, agora
ligada, administrativamente, à Regional de Infra estrutura e não mais à sede do DEPIM.
Todos os gerentes das Residências, à
época, foram nomeados gerentes das Unidades Regionais de Infra–estrutura.”
(233) JOSÉ HORÁCIO DE ARAÚJO, funcionário
do Banco do Brasil (1969/2004), chefe da 4ª Residência de Salvador–BA
(25/7/1995 a 28/10/1998), chefe da Infre – Salvador–BA (29/10/1998 a
12/2/2001), gerente da Gerie – Salvador–BA (13/2/2001 a 1/2/2004), gerente da
Gerel – Salvador–BA (19/2/2004 a 16/5/2004) – in A Caminhada – 70 anos
de engenharia e arquitetura do Banco do Brasil, pp. 143, 144.
Nenhum comentário:
Postar um comentário