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sábado, 10 de agosto de 2013

A GALÁXIA ANÃ


A láctea anã, conhecida também com o nome de Pequena Nuvem de Magalhães, é uma das mais próximas vizinhas galáxias que temos em nossa Via Galáctia, essa via incomensurável que abriga o sistema solar onde a Terra gira.
Há registros que comprovam que o navegador Fernão de Magalhães, nome que a homenageia, lhe serviu como orientadora nas navegações que realizou nos oceanos. No Hemisfério Sul a galáxia anã é vista a olho nu.
Essa aproximidade da Pequena Nuvem de Magalhães com a Terra é de grande utilidade para os estudos sobre galáxias que os cientistas empreendem. Notícias mais abrangentes sobre essa nova vizinha intergaláctica são prestadas pelo sistema de telescópio Chandra e por outros engenhos siderais.
A galáxia Andrômena é a mais próxima da Terra e há descobertas sempre crescentes de que há outras congêneres sendo observadas por cientistas. O número cresce sempre pelas informações oriundos do espaço sideral.
O nosso mundo externo já é bastante divulgado pela NASA e por outras agências espaciais em contraste com o nosso mundo interno que ainda não tem a dimensão globalizada, em termos de descoberta e de aceitação, pela maioria da população terrestre que ainda está confinada pelos meios escravocratas que lhe tiram a liberdade.
Os mundos felizes, onde há a presença de seres humanos e humanoides, de várias matrizes que se definem pela coloração de energias, todas nascidas do coração, se encaminham na comunicação entre si. A Terra, enclausurada na periferia da galáxia, ainda não possui recursos para entrar nessa comunicação. A similariedade de vibrações estabelece princípios que são leis naturais crescendo em grandeza de expansão.
Toda a nossa galáxia está em expansão em fenômenos internos e externos; todos os planetas de nosso sistema solar estão em ascensão de categoria na evolução. A vida planetária na Terra está ascendendo a um novo patamar de consciência, acompanhando os ciclos que se sucedem.
Há 26.000 anos a humanidade terrestre esteve imantada na faixa vibratória que caracteriza a separatividade da própria Terra com seus planetas vizinhos como também da própria separatividade que caracteriza os grupos sociais na sociedade humana.
O momento em que vivemos é de ascensão de consciência planetária dissociada para a consciência planetária unificada, tendo o seu ponto máximo naquele que disse: eu e o Pai somos. Qual a diferença entre ambas? Uma promove a separatividade e seu longo rosário de sofrimento e de dor, a outra se integra na harmonia do universo, através do samadhi ou o despertar do ser profundo que o sonho, no decorrer do sono, promove.
Enquanto isso, na caminhada terrestre, vagueiam multidões de pessoas, nessa consciência dissociada, cifra que chega a bilhões, em busca da felicidade, dos remédios vendidos em farmácias e nas internações que buscam apenas a salvação do corpo físico, como se a degeneração de células não existisse no decorrer da idade.
Louvamos todos os tratamentos médicos e terapias inumeráveis que sejam suscetíveis de alcançar a cura do paciente. No entanto, sem a participação dele torna-se infrutífera.
A consciência unificada é o futuro da humanidade terrestre. A Terra será um dos mundos felizes onde a dor, o sofrimento, a separatividade, a competividade, as desigualdades sociais, inclusive no campo do apelo sectário, não terá mais espaço.
“Imaginem todas as pessoas dividindo o mundo”, a canção Imagine que veio das terras da rainha. O porvir será risonho, uma nova Era se avizinha porque o calendário anda sem cessar. A separação do joio e do trigo é a nossa única realidade que comprova a mudança de consciência planetária.
Os tempos são chegados não apenas para o nosso planeta, mas para todo o sistema planetário que abriga os planetas conhecidos que integram o sistema solar onde a Terra gira.
Saiamos do confinamento e busquemos a nossa liberdade, a liberdade do espírito, a única que existe. As outras existentes são caminhos da ilusão. Sigamos com leveza.
A Pequena Nuvem de Magalhães é um sinal dos céus.

 

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