A láctea anã,
conhecida também com o nome de Pequena Nuvem de Magalhães, é uma das mais
próximas vizinhas galáxias que temos em nossa Via Galáctia, essa via
incomensurável que abriga o sistema solar onde a Terra gira.
Há registros
que comprovam que o navegador Fernão de Magalhães, nome que a homenageia, lhe
serviu como orientadora nas navegações que realizou nos oceanos. No Hemisfério
Sul a galáxia anã é vista a olho nu.
Essa
aproximidade da Pequena Nuvem de Magalhães com a Terra é de grande utilidade
para os estudos sobre galáxias que os cientistas empreendem. Notícias mais
abrangentes sobre essa nova vizinha intergaláctica são prestadas pelo sistema
de telescópio Chandra e por outros engenhos siderais.
A galáxia
Andrômena é a mais próxima da Terra e há descobertas sempre crescentes de que
há outras congêneres sendo observadas por cientistas. O número cresce sempre
pelas informações oriundos do espaço sideral.
O nosso mundo
externo já é bastante divulgado pela NASA e por outras agências espaciais em
contraste com o nosso mundo interno que ainda não tem a dimensão globalizada,
em termos de descoberta e de aceitação, pela maioria da população terrestre que
ainda está confinada pelos meios escravocratas que lhe tiram a liberdade.
Os mundos
felizes, onde há a presença de seres humanos e humanoides, de várias matrizes
que se definem pela coloração de energias, todas nascidas do coração, se
encaminham na comunicação entre si. A Terra, enclausurada na periferia da
galáxia, ainda não possui recursos para entrar nessa comunicação. A
similariedade de vibrações estabelece princípios que são leis naturais
crescendo em grandeza de expansão.
Toda a nossa
galáxia está em expansão em fenômenos internos e externos; todos os planetas de
nosso sistema solar estão em ascensão de categoria na evolução. A vida
planetária na Terra está ascendendo a um novo patamar de consciência,
acompanhando os ciclos que se sucedem.
Há 26.000 anos
a humanidade terrestre esteve imantada na faixa vibratória que caracteriza a
separatividade da própria Terra com seus planetas vizinhos como também da
própria separatividade que caracteriza os grupos sociais na sociedade humana.
O momento em
que vivemos é de ascensão de consciência planetária dissociada para a
consciência planetária unificada, tendo o seu ponto máximo naquele que disse:
eu e o Pai somos. Qual a diferença entre ambas? Uma promove a separatividade e
seu longo rosário de sofrimento e de dor, a outra se integra na harmonia do universo,
através do samadhi ou o despertar do ser profundo que o sonho, no decorrer do
sono, promove.
Enquanto isso,
na caminhada terrestre, vagueiam multidões de pessoas, nessa consciência
dissociada, cifra que chega a bilhões, em busca da felicidade, dos remédios
vendidos em farmácias e nas internações que buscam apenas a salvação do corpo
físico, como se a degeneração de células não existisse no decorrer da idade.
Louvamos todos
os tratamentos médicos e terapias inumeráveis que sejam suscetíveis de alcançar
a cura do paciente. No entanto, sem a participação dele torna-se infrutífera.
A consciência
unificada é o futuro da humanidade terrestre. A Terra será um dos mundos
felizes onde a dor, o sofrimento, a separatividade, a competividade, as
desigualdades sociais, inclusive no campo do apelo sectário, não terá mais
espaço.
“Imaginem
todas as pessoas dividindo o mundo”, a canção Imagine que veio das terras da
rainha. O porvir será risonho, uma nova Era se avizinha porque o calendário
anda sem cessar. A separação do joio e do trigo é a nossa única realidade que
comprova a mudança de consciência planetária.
Os tempos são
chegados não apenas para o nosso planeta, mas para todo o sistema planetário
que abriga os planetas conhecidos que integram o sistema solar onde a Terra
gira.
Saiamos do
confinamento e busquemos a nossa liberdade, a liberdade do espírito, a única
que existe. As outras existentes são caminhos da ilusão. Sigamos com leveza.
A Pequena
Nuvem de Magalhães é um sinal dos céus.
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