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sábado, 24 de agosto de 2013

PÉGASO (IV)

Ao dar prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos, constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo astral:
A ideia ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas andanças astrais passamos por lugares que passam a ser estudo para a observação da vida que ultrapassa os limites da matéria conhecida, entrando em espaços além do planeta Terra, embora esteja circunscrito na psicosfera terrestre, esse espaço onde abriga os pensamentos e os espíritos em trânsito pela transmutação das formas almejadas.
De repente, estávamos num lugar aprazível onde foi realizado um encontro de seres multidimensionais vindos de outras esferas planetárias que estão acompanhando a transição planetária, não participamos do encontro, pois já havia acabado antes mesmo de nossa chegada.
Tudo é num flash de luz, como o bater de retrato numa máquina fotográfica, pela primeira pudemos sentir o clima de uma egrégora que estava ali formada na dimensão quintessenciada, a quinta consciência planetária unificada que está sendo implantada na Terra, observada no mundo interior de 2 bilhões dos 7 bilhões de habitantes do planeta.
O recinto florido era um jardim onde havia uma mesa onde estavam reunidos os participantes do grupo que vieram assistir à essa irradiação luminosa vinda de esferas multidimensionais. Os aspectos das pessoas eram de impressionante beleza, algo em comum nos unia de forma suave e alentador, senti o amor num recinto iluminado pelas nuances de cores que se projetavam de uma luz central, era a egrégora.
Como estava terminada a reunião de clamor festivo de triunfo, pensamos agora é hora de voltar, não senti nenhuma necessidade e ainda nos resquícios dos pensamentos terrenos, pensei em voltar para casa e antes procurar um hotel para passar a noite, essas coisas que nós os seres humanos temos.
Fui em direção da saída e vi que havia um portão antecedido por uma entrada de jardim, quase impercebível porque os ramos das roseiras fazia uma espécie de entrada de acesso ao portão. Rosas perfumadas exalavam suave perfume.
Como acontece sempre em minhas andanças ou voos nesses destinos extraterrestres, penso em voltar e a volta se faz num milésimo de segundo. Antes, sentei-me na cabeceira da cabeça, aqui na Terra é um símbolo de prestígio, e uma pessoa de aspecto muito agradável pela postura em servir, aproximou-se de mim, como lendo os pensamentos, estava disposta a atender o que pudesse pedir.
Naquele momento, não havia desejos em mim e lembrei-me que os seres multidimensionais não esperam acontecer porque quando pensam acontece, no mesmo instante, o que pensaram, fantástico. Os homens comuns se preocupam à toa sobre o passado e o futuro e perdem o tempo no presente quando o pensamento está ocupado nesses afazeres comesinhos, de pouca importância transcendental.
Num átimo, estávamos de volta à Terra que vive a consciência planetária fragmentada, e lembramo-nos de José Mujica, presidente do Uruguai que disse, em 24/9/2013, na Assembleia Geral da ONU que tinha “o sonho de uma sociedade libertária e sem classes.”
A respeito vale assinalar a abordagem na crônica O JOGO SOCIAL – 25 de fevereiro de 2013 contida no blog Fernando Pinheiro, escritor:
“Na sociedade ainda dominada pelo medo que é alimentado pela mídia da comunicação e conservado pelas massas humanas que lhe dão peso e referência, presenciamos uma consciência planetária fragmentada, separatista, discriminatória, resultante da crítica e do julgamento. Mas, como temos dito anteriormente, essa densa dimensão dissociada está indo embora do planeta Terra.”
Em nossa bagagem, nos aeroportos é representada por malas, não existia na forma convencional, apenas a luz que fez despertar o mundo de transparência que já existe para aqueles que conseguiram ascender à quinta dimensão unificada, o nosso destino promissor.

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