Ao dar
prosseguimento à Série Pégaso, vale assinalar os 4 primeiros parágrafos,
constantes do início desta série, com o propósito de revelar aspectos do mundo
astral:
A ideia
ideoplástica é a matéria-prima usada pela mente humana que a transforma ao seu
bel-prazer. O pensamento é o condutor que plasma as formas figuradas e
elaboradas na projeção do propósito alcançado. A arte vive nesse meio.
O pensamento é
um atributo do espírito e flui em correntes de variadas expressões que se
modificam de acordo com o comando recebido.
O pensamento
plasma a beleza como também pode criar modificações diferentes da beleza
original em circunstâncias que a degeneram.
Em nossas
andanças astrais passamos por lugares que passam a ser estudo para a observação
da vida que ultrapassa os limites da matéria conhecida, entrando em espaços
além do planeta Terra, embora esteja circunscrito na psicosfera terrestre, esse
espaço onde abriga os pensamentos e os espíritos em trânsito pela transmutação
das formas almejadas.
De repente,
estávamos num lugar aprazível onde foi realizado um encontro de seres
multidimensionais vindos de outras esferas planetárias que estão acompanhando a
transição planetária, não participamos do encontro, pois já havia acabado antes
mesmo de nossa chegada.
Tudo é num
flash de luz, como o bater de retrato numa máquina fotográfica, pela primeira
pudemos sentir o clima de uma egrégora que estava ali formada na dimensão
quintessenciada, a quinta consciência planetária unificada que está sendo
implantada na Terra, observada no mundo interior de 2 bilhões dos 7 bilhões de
habitantes do planeta.
O recinto
florido era um jardim onde havia uma mesa onde estavam reunidos os
participantes do grupo que vieram assistir à essa irradiação luminosa vinda de
esferas multidimensionais. Os aspectos das pessoas eram de impressionante
beleza, algo em comum nos unia de forma suave e alentador, senti o amor num
recinto iluminado pelas nuances de cores que se projetavam de uma luz central,
era a egrégora.
Como estava
terminada a reunião de clamor festivo de triunfo, pensamos agora é hora de
voltar, não senti nenhuma necessidade e ainda nos resquícios dos pensamentos
terrenos, pensei em voltar para casa e antes procurar um hotel para passar a
noite, essas coisas que nós os seres humanos temos.
Fui em direção
da saída e vi que havia um portão antecedido por uma entrada de jardim, quase
impercebível porque os ramos das roseiras fazia uma espécie de entrada de
acesso ao portão. Rosas perfumadas exalavam suave perfume.
Como acontece
sempre em minhas andanças ou voos nesses destinos extraterrestres, penso em
voltar e a volta se faz num milésimo de segundo. Antes, sentei-me na cabeceira
da cabeça, aqui na Terra é um símbolo de prestígio, e uma pessoa de aspecto
muito agradável pela postura em servir, aproximou-se de mim, como lendo os
pensamentos, estava disposta a atender o que pudesse pedir.
Naquele
momento, não havia desejos em mim e lembrei-me que os seres multidimensionais
não esperam acontecer porque quando pensam acontece, no mesmo instante, o que
pensaram, fantástico. Os homens comuns se preocupam à toa sobre o passado e o
futuro e perdem o tempo no presente quando o pensamento está ocupado nesses
afazeres comesinhos, de pouca importância transcendental.
Num átimo,
estávamos de volta à Terra que vive a consciência planetária fragmentada, e
lembramo-nos de José Mujica, presidente do Uruguai que disse, em 24/9/2013, na
Assembleia Geral da ONU que tinha “o sonho de uma sociedade libertária e sem
classes.”
A respeito
vale assinalar a abordagem na crônica O JOGO SOCIAL – 25 de fevereiro de 2013
contida no blog Fernando Pinheiro, escritor:
“Na sociedade
ainda dominada pelo medo que é alimentado pela mídia da comunicação e
conservado pelas massas humanas que lhe dão peso e referência, presenciamos uma
consciência planetária fragmentada, separatista, discriminatória, resultante da
crítica e do julgamento. Mas, como temos dito anteriormente, essa densa
dimensão dissociada está indo embora do planeta Terra.”
Em nossa
bagagem, nos aeroportos é representada por malas, não existia na forma
convencional, apenas a luz que fez despertar o mundo de transparência que já
existe para aqueles que conseguiram ascender à quinta dimensão unificada, o
nosso destino promissor.
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