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quarta-feira, 7 de agosto de 2013

O EXOPLANETA MAGENTA

Um planeta é chamado de exoplaneta quando orbita ao redor de uma estrela que não seja a do Sol do nosso sistema planetário. Segundo noticiado, em 7 de agosto de 2013, pelo jornal A Folha, de São Paulo, foi descoberto, mediante informações do Telescópio Subaru, Havaí, um exoplaneta em órbita da estrela GJ 504b, localizada na Constelação de Virgem.
A cada dia surgem novas descobertas no campo da Astronomia e a tendência é expandir esse conhecimento cada vez mais. O exterior se expande em proporções gigantescas em comparações diminutas com o interior do ser humano que é abafado pela educação e pela cultura que andam devagar, embora haja avanços apenas no plano mental.
No entanto, pela Terra já passaram seres humanos que se integraram na harmonia do Cosmos, vivendo agora os deleites dos mundos felizes: Jesus, Maria, Confúcio, Buda, Krisna, Mozart, Beethoven, Francisco, entre outros milhões de seres iluminados.
A notícia mais alvissareira é dizer que Jesus, ser multidimensional, que esteve aprisionado na terceira dimensão dissociada, embora estivesse na sétima dimensão unificada, o maior grau de elevação que a Terra pode suportar, agora imantado na grandeza cósmica, em dimensões intergalácticas, está no centro da Via Láctea acompanhando e derramando luzes à transição que se opera em todo o nosso sistema solar.
Os fins dos tempos são chegados com a evidência dos sinais dos céus e pelo próprio calendário que muda de datas com o passar dos tempos, enaltecendo que o último ciclo planetário ocorreu com o fim da Era do Gelo, há 26.000 anos, quando foram extintos os grandes mamíferos e aves gigantescas, com o foco da mídia para os dinossauros.
Informações preciosas a Terra sempre recebeu, passadas por tradições que as transmitiam de gerações a gerações, tanto na esfera física quanto na esfera espiritual, onde o reino do amor se estabelece com maior transcendência.
O hábito dos costumes pela sobrevivência sempre foi o maior obstáculo para que houvesse a ascensão do homem a um patamar de grandeza onde fosse revelado a sua essência eterna e etérea, o ser profundo que se liga à fonte.
Com a influência do meio material que cultua o efêmero e descartável, onde a união dos casais e de todos os grupos sociais ressentem-se em situações que levam à separatividade, tão comum em nossos dias. Esta é a consciência planetária dissociada.
É um estímulo saber dos mundos felizes que estão sendo descobertos pela ciência, nessa felicidade eterna que a Terra, a partir de alguns séculos, irá viver.
Enquanto isso, presenciamos um paraíso artificial que se desmancha com a morte física e sendo transferido com seus autores e comparsas para recantos onde o pranto e o sofrimento terão uma litania continuada, lúgubre e funesta. Mas, nesses antros de dor, há uma perspectiva de mudança, porque o universo é transformação constante em todos espaços.
Não é na vida diária, árdua, na oficina de trabalho em que gasta a sua mocidade em preocupações que lhe possibilitam uma vida materialmente confortável, ou mesmo em situações difíceis de viver, mas é no recesso de seu lar, à noite ou a hora em que tem para dormir é que o sono lhe dá o que mais precisa: a paz que o mundo material não pode dar.
O ser profundo que todos nós somos, independente de aceitação ou de crença, não se manifesta no plano mental, apenas no campo supramental, onde a mente não mais interfere revelando nossos desejos.
A prece antes de dormir, ou mesmo quem pode sonhar fazendo prece ou estar em beatitude, o samadhi dos hindus, é um recurso de inefável valor que podemos entrar em contato com a energia que vem das estrelas, e aqueles que estão nesse campo vibratório, estabelecer contato sideral até mesmo com o exoplaneta Magenta.
Na consciência unificada nada é impossível. Jesus viajando pelas galáxias e aqueles que entenderam “vós sois deuses” a viagem pode ser mesmo por esta nossa galáxia, que é um privilégio imenso, observando milhões de estrelas.

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