Os amores
venusianos se manifestam na liberdade, essa liberdade que o planeta Terra
alcançará, por completo e em todas as áreas, no decorrer de mais alguns
séculos, após ter passado pela libertação total, é tão simples: não há
liberdade sem libertação.
Vênus, no
momento, vive a consciência planetária unificada, em sua quinta dimensão, a
mesma que a Terra está começando a ascender, embora já tenhamos cerca de 2
bilhões de pessoas neste estágio, de um total de 7 bilhões que formam a
população planetária, ainda dentro de uma oscilação de permanência e de retorno
por causa do comportamento repetitivo que busca alinhar, em seus parâmetros, os
engramas do passado.
Os venusianos
vivem a essência etérea implantada no coração, na consciência que revela a
transparência em tudo, assim como nós, nos estágios do sonho REM, quando
podemos sonhar e, em casos especiais, vislumbrar a nossa realidade imortal, o
nosso destino nasce nessa fonte.
Como existe a
curiosidade, sempre elogiável de nossos leitores, para saber como é a vida no
planeta Vênus, em parâmetros que possam compreender, resumimos que lá não há
dor e sofrimento, como há aqui na Terra.
Em Vênus
trabalha-se, dorme-se, alimenta-se, em condições muito mais favoráveis a uma
vida salutar que é desconhecida, nesse parâmetro, aqui na Terra.
O trabalho não
é oneroso, apenas algumas horas, puramente voltado à beleza que existem nas
artes, a música, por exemplo, como expressão maior, tem o encantamento que os
grandes compositores clássicos que, no passado, a Terra acolheu.
Lá não existe
a separatividade nem a competitividade nas relações sociais e de trabalho. As
profissões e as missões são exercidas de acordo com a coloração do campo
energético de que são possuidores. Por terem alcançado a transparência, a morte
lá não existe, há sim transmutações de corpos em missões diversas, escolhidas
sempre por quem vai exercer e nunca imposta por nenhuma lei do carma.
A única lei
que existe lá é a lei da graça e ressonância, luz gera luz. Em consequência,
corpos sutis se alimentam fluidicamente e não é usada nenhum elemento da cadeia
alimentar que aqui na Terra conhecemos. Em consequência, lá não há doenças.
Por ter uma
consciência planetária unificada, ama-se muito em Vênus, há liberdade no amor,
e em todos os relacionamentos, não essa liberdade coercitiva e discriminatória
que existe na Terra, aliás, em sentido mais amplo, isto não é liberdade.
Não há
separatividade em nenhum setor da vida planetária em Vênus, nenhum apelo
religioso, nenhum setor político à semelhança da Terra. Para quem não viu nada
além da Terra, é um paraíso, um mundo feliz, um recanto de eterna primavera
como nos faz lembrar a inspiração dos poetas que semearam a beleza.
Lá vive-se do
que se dá. A doação é de todos. Não há carência em nada e em ninguém. Não há a
internet, para quê? Se sabe de tudo relacionado ao planeta Vênus e nem precisa
sonhar para saber os recônditos da alma. Na transparência que existe por lá,
ninguém engana ninguém e não há levas de gente seguindo o caminho das mídias
controladoras de massas humanas.
O modo de
viver em Vênus é muito gratificante, longe dos padrões que na Terra nos
acostumamos a ver: dinheiro, comércio, relações amorosas conturbadas,
discriminações em busca de prestígio transitório e, sobretudo, o dualismo
humano que acarreta todo esse amargor no caminhar.
Vênus, como
dissemos o que disseram os poetas: é a estrela do Pastor, a estrela Vesper, a
estrela da manhã.
O amanhã de
luz, que é manifestado aqui e agora, se reflete sempre em Vênus e de lá se
reflete em nós. Uma coisa em comum que temos com Vênus, o mesmo Sol que gira
nosso sistema planetário.
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