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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

SINAIS

Sinais, a música de Zé Ramalho revela que ainda somos simples mortais e sem conhecer ainda “o valor dessa vida voraz”. Mas, a transparência está surgindo do ser profundo que todos somos para eliminar o esquecimento ou a destruição da própria morte, do ângulo em que a observamos nesse confinamento planetário em que a Terra ainda vive.
Anteriormente, em 2 parágrafos fizemos a abordagem do fim da segunda morte, in verbis:
Nos mundos dissociados, como a Terra, a segunda morte ocorre quando a pessoa que faleceu não consegue despertar para a realidade que o cerca. Como tudo está em transformação no Universo, este estado é transitório, mas pode durar tanto tempo quanto for necessário para o despertar.
A primeira morte é a morte física, a segunda, como vemos, é a característica atual da vida planetária em que vivemos. Mas os albores da Era de Aquarius estão chegando para eliminar a segunda morte. A consciência humana será plena, sem interrupção, pois o sofrimento e a dor, ainda comuns nesta fase de transição planetária, não acontecerão mais. [O FIM DA SEGUNDA MORTE – 20 de fevereiro de 2013 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
A música Sinais aponta para a saída imediata e urgente: ainda há tempo para falar com irmã que se perdeu no tempo, com a outra, e quem mais? A perda aqui pode ser nos planos visíveis e invisíveis, quando as pessoas dizem que perderam parentes. Nessa transparência, os amores serão eternos.
Não importa a discussão da existência em torno dos “crops circles” em campos de colheita na Inglaterra que a TV Globo nos mostrou, em diversas ocasiões, o certo é que a música Sinais nos diz que há algum alienígena na Terra que nos revela o mapa de sermos imortais, algum clone parido. Esses sinais são revelados também a pessoas que sonham com os falecidos parentes.
A resposta de Jesus aos discípulos: “olhai os céus”. Ele também não disse que tinha outros rebanhos? Então, esse rebanho, uma parte dele, os arcturianos (Arcturius), os vegelianos (Vega de Lira), os venusianos (Vênus), os sirianos (Sirius), os pleiadianos (Plêiades) e muitos outros seres multidimensionais, seres que estão além do antropomorfismo, estão agora a serviço daquela luz encarnada há 2.000 neste vale da sombra e da morte. [O QUINTO ELEMENTO – 23 de junho de 2012 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
A música se desdobra na transitoriedade das marcas do corpo sobre o destino que se vai e finaliza revelando “sinais de que ainda nascemos e não temos ao menos a paz! oh, oh, oh sinais!”
Esse nascer que temos é dentro da densa consciência planetária que está em transição onde surge a transparência, ainda desconhecida pela maioria das população na Terra, um dos 4 pilares que sustentam a ascensão para a dimensão unificada, além da simplicidade, humildade e alegria.
A falta da paz é em decorrência do viver dualista em que o ser humano vive. Quando se fala em paz, pensa-se em guerra, quando se fala em Deus, pensa-se em diabo, quando se fala em bem, pensa-se em mal, sempre em dicotomia nas extremidades.
O carma do sofrimento, que não existe nos mundos felizes, encontra campo adequado para surgir e destruir vidas. Só há um caminho: a libertação, não a libertação preconizada pelos seguimentos do dualismo humano em que toda essa estrutura social se encontra, inclusive no apelo religioso e sectário em todas as suas manifestações.
A música Sinais revela que o homem está cansado de sofrer, este sofrer não é apenas, isoladamente, mas em todos os círculos da atividade humana. O crescimento do número das farmácias e dos remédios, principalmente os de tarja preta, sob controle médico e da própria farmácia, é a prova desse cansaço de sofrer, aumentando as preocupações por resultados perseguidos.
No mundo há muitas culturas por que não diversificar o tratamento médico em outras terapias que não envolvam os remédios chamados de drogas lícitas, onde a indústria farmacêutica exerce um domínio muito forte, e direcionando a atenção para as áreas onde a natureza se faz mais presente?
Tudo isto são sinais dos tempos de agora que a música Sinais de Zé Ramalho nos faz refletir e amainar esses momentos truculentos com a música que é melodiosa e que tem algum ritmo dissonante, permeado pela harmonia da música, evidenciando a característica do momento em que vivemos.
Zé Ramalho é o anunciador do que está ocorrendo no Brasil e no mundo inteiro. Parabéns ao cantador nordestino, de singular e inimitável voz. Sinais, a música, é de boa qualidade e de alto astral, envolvente e animadora.

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