Sinais, a
música de Zé Ramalho revela que ainda somos simples mortais e sem conhecer
ainda “o valor dessa vida voraz”. Mas, a transparência está surgindo do ser
profundo que todos somos para eliminar o esquecimento ou a destruição da
própria morte, do ângulo em que a observamos nesse confinamento planetário em
que a Terra ainda vive.
Anteriormente,
em 2 parágrafos fizemos a abordagem do fim da segunda morte, in verbis:
Nos mundos
dissociados, como a Terra, a segunda morte ocorre quando a pessoa que faleceu
não consegue despertar para a realidade que o cerca. Como tudo está em
transformação no Universo, este estado é transitório, mas pode durar tanto
tempo quanto for necessário para o despertar.
A primeira
morte é a morte física, a segunda, como vemos, é a característica atual da vida
planetária em que vivemos. Mas os albores da Era de Aquarius estão chegando
para eliminar a segunda morte. A consciência humana será plena, sem
interrupção, pois o sofrimento e a dor, ainda comuns nesta fase de transição
planetária, não acontecerão mais. [O FIM DA SEGUNDA MORTE – 20 de fevereiro de
2013 – Blog Fernando Pinheiro, escritor].
A música
Sinais aponta para a saída imediata e urgente: ainda há tempo para falar com
irmã que se perdeu no tempo, com a outra, e quem mais? A perda aqui pode ser
nos planos visíveis e invisíveis, quando as pessoas dizem que perderam
parentes. Nessa transparência, os amores serão eternos.
Não importa a
discussão da existência em torno dos “crops circles” em campos de colheita na
Inglaterra que a TV Globo nos mostrou, em diversas ocasiões, o certo é que a
música Sinais nos diz que há algum alienígena na Terra que nos revela o mapa de
sermos imortais, algum clone parido. Esses sinais são revelados também a
pessoas que sonham com os falecidos parentes.
A resposta de
Jesus aos discípulos: “olhai os céus”. Ele também não disse que tinha outros
rebanhos? Então, esse rebanho, uma parte dele, os arcturianos (Arcturius), os
vegelianos (Vega de Lira), os venusianos (Vênus), os sirianos (Sirius), os
pleiadianos (Plêiades) e muitos outros seres multidimensionais, seres que estão
além do antropomorfismo, estão agora a serviço daquela luz encarnada há 2.000
neste vale da sombra e da morte. [O QUINTO ELEMENTO – 23 de junho de 2012 –
Blog Fernando Pinheiro, escritor].
A música se
desdobra na transitoriedade das marcas do corpo sobre o destino que se vai e
finaliza revelando “sinais de que ainda nascemos e não temos ao menos a paz!
oh, oh, oh sinais!”
Esse nascer
que temos é dentro da densa consciência planetária que está em transição onde
surge a transparência, ainda desconhecida pela maioria das população na Terra,
um dos 4 pilares que sustentam a ascensão para a dimensão unificada, além da
simplicidade, humildade e alegria.
A falta da paz
é em decorrência do viver dualista em que o ser humano vive. Quando se fala em
paz, pensa-se em guerra, quando se fala em Deus, pensa-se em diabo, quando se
fala em bem, pensa-se em mal, sempre em dicotomia nas extremidades.
O carma do
sofrimento, que não existe nos mundos felizes, encontra campo adequado para
surgir e destruir vidas. Só há um caminho: a libertação, não a libertação
preconizada pelos seguimentos do dualismo humano em que toda essa estrutura
social se encontra, inclusive no apelo religioso e sectário em todas as suas
manifestações.
A música
Sinais revela que o homem está cansado de sofrer, este sofrer não é apenas,
isoladamente, mas em todos os círculos da atividade humana. O crescimento do
número das farmácias e dos remédios, principalmente os de tarja preta, sob
controle médico e da própria farmácia, é a prova desse cansaço de sofrer,
aumentando as preocupações por resultados perseguidos.
No mundo há
muitas culturas por que não diversificar o tratamento médico em outras terapias
que não envolvam os remédios chamados de drogas lícitas, onde a indústria
farmacêutica exerce um domínio muito forte, e direcionando a atenção para as
áreas onde a natureza se faz mais presente?
Tudo isto são
sinais dos tempos de agora que a música Sinais de Zé Ramalho nos faz refletir e
amainar esses momentos truculentos com a música que é melodiosa e que tem algum
ritmo dissonante, permeado pela harmonia da música, evidenciando a
característica do momento em que vivemos.
Zé Ramalho é o
anunciador do que está ocorrendo no Brasil e no mundo inteiro. Parabéns ao
cantador nordestino, de singular e inimitável voz. Sinais, a música, é de boa
qualidade e de alto astral, envolvente e animadora.
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