O sistema de crenças, obstáculo de ascensão
planetária, seguindo na zona de conforto, abrange o sistema financeiro que será
o último a cair na mudança do paradigma planetário com a chegada dos ventos que
anunciam o terceiro milênio.
O
sistema financeiro global é exercido, com forte domínio, pelo FMI – Fundo
Monetário Internacional e pelo Banco Mundial, de modo que esse monopólio
concentra a maior parte da riqueza do planeta nas mãos de poucos.
Essa
situação chamou a atenção da Rússia, China, Índia, África do Sul e Brasil que
resolveram marcar encontros com a finalidade de criar o Brics ou Banco do Brics
que é o Novo Banco de Desenvolvimento, a ser instalado, nos idos de 2017, em
Shangai, China, com o capital inicial de 50 bilhões de dólares, destinado a
amparar as operações de infraestrutura nos países-membros e demais comunidades
internacionais.
A
iniciativa da Rússia nesse empreendimento é dar uma resposta ao Ocidente, pois
foi excluída do Grupo G-8 (países mais industrializados do mundo) por causa da
anexação da Crimeia no território russo, em março de 2015. Aliás, essa guerra
vem desde há muito tempo, pois quando o atual Banco do Brasil, nos idos de
1854, sob a presidência de Lisboa Serra, abriu as portas para o público, a
guerra da Crimeia estava em ação.
É uma
forma desses países diminuirem a presença do FMI e do Banco Mundial no cenário
econômico mundial. O poder da moeda, no paradigma atual, pode mudar de mãos,
mas continua o mesmo processo de dominação dos mais ricos sobre a grande massa
populacional do planeta.
Essa desigualdade social foi apreciada
durante o Seminário Democracia na América Latina, realizado em 27 de julho de
2016, em Curitiba – PR, com a presença de Pepe Mujica, ex-presidente e atual
senador da República do Uruguai, que declarou: “nossa luta não é só por
democracia, mas por outra civilização” e ressaltou “temos 80 senhores que
possuem o mesmo que outros 3 bilhões de habitantes”, isto numa população
mundial de 7,3 bilhões. [DEMOCRACIA – 28
de julho de 2016 – blog Fernando Pinheiro, escritor].
O terceiro milênio é mais uma questão de
atitude do que um evento, de maneira que essa chegada em sua plenitude está em
vias de acontecer, dependendo do modo de pensar e agir da maioria populacional
do planeta nos cinco pilares (simplicidade, humildade, transparência, alegria e
gratidão), sendo que a minoria de 1,7 bilhão de habitantes está seguindo firme
nesse propósito.
O modelo econômico sustentado pelo sistema
financeiro internacional que estipula o dinheiro como meio circulante, os
sistemas de governo, democratas ou não, estão no paradigma da consciência
planetária que se mantém viva pela competitividade e separatividade,
intimamente interligadas. Isto abrange a tudo e a todos que precisam de meios
para sobreviver. [FAMÍLIA SEM FILHOS – 13 de abril de 2015 – blog Fernando
Pinheiro, escritor].
Será que todos têm noção do que acontece no mundo ou a
mídia o faz pensar no paradigma vigente? Onde está o conceito de consciência
que o cientista Wigner explicitou, se a maioria nem sabe que até os insetos têm
consciência? Nem vamos falar sobre o dinheiro do fundo líbio que sumiu. Será
que 1 bilhão de dólares é pouco? Não importa, 1 centavo sumido já denota essa
densa consciência planetária. [FAMÍLIA SEM FILHOS – 13 de abril de 2015 – blog Fernando Pinheiro,
escritor].
No plano emocional, vivenciando o
dualismo humano, todas as estruturas de comportamento tendem a se
desestruturar, esta é a terceira dimensão dissociada do planeta que está indo
embora, com a chegada das vibrações de pensamentos que se alinham com a
perspectiva da Era de Aquarius. [PÉGASO VI – 27 de agosto de 2013 – Blog
Fernando Pinheiro, escritor].
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