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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

CRIANÇAS ÍNDIGO

Crianças que vieram ao mundo para modificá-lo, em sua estrutura interna de vivência, são recebidas pelos pais como algo anormal porque protestam, não aceitam a realidade densa em que a sociedade humana está mergulhada.
Dentre da classe média onde têm recursos para ir ao consultório psiquiátrico, pagando a consulta com dinheiro, pois os planos de saúde nesse ambiente não são admitidos, os pais procuram o tratamento médico para essas crianças. Sem duvidar, apenas pela subjetividade, o psiquiatra faz o diagnóstico: Transtorno de Deficit de Atenção e Hiperatividade.
A medicação gira em torno de anfetaminas ou metilfenidato, onde está incluída a ritalina (droga lícita) que é um estimulante, assim como a cocaína (droga ilícita) que fazem aumentar a concentração de dopamina nas sinapses. O efeito nas crianças a fazem virar zombie-like (expressão médica).
A ritalina é consumida indiscriminadamente no Brasil em larga escala, inclusive no mercado de baladas de jovens, sendo que é o consumo é o maior do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.
É oportuno transcrever cinco parágrafos da crônica MEDICAÇÕES – 28 de julho de 2013, constante do blog Fernando Pinheiro, escritor:
A influência de laboratórios farmacêuticos na formação de médicos psiquiatras acarreta sérios problemas quando já não há mais critérios de avaliação sob a influência do mercado de expansão, embora controlados por agências reguladoras.
Vale assinalar os números apresentados pela Gazeta do Povo: R$ 1,85 bilhão arrecadado, nos idos de 2012, na venda de 42,3 milhões de caixas de medicamentos antidepressivos. Ressalta a Gazeta que o aumento do número das prescrições de remédios tem colocado em alerta especialistas e entidades, pois está evidenciada a hipermedicalização de pacientes.
Acrescenta ainda a Gazeta do Povo, mencionando a opinião de um psiquiatra:
“Temos que deixar mais afinado o diagnóstico e propor a medicação só quando o paciente efetivamente precisar. É preciso, principalmente, conhecer a história da pessoa, entender como surgiu esse problema, o que ele está sentindo, o que ele pretende. E essas são questões que somente uma conversa técnica e afetiva vai esclarecer”, defende o médico psiquiatra Osmar Ratzke.”
As crônicas do blog Fernando Pinheiro, escritor, retratam a beleza superior à matéria, a partir da transição planetária que está sendo acompanhada de perto por nós, em diversas manifestações, naturalmente são abordados os assuntos relativos à saúde pública.
A nossa medicação é a prece, confiante em nossa realização, pois isto remove as sombras que se estabelecem a caminho do corpo físico onde a doença aparece. É um princípio helênico: mens sans in corpore sano. As paisagens íntimas refletem em nosso aspecto exterior.”
No Portal da UNICAMP, a médica pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés, professora titular do Departamento de Pediatria da Faculdade de Ciências Médicas, revela:
“Quem está sendo medicado são as crianças questionadoras, que não se submetem facilmente às regras, e aquelas que sonham, têm fantasias, utopias e que ‘viajam’. Com isso, o que está se abortando? São os questionamentos e as utopias.”
A respeito do tema, pode ser encontrada no Youtube a palestra de Divaldo Pereira Franco – Crianças Índigo, em seis módulos de apresentação. Somos gratos ao ilustre palestrante pela honra que nos concedeu para transcrever textos psicografados por Amélia Rodrigues (Espírito) que constam da obra JESUS, LUZ DO MUNDO, de Fernando Pinheiro, disponibilizada ao público pela internet no site.

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