A nossa
realidade nós a criamos, daí a necessidade de escolha daquilo que pretendemos
ouvir, ver ou sentir. Os cinco sentidos têm interação com o cérebro, assim como
digitamos na tela o que está sendo registrado na memória do computador.
Os filmes de
violência, programas policiais, pornografia passam a ser valorizados na medida
em que dermos peso e referência, caindo sempre na área do medo e acionando a
rede de neurônios que fabricam cortisol, o hormônio do estresse, que enfraquece
o sistema imunológico, surgindo o distúrbio mental.
Manias surgem
diante do medo que foi alimentado, por opção escolhida, alterando os padrões de
sono, provocando a insônia, a falta ou o excesso de apetite e os pensamentos
contraditórios em sua rotina habitual. Não é que esses filmes sejam danosos à
saúde é que mentalizamos a energia que deles se desprende criando cargas
energéticas em circuitos.
As almas
errantes estão infiltradas nessas vibrações pela afinidade de padrão
comportamental e emitem a pessoas, que têm vínculo de sentimentos e de gostos,
pensamentos análogos que aumentam a degeneração do ambiente.
Aquilo que
mentalizamos passa a ser verdade, embora seja distorcida de nossa realidade
existencial onde a harmonia está presente dentro de um nível profundo de
consciência. A vigilância dos pensamentos é a melhor prevenção contra as
consequências de um estado emocional em desequilíbrio.
Não nos
resguardar com medidas de segurança, dentro do nível mental, pois isto passará
a nos preocupar com estratégias planejadas e surgirá sempre o medo como
elemento surpresa, invariavelmente. Abandonar-se à luz, simplesmente,
esquecendo de nossa transitória personalidade e aceitação do nosso ser profundo
que não planeja, mas que vive dentro de um patamar superior de consciência,
principalmente durante o sono e até sonhamos com as possibilidades de
realização superior àquela em que vivemos em estado de vigília.
A mídia vive
muito em função de mercado, pois tem aparelhagem que necessita ser acionada com
gente especializada e instrumentos de comunicação e depende do retorno de
usuários para realizar seus objetivos. O que já está plantado e colhido, em
etapas anteriores, passa a ser usado em etapas seguintes. Não há compromisso de
renovação.
A dependência
cria um elo que tem vínculo de continuidade, assim como existe a política dos
laboratórios em colocar na praça remédios que não servem para curar, mas para
ter um uso prolongado dos pacientes, está é observação que temos lido em
revistas especializadas.
A tela quente
não veio apenas da televisão, desde eons de séculos, na tela mental dos seres
humanos foi estabelecido o conceito de reciclagem nas vidas sucessivas como
recurso essencial de libertação. Ora, o padrão dualista não proporciona esse
desiderato, embora seja necessário passar por essa densa consciência planetária
mudando de padrão.
Com o advento
da luz crística, no final dos tempos de dores inenarráveis, que retorna pela
seta de Sagitário, no dizer de Nostradamus, nesta nova configuração planetária
em que vemos indo embora a densa consciência planetária, a Terra não mais
conhecerá as sombras.
O orai e
vigiai do libertador messiânico da longínqua Galileia é o caminho único que não
está cerceado nos apelos religiosos, mas que pode estar liberto se a libertação
foi interna. Somos deuses, conforme aludido por ele, criando a realidade que
nos convém.
Que escolha
devemos ter? A saúde ou a doença? Os pensamentos é que determinam a nossa
escolha. A tela quente produz a matrix e seus domínios escravizantes. A saúde,
fato indispensável em nosso caminhar, será sempre a nossa escolha. Dependência
de remédios que não curam, apenas nos colocam na mesma dependência, não é o que
desejamos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário