A Portela, nos
idos de 1970, foi campeã do carnaval carioca, com a apresentação do
samba-enredo Lendas e Mistérios da Amazônia, música reeditada em 2004, quando o
intérprete Gera chamou a Escola de Samba para a avenida colorida num magnífico
desfile.
A Amazônia
surgiu com suas lendas e mistérios em que revelou ao público uma tradição
mítica e mística: “Dizem que os astros se amaram, e não puderam se casar, a lua
apaixonada chorou tanto e do seu pranto nasceu o rio-mar.”
Há também a
lenda da índia Jaçanã, nome de ave que conhecemos na baixada maranhense e no
Parque Natural Municipal Chico Mendes, no Recreio dos Bandeirantes, na cidade
do Rio de Janeiro. A índia se apaixonara por um valente guerreiro e teve o seu
amor censurado pelo pajé que foi sacrificada e transformou-se na vitória-régia.
Dentro da
evolução anímica que se interliga com a evolução humana, oriunda dos reinos
minerais, vegetais e animais, há um progresso incessante e nunca um retrocesso,
podendo haver feições aparentes de semblantes plasmados por vontade própria do
ser espiritual a nível de uma consciência planetária quintessenciada.
Isto aconteceu
na remota Palestina quando um ser multidimensional, nascendo de uma virgem que
lhe deu vida material dentro de um corpo que poderia abrigar até a sétima
dimensão unificada planetária, o limite máximo que a Terra permite. Naquela
época não se conhecia o magnetismo nem o ectoplasma que a ciência comprova,
mesmo assim foi narrado nas tradições religiosas que saía dele as virtudes que
curam.
Na infância
moramos na Amazônia e na fase adulta começamos a viajar pelo mundo, em sonhos
que revelavam informações que se encaixam na compreensão dos enigmas que se
defrontam ainda o planeta Terra, a caminho do fenômeno da transparência dos
habitantes que se incorporarão na luz, irão ser o que realmente são na verdade,
dentro de seu ser profundo: a luz que se conecta com a luz em transparente
irradiação.
Gaia, a
psicofera da Terra, os pensamentos dos habitantes do planeta estão sendo
sacralizados em proporções gigantescas, evidenciado a chegada dos tempos novos
em que a separação do joio e do trigo é a realidade que defrontamos.
A luz crística
que se projeta, em direção da Terra, oriunda das Plêiades, precisamente de
Alcíone, o grande Sol de nossa galáxia, é observada por seres multidimensionais
de várias procedências estelares e planetárias, onde a vida tem um resplendor
de magnífica beleza.
Dentro do
sonho de um sono REM, tivemos notícias de um arcturiano que se apresentou, há
pouco tempo, no seio da Amazônia, em forma de pássaro-homem, corpo atlético de
vigoroso semblante, com a cabeça de um pássaro. São imagens ideoplásticas
criadas pela luz, assim como existem seres quintessenciados, em forma humanoide
com cabeça de leão, por ser a beleza do mundo de origem de onde vieram, em
trânsito pela Terra.
O samba-enredo
também fala de uma festa de amores, a mesma que os seres humanos saindo da
terceira dimensão de consciência planetária dissociada e ascendendo à quinta
dimensão unificada, sinais dos tempos anunciados em Getsêmane, aquele jardim
onde o beijo veio em forma de máscara.
Essa festa
amazônica, que as mulheres amazonas faziam, na chegada da primavera, iam até o
raiar do dia, no ambiente de alegria, a mesma alegria que preconizamos nos 4
pilares para a ascensão da consciência planetária unificada: simplicidade,
humildade, transparência e alegria. Ô skindô lalá, Ô skindô lelê, completa a
festa anunciada pela Portela.
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