É
a natureza que cura. O ser humano, por ser natureza, cura a si mesmo. Não pode
ser diferente.
A
cura é feita por radiância do ser profundo, que todos somos, sem distinção,
iluminando a alma, a aura, a camada mais próxima do corpo físico onde a doença
se reflete.
Herói
imbatível do mundo das estrelas, quando revestido de corpo material num
desconhecido burgo do Império romano, Jesus elucidou o enigma em que o mundo
material se debate: “a tua fé te salvou”.
Sabemos
que a mulher hemoroíssa teve todas as tentativas frustadas nas mãos de médicos,
exorcistas e curadeiras. Procurou lá fora o que estava em seu interior, em seu
ser mais profundo. Tivemos a oportunidade de narrar o encontro dessa mulher
(Verônica) com Jesus.
A
radiança luminosa elimina as sombras. Quando são eliminados os engramas
incrustados na alma, o efeito surge no corpo. É a natureza que se expande.
Como
o homem evolui através das ondas mentais, eis o segredo de fazer o destino, é
necessário elucidar que o pensamento tem coloração, vibração, velocidade e
densidade.
Aquelas
pessoas que têm a facilidade de atrair as almas errantes, é necessário
acolhê-las na luz e não retê-las. Acolher na luz, é antes de tudo, fortalecer a
aura através de viagem interior, onde se encontra o que somos em essência.
A
sacralização do planeta é a sacralização dos habitantes que nele vivem. Não é
necessário seguir nenhum modelo religioso, pois no plano mental há a
falsificação de tudo que existe mediante o mito de Prometeu.
O
plano mental é o reino do ego que é complicado e se contradiz. Esse plano,
englobando a intelectualidade, foi muito útil à humanidade, mas não consegue
transcender a dimensão onde a beleza é permanente. No plano supramental a
ilusão desaparece, a verdade surge.
Os
quatro pilares (simplicidade, humildade, transparência e alegria) sustentam o
caminhar que nos conduz à felicidade interminável. No reino do ego, que
alimenta a dualidade (bem/mal, certo/errado, feliz/infeliz e outras expressões
similares), a felicidade é picotada em fragmentos, com a predominância do que
vem oposto.
A
felicidade depende de nós, principalmente se soubermos fazer a escolha de
pessoas em nosso relacionamento, sem atritos nem provocações, elucidando que a
crítica e o julgamento nos fará distanciar delas.
Nessas
circunstâncias, comprometemos a nossa imunidade, pois os pensamentos gerados em
atritos, e com retorno acumulado dos nossos desafetos, por serem energia, irão
produzir circuitos que afetarão os campos magnéticos onde o nosso corpo está
situado. Tudo vem da alma. A opção “mente sã em corpo são” revela a tradição
que vem dos antigos gregos.
Mencionamos
sempre a necessidade de afastarmo-nos de discussão, conflitos familiares,
contendas judiciais em qualquer área, onde sem dúvida o julgamento irá
aparecer. No julgamento a separação. Como separar, se tudo se interliga. É
apenas questão de sacralização que uns aceitam e outros apenas tem o direito de
escolher diferente. Uns têm o direito de serem livres e outros o direito de serem
escravos de si mesmo.
No
planeta Terra, onde a densa consciência dissociada está indo embora, com a
chegada da consciência unificada de milhões e quase bilhões de habitantes, a
maioria sendo mulheres, a doença também está indo embora e a cura é apenas o estado
alcançado por almas felizes, revestidas de indumentária carnal.
Ao
que não conseguiram a cura, a ida a lugares onde suas vibrações levam, é sempre
o pensamento fazendo o destino, os fará mergulhar entorpecidos em
circunstâncias escolhidas.
Um
dia, quando acordarem, na longa estrada do destino, a Terra sacralizada, neste
final dos tempos, não os receberá mais, por uma questão de incompatibilidade.
No entanto, campos floridos sempre surgirão, não importa quando e onde.
Abandonemo-nos
à luz, sigamos com leveza.
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